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A influência da alimentação com diferentes níveis de vitamina E e selênio sobre a produção de imunoglobulina Y (IgY) no soro de poedeiras leves vacinadas contra Escherichia coli e encefalomielite aviária

Kindlein, Giselle January 2002 (has links)
Foram estudados os efeitos da suplementação de vitamina E (VE) e selênio (Se) sobre a imunidade de galinhas vacinadas contra Escherichia coli (EC) patogênica para suínos e com o vírus da encefalomielite aviária (VEA). Foram avaliados peso corporal (PC), peso de ovos (PO) e produção de anticorpos (AcP) em noventa poedeiras (H&N nick chick) com 49 semanas de idade alimentadas à vontade com dietas suplementadas com 0, 50, 150, 250 e 250 UI VE/kg + 0,3 ppm de Se. Às 51 semanas de idade, metade das galinhas foram vacinadas contra EC e todas as aves foram vacinadas contra VEA. Duas semanas após, receberam uma segunda dose da vacina contra EC. Amostras de sangue foram coletadas semanalmente e a quantidade de IgY foi determinada por ELISA, como densidade ótica (DO). As aves vacinadas apresentaram maior DO do que as aves não vacinadas (P≤0,05). As DO foram significativamente aumentadas (P≤0,05) quando as aves vacinadas foram alimentadas com 50 e 150 UI de VE/kg e comparadas com as DO das aves que receberam a dieta de 250 UI de VE + Se. Se não afetou AcP, PC e PO. A vacinação e a VE suplementada não afetaram PC. O PO não foi afetado pela vacinação, mas foi maior (P≤0,05) nas semanas 3, 5 e 7, quando as poedeiras receberam 250 UI VE/kg e comparados com aquelas que receberam 50, 150 e 0. A AcP contra VEA foi influenciada pela VE (P≤0,13). Cento e cinqüenta UI VE e 0 UI VE aumentaram IgY produzida, quando comparados a 250 UI. Também o Se aumentou AcP. Os resultados deste estudo sugerem que níveis médios de VE aumentam a produção de IgY por poedeiras vacinadas e Se adicionado ao mais alto nível de VE também possui efeito imunomodulador.
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A influência da alimentação com diferentes níveis de vitamina E e selênio sobre a produção de imunoglobulina Y (IgY) no soro de poedeiras leves vacinadas contra Escherichia coli e encefalomielite aviária

Kindlein, Giselle January 2002 (has links)
Foram estudados os efeitos da suplementação de vitamina E (VE) e selênio (Se) sobre a imunidade de galinhas vacinadas contra Escherichia coli (EC) patogênica para suínos e com o vírus da encefalomielite aviária (VEA). Foram avaliados peso corporal (PC), peso de ovos (PO) e produção de anticorpos (AcP) em noventa poedeiras (H&N nick chick) com 49 semanas de idade alimentadas à vontade com dietas suplementadas com 0, 50, 150, 250 e 250 UI VE/kg + 0,3 ppm de Se. Às 51 semanas de idade, metade das galinhas foram vacinadas contra EC e todas as aves foram vacinadas contra VEA. Duas semanas após, receberam uma segunda dose da vacina contra EC. Amostras de sangue foram coletadas semanalmente e a quantidade de IgY foi determinada por ELISA, como densidade ótica (DO). As aves vacinadas apresentaram maior DO do que as aves não vacinadas (P≤0,05). As DO foram significativamente aumentadas (P≤0,05) quando as aves vacinadas foram alimentadas com 50 e 150 UI de VE/kg e comparadas com as DO das aves que receberam a dieta de 250 UI de VE + Se. Se não afetou AcP, PC e PO. A vacinação e a VE suplementada não afetaram PC. O PO não foi afetado pela vacinação, mas foi maior (P≤0,05) nas semanas 3, 5 e 7, quando as poedeiras receberam 250 UI VE/kg e comparados com aquelas que receberam 50, 150 e 0. A AcP contra VEA foi influenciada pela VE (P≤0,13). Cento e cinqüenta UI VE e 0 UI VE aumentaram IgY produzida, quando comparados a 250 UI. Também o Se aumentou AcP. Os resultados deste estudo sugerem que níveis médios de VE aumentam a produção de IgY por poedeiras vacinadas e Se adicionado ao mais alto nível de VE também possui efeito imunomodulador.
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A influência da alimentação com diferentes níveis de vitamina E e selênio sobre a produção de imunoglobulina Y (IgY) no soro de poedeiras leves vacinadas contra Escherichia coli e encefalomielite aviária

Kindlein, Giselle January 2002 (has links)
Foram estudados os efeitos da suplementação de vitamina E (VE) e selênio (Se) sobre a imunidade de galinhas vacinadas contra Escherichia coli (EC) patogênica para suínos e com o vírus da encefalomielite aviária (VEA). Foram avaliados peso corporal (PC), peso de ovos (PO) e produção de anticorpos (AcP) em noventa poedeiras (H&N nick chick) com 49 semanas de idade alimentadas à vontade com dietas suplementadas com 0, 50, 150, 250 e 250 UI VE/kg + 0,3 ppm de Se. Às 51 semanas de idade, metade das galinhas foram vacinadas contra EC e todas as aves foram vacinadas contra VEA. Duas semanas após, receberam uma segunda dose da vacina contra EC. Amostras de sangue foram coletadas semanalmente e a quantidade de IgY foi determinada por ELISA, como densidade ótica (DO). As aves vacinadas apresentaram maior DO do que as aves não vacinadas (P≤0,05). As DO foram significativamente aumentadas (P≤0,05) quando as aves vacinadas foram alimentadas com 50 e 150 UI de VE/kg e comparadas com as DO das aves que receberam a dieta de 250 UI de VE + Se. Se não afetou AcP, PC e PO. A vacinação e a VE suplementada não afetaram PC. O PO não foi afetado pela vacinação, mas foi maior (P≤0,05) nas semanas 3, 5 e 7, quando as poedeiras receberam 250 UI VE/kg e comparados com aquelas que receberam 50, 150 e 0. A AcP contra VEA foi influenciada pela VE (P≤0,13). Cento e cinqüenta UI VE e 0 UI VE aumentaram IgY produzida, quando comparados a 250 UI. Também o Se aumentou AcP. Os resultados deste estudo sugerem que níveis médios de VE aumentam a produção de IgY por poedeiras vacinadas e Se adicionado ao mais alto nível de VE também possui efeito imunomodulador.
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Alterações clínicas e bioquímicas decorrentes do estresse crônico imprevisível e do estresse oxidativo em ratos. / Clinical and biochemical alterations secondary to chronic unpredictable stress and oxidative stress in rats.

Varriano, Ana Augusta 15 October 2008 (has links)
O estudo dos efeitos do estresse em modelos animais contribui para investigar os mecanismos de sinalização envolvidos nas enfermidades humanas. O projeto foi dividido em duas partes. Primeiramente investigou-se o efeito do estresse crônico imprevisível (ECI) na evolução clínica da encefalomielite autoimune experimental (EAE) e as concentrações circulantes de corticosterona (CORT). O ECI agravou os sinais clínicos da EAE em ratos, mas as concentrações plasmáticas de CORT durante o desenvolvimento da doença pareceram depender unicamente do desafio imunológico. Posteriormente investigaram-se os mediadores inflamatórios e o estresse oxidativo em diversas áreas do SNC de ratos submetidos à isquemia e reperfusão mesentérica. Foram observadas alterações distintas, conforme o tecido analisado, na expressão gênica de NOS e COX, atividade da NOS Ca2+-dep e da arginase e no conteúdo de TBARS. Conclui-se que, nas primeiras horas de reperfusão intestinal, as estruturas analisadas reagem diferentemente ao estresse oxidativo. / The study of stress effects in different animal models help to clarify signalization mechanisms involved in human diseases. The present project was divided in two parts. Firstly, we investigated the effects of chronic unpredictable stress (CUS) on the course of experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) and circulating corticosterone (CORT) concentrations. CUS aggravated the clinical signs of the disease in Lewis rats. However, plasma CORT during the development of clinical signs seemed to be solely dependent on the immunological challenge. Secondly, we investigated the oxidative and defense mechanisms in several CNS regions of rats submitted to an intestinal ischemia-reperfusion model. There were distinct results, as tissue analysis, in genic expression of NOS and COX, calcium-dependent nitric oxide synthase and arginase activities and TBARs content. Based on these results, we concluded that, at least during the first two hours of intestinal reperfusion, CNS lesions may be efficiently prevented by defense mechanisms able to modulate the oxidative injury.
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Alterações clínicas e bioquímicas decorrentes do estresse crônico imprevisível e do estresse oxidativo em ratos. / Clinical and biochemical alterations secondary to chronic unpredictable stress and oxidative stress in rats.

Ana Augusta Varriano 15 October 2008 (has links)
O estudo dos efeitos do estresse em modelos animais contribui para investigar os mecanismos de sinalização envolvidos nas enfermidades humanas. O projeto foi dividido em duas partes. Primeiramente investigou-se o efeito do estresse crônico imprevisível (ECI) na evolução clínica da encefalomielite autoimune experimental (EAE) e as concentrações circulantes de corticosterona (CORT). O ECI agravou os sinais clínicos da EAE em ratos, mas as concentrações plasmáticas de CORT durante o desenvolvimento da doença pareceram depender unicamente do desafio imunológico. Posteriormente investigaram-se os mediadores inflamatórios e o estresse oxidativo em diversas áreas do SNC de ratos submetidos à isquemia e reperfusão mesentérica. Foram observadas alterações distintas, conforme o tecido analisado, na expressão gênica de NOS e COX, atividade da NOS Ca2+-dep e da arginase e no conteúdo de TBARS. Conclui-se que, nas primeiras horas de reperfusão intestinal, as estruturas analisadas reagem diferentemente ao estresse oxidativo. / The study of stress effects in different animal models help to clarify signalization mechanisms involved in human diseases. The present project was divided in two parts. Firstly, we investigated the effects of chronic unpredictable stress (CUS) on the course of experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) and circulating corticosterone (CORT) concentrations. CUS aggravated the clinical signs of the disease in Lewis rats. However, plasma CORT during the development of clinical signs seemed to be solely dependent on the immunological challenge. Secondly, we investigated the oxidative and defense mechanisms in several CNS regions of rats submitted to an intestinal ischemia-reperfusion model. There were distinct results, as tissue analysis, in genic expression of NOS and COX, calcium-dependent nitric oxide synthase and arginase activities and TBARs content. Based on these results, we concluded that, at least during the first two hours of intestinal reperfusion, CNS lesions may be efficiently prevented by defense mechanisms able to modulate the oxidative injury.

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