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Repercussões da intervenção fonoaudiológica em falantes de uma segunda língua / Repercussions of speech therapy in a second language speakersIngrid Chaves Cananéa 00 December 2009 (has links)
O presente estudo tem por objetivo comparar a pronúncia das consoantes do inglês americano entre um grupo de falantes desta língua como língua estrangeira antes e após a intervenção fonoaudiológica. Foi traçado um perfil fonético dos estudantes de inglês norte americano como língua estrangeira, verificando desvios e/ou dificuldades fonéticas na aquisição das consoantes. Para a análise foram observadas as mudanças na produção das consoantes da língua estrangeira após a intervenção fonoaudiológica e comparado o desempenho fonético inicial com o final, utilizando a análise acústica para obtenção de resultados objetivos. Essa discussão aponta a inserção de técnicas fonoaudiológicas como estratégia para ensino de pronúncia em língua inglesa. Foram selecionados 6 sujeitos que estudavam o inglês norteamericano a no mínimo 1 e no máximo 3 anos, e que tivessem dado inicio a esse estudo após os 18 anos de idade, sendo 2 do sexo masculino e 4 do feminino. As gravações foram realizadas em ambiente silencioso. Para a realização da análise acústica foram utilizadas o Audacity, versão 1.3 beta e o Praat, versão 5.0.47. Os resultados foram discutidos e fundamentados por meio da teoria acústica de produção de fala e intervenção fonoaudiológica. Observou-se a possibilidade de mudança no padrão articulatório dos fonemas
escolhidos para estudantes adultos do inglês norte americano como segunda língua. Houve mudança de padrão articulatório satisfatório em 100% dos sujeitos com dificuldade nas africadas alveolares surdas e sonoras e para a palatal líquida sonora; 83,3% dos sujeitos com dificuldade nas fricativas dentais surdas e 66,6% dos sujeitos com dificuldade nas fricativas dentais sonoras. Espera-se contribuir para a ampliação do campo de estudo e trabalho do fonoaudiólogo no que toca a melhora da pronúncia de estudantes de língua
estrangeira.
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Repercussões da intervenção fonoaudiológica em falantes de uma segunda língua.Cananéa, Ingrid Chaves 30 July 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-07-30 / The aim of this study is to compare the pronunciation of consonants in
American English among a group of speakers of this language as a foreign
language before and after speech therapy. It outlined a phonetic profile of
students of American English as a foreign language noting difficulties on
consonants pronunciation. For this analysis, changes on consonant production
after speech therapy were observed, comparing the initial with final
pronunciation performance. It was used the acoustic analysis to obtain objective
results. This discussion suggests the inclusion of speech therapy as a strategy
for teaching pronunciation in English. In this study, it was selected 6 students of
American English as second language for at least 1 year and maximum 3 years
and had started this study after 18 years old, 2 males and 4 females. The
recordings were performed in quiet environment. To perform the acoustic
analysis it was used the computer programs Audacity, version 1.3 beta and
Praat, version 5.0.47. The results were discussed and substantiated in the
acoustic theory of speech production and the use of speech therapy. The
results pointed out the possibility of change in the pattern of articulatory
phonemes chosen for adult learners of American English as a foreign language.
There were satisfactory articulatory changes in 100% of students with difficulty
on voiced and unvoiced affricative alveolar and on palatal liquid voiced, 83.3%
of students with difficulty on unvoiced fricative dental and 66.6% of students
with difficulty on voiced dental fricative. From this study, it is expected to
contribute to the expansion of the field of study and work of the Speech
Therapists as to improve student's pronunciation of a foreign language through
the speech therapy. / O presente estudo tem por objetivo comparar a pronúncia das consoantes do inglês americano entre um grupo de falantes desta língua como língua estrangeira antes e após a intervenção fonoaudiológica. Foi traçado um perfil fonético dos estudantes de inglês norte americano como língua estrangeira, verificando desvios e/ou dificuldades fonéticas na aquisição das consoantes. Para a análise foram observadas as mudanças na produção das consoantes da língua estrangeira após a intervenção fonoaudiológica e comparado o desempenho fonético inicial com o final, utilizando a análise acústica para obtenção de resultados objetivos. Essa discussão aponta a inserção de técnicas fonoaudiológicas como estratégia para ensino de pronúncia em língua inglesa. Foram selecionados 6 sujeitos que estudavam o inglês norteamericano a no mínimo 1 e no máximo 3 anos, e que tivessem dado inicio a esse estudo após os 18 anos de idade, sendo 2 do sexo masculino e 4 do feminino. As gravações foram realizadas em ambiente silencioso. Para a realização da análise acústica foram utilizadas o Audacity, versão 1.3 beta e o Praat, versão 5.0.47. Os resultados foram discutidos e fundamentados por meio da teoria acústica de produção de fala e intervenção fonoaudiológica. Observou-se a possibilidade de mudança no padrão articulatório dos fonemas escolhidos para estudantes adultos do inglês norte americano como segunda língua. Houve mudança de padrão articulatório satisfatório em 100% dos sujeitos com dificuldade nas africadas alveolares surdas e sonoras e para a palatal líquida sonora; 83,3% dos sujeitos com dificuldade nas fricativas dentais surdas e 66,6% dos sujeitos com dificuldade nas fricativas dentais sonoras. Espera-se contribuir para a ampliação do campo de estudo e trabalho do fonoaudiólogo no que toca a melhora da pronúncia de estudantes de língua estrangeira.
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