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Integração e conflito entre filhos de brasileiros e filhos de paraguaios: um estudo de caso etnográfico em uma escola de Santa Rita - Py / Integración y conflicto entre hijos de brasileños y hijos de paraguayos: un estudio de caso etnográfico en una escuola de Santa Rita - PySilva, Grasiela Mossmann da 05 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudio tiene como objetivo poner en relieve el conflicto y la integración entre brasileños, sus descendientes, y paraguayos y averiguar cómo es el mantenimiento de la frontera étnica entre los dos grupos en la ciudad de Santa Rita - Py, teniendo como contexto principal el entorno escolar. A partir de pesquisas realizadas en escuelas de la frontera de Brasil con Paraguay, que reciben varios estudiantes del vecino país y experimentan situaciones de conflictos culturales, étnicos y lingüísticos en este entorno, surgió el interés en saber cómo se produjo la convivencia entre hijos de paraguayos y de brasileños en las escuelas del lado paraguayo de la frontera, ya que, no encontraron estudios que abordan este tema. Con este fin, se tiene como apoyo teórico para esta investigación, los estudios de Goffman (1988), Barth (1998), de Goldman (2003), Schallenberger (2006), Albuquerque (2010, 2012), Silva (2009), Silva (2001 ), entre otros y las pesquisas de Dalinghaus (2009), Fiorentin (2010), Menegotto (2004), Pereira (2011), que proporcionan un análisis que contribuye para esta investigación. Se trata de un estudio de caso etnográfico y los métodos utilizados fueron, además de la revisión bibliográfica y la investigación de campo, observación participante y encuestas. Además de producirse en una escuela de la ciudad, las entrevistas y observaciones se extendieron a otros entornos, en los que la interacción entre los dos grupos no es tan controlado, en el que también se pudo recoger la opinión de las familias de los estudiantes. Se señala, entre otros resultados, el prejuicio y el estigma que uno grupo atribuye a otro grupo, siendo esta la forma en que se mantienen los límites étnicos. Asimismo, se observó diferencias entre las generaciones, ya que, la actual generación, descendiente de los primeros colonos, a pesar de heredar algunas ideas sesgadas de los padres, convviven mejor con el otro grupo étnico, los paraguayos. / Este estudo tem como objetivo evidenciar as situações de conflito e integração entre brasileiros, seus descendentes e paraguaios e averiguar como ocorre à manutenção da fronteira étnica entre os dois grupos estudados, na cidade de Santa Rita Py, tendo como principal contexto o ambiente escolar. A partir de pesquisas realizadas em escolas na fronteira do Brasil com o Paraguai, que recebem vários alunos vindos do país vizinho e que vivenciam situações de conflitos culturais, étnicos e linguísticos neste ambiente, surgiu o interesse em saber como é a convivência entre filhos de paraguaios e filhos de brasileiros nas escolas do lado paraguaio da fronteira, uma vez que, não se encontrou estudos que abordem este tema. Para tanto, tem-se como aporte teórico para esta pesquisa os estudos de Goffman (1988), Barth (1998), Goldman (2003), Schallenberger (2006), Albuquerque (2010;2012), Silva (2009), Silva (2001), dentre outros e as pesquisas de Dalinghaus (2009), Fiorentin (2010), Menegotto (2004), Pereira (2011), as quais apresentam análises que contribuem para essa investigação. Esta é uma pesquisa de caso etnográfica e os métodos utilizados foram, além da pesquisa bibliográfica e de campo, a observação participante e as entrevistas. Além de ocorrerem em uma escola da cidade, as entrevistas e observações se estenderam para outros ambientes, em que a interação entre os dois grupos não é tão controlada, nos quais, a opinião das famílias dos alunos também pudesse ser coletada. Aponta-se, dentre outros resultados, o preconceito e os estigmas que um grupo atribui ao outro, sendo esta a forma em que a fronteira étnica é mantida. Além disso, observaram-se as diferenças entre as gerações, já que, a atual geração descendente dos primeiros colonos brasileiros, apesar de herdar alguns pensamentos preconceituosos dos pais, passa a conviver melhor com o outro grupo étnico, os paraguaios.
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