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Caligrafia apagada = silêncio na escrita de Esperando Godot / Off calligraphy : the silence on the play Waiting for Godot

Melo, Gedivânio Feitosa Mateus 19 August 2018 (has links)
Orientador: Mario Alberto de Santana / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-19T23:51:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melo_GedivanioFeitosaMateus_M.pdf: 950720 bytes, checksum: a03d9be3609069f0698b30f07a486418 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Considerando o Silêncio como um elemento inerente aos processos de criação do teatro moderno, esta pesquisa dedica-se à investigação do Silêncio na obra "Esperando Godot", de Samuel Beckett, construindo cuidadosa reflexão sobre a sua presença em categorias específicas da dramaturgia beckettiana. As inquietações que surgiram ao longo da pesquisa convergiram para que essa análise se configurasse a partir da seguinte proposição: o Silêncio que subsiste em "Esperando Godot" não se restringe à partitura das rubricas e ao dialogismo pautado na palavra, mas na dialética construída a partir da linguagem de seus elementos cênicos inseridos na escrita e no visual estético. Por ora, esta pesquisa denomina "Caligrafia Apagada" o Silêncio aqui investigado / Abstract: Considering the Silence as an inherent element to creation processes of Modern Theater, this research is devoted to research the Silence on the Play "Waiting for Godot" by Samuel Beckett, building careful reflection on its presence in specific categories in the Beckettiana dramaturgy. The concerns that arose during the research have converged to make this analysis shaped by the following proposition: The Silence that remains in "Waiting for Godot" is not restricted to the punctuation of the rubrics and dialogism based on the word, but in the dialectic constructed from the language of their scenic elements inserted in the writing and the visual aesthetic. For now, this research is called "Off Calligraphy" Silence here investigated / Mestrado / Artes Cenicas / Mestre em Artes
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O tempo performático de samuel beckett: o teatro da condição humana no processo de montagem de esperando godot do máskara (2005)

Reis, Adriel Diniz dos 20 August 2015 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-03-03T19:23:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Adriel Diniz dos Reis - 2015.pdf: 2537313 bytes, checksum: 84c3106818ae1ac823337eedcd29ebd5 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-04T11:01:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Adriel Diniz dos Reis - 2015.pdf: 2537313 bytes, checksum: 84c3106818ae1ac823337eedcd29ebd5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T11:01:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Adriel Diniz dos Reis - 2015.pdf: 2537313 bytes, checksum: 84c3106818ae1ac823337eedcd29ebd5 (MD5) Previous issue date: 2015-08-20 / The purpose of this communication is to present and analyze the representation of theatrical performance Waiting for Godot by Samuel Beckett, promoted by Máskara – Núcleo Transdisciplinar de Pesquisa em Teatro, Dança e Performance, from Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC), Universidade Federal de Goiás (UFG) in 2005. This examination is based on the concept of performative time drawn from the analysis of prospects that blend the study of performances of Richard Schechner and Victor Turner, with time trials established in studies and reflections of Henri Bergson, Marcel Proust, Reinhart Kosellec and Paul Ricoeur, in conjunction with the practical discussions emerged in the production of Beckett presentation, as well as the dialectic of the human condition and time established by Beckett in that piece. Performers, time and human nature dialogues, construction, perception and representation of theatrical production are made. All these actions will be closely articulated in the development of this research in order to understand and explain this process, and as such proposals reflections approximate the studies inherent Cultural Performances, the work of the Máskara and reflections and concepts proposed by playwright in the theatrical text Waiting for Godot. / O objetivo da presente comunicação é apresentar e analisar a representação do espetáculo teatral Esperando Godot, de Samuel Beckett, promovido pelo Máskara – Núcleo Transdisciplinar de Pesquisa em Teatro, Dança e Performance, da Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC), da Universidade Federal de Goiás (UFG), no ano de 2005. Este exame parte do conceito de Tempo Performático elaborado a partir das análises de perspectivas que mesclam os estudos das performances de Richard Schechner e Victor Turner, com os ensaios temporais estabelecidos nos estudos e reflexões de Henri Bergson, Marcel Proust, Reinhart Kosellec e Paul Ricoeur, em conjunto com as práticas discussões emergidas na produção do espetáculo beckettiano, assim como da dialética da condição humana e temporal estabelecida por Beckett na referida peça. São constituídos diálogos performáticos, temporais e de natureza humana, na construção, percepção e representação dessa montagem teatral. Todas essas ações serão minuciosamente articuladas no desenvolvimento dessa pesquisa, com o intuito de entender e explanar esse processo, e, como essas reflexões propostas aproximam-se dos estudos inerentes às Performances Culturais, do trabalho desenvolvido pelo Máskara e das reflexões e conceitos proposto pelo dramaturgo no texto teatral Esperando Godot.
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Más allá de la risa y el telón: aproximaciones al humor negro en torno a la obra Esperando la carroza

Hormazábal Meza, Camila January 2013 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciada en Lengua y Literatura Hispánica / [...] De tal manera, nuestro principal objetivo es el de ahondar en el humor, y específicamente en el humor negro, con la intención de evidenciar el carácter corrosivo que éste tendría, aun haciendo uso de elementos cómicos. A través de la inmersión en la obra teatral Esperando la carroza (1962) del autor rumano-uruguayo Jacobo Langsner y de su adaptación cinematográfica del año 1985 (Alejandro Doria), veremos de qué manera el humor negro es capaz de presentarse en las situaciones más hilarantes, sin perder por ello su carácter satírico. Con dicho objetivo comenzaremos por realizar una conceptualización preliminar sobre el humor, para así dirigirse directamente al humor negro. Posteriormente, se analizará el texto en virtud de personajes y escenas a fin de rastrear las diversas manifestaciones del humor negro, operando un tanto travestido bajo la apariencia de una comedia de situación. En seguida se intentará establecer un paralelo entre la representación teatral y la cinematográfica, lo cual contribuirá a determinar de qué forma estarían operando los mecanismos de la comicidad y la percepción –ya se verá si diferenciada o no- que de ellos tendrían los espectadores (teatrales y cinematográficos).
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Exercícios do tempo : Dias felizes e Esperando Godot, de Samuel Beckett; O marinheiro, de Fernando Pessoa

Scherer, Telma January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Exercícios do tempo : Dias felizes e Esperando Godot, de Samuel Beckett; O marinheiro, de Fernando Pessoa

Scherer, Telma January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Exercícios do tempo : Dias felizes e Esperando Godot, de Samuel Beckett; O marinheiro, de Fernando Pessoa

Scherer, Telma January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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A study of fools : Lear's fool in Shakespeare's King Lear and Vladimir and Estragon in Beckett's Waiting for Godot

Jesus, Leila Vieira de January 2012 (has links)
O foco dessa dissertação é analisar o papel, as características, e a presença dos bobos ao longo da história, focando em sua constante aparição no teatro. Os personagens principais da minha análise serão o Bobo, na peça Rei Lear de William Shakespeare, e Vladimir e Estragon, na peça Esperando Godot de Samuel Beckett. Na análise desses personagens, discuto semelhanças entre os autores, que já foram notadas por críticos como Martin Esslin, Jan Kott, e Northrop Frye, e mostro como os personagens de Beckett são similares aos bobos de Shakespeare. Bobos, no teatro, frequentemente agem como mediadores entre o palco e a plateia, guiando os espectadores e falando verdades. O Bobo de Lear diz verdades criticando seu mestre e o lembrando das decisões erradas que ele tomou; os personagens em Esperando Godot dizem verdades sobre a falta de sentido de nossas vidas e, mais importante, nos mostram essa falta de sentido no decorrer da peça. Em relação à linguagem, o uso dela pelos bobos é diferente do uso dos outros personagens porque eles a manipulam para criar desentendimentos e jogos de palavras. No teatro de Shakespeare, a principal razão para esse uso peculiar da linguagem é que os bobos querem mostrar sua sagacidade; no teatro de Beckett, eles usam uma linguagem sem sentido para mostrar que ela está quebrada e que tentativas de comunicação são inúteis. Através das ações e diálogos dos bobos de Beckett em Esperando Godot, podemos ver que a vida é absurda e que vivemos em um mundo cheio de incertezas. Apesar de personagens bobos geralmente serem vistos como superficiais e insignificantes, especialmente nas peças de Shakespeare, eles são extremamente importantes no teatro e têm uma maneira única de interagir com os outros personagens e com o público. / The focus of this thesis is to analyze the role, characteristics, and presence of fools throughout history, focusing on their recurrence in the theater. The characters I will focus on are Lear's Fool in William Shakespeare's King Lear, and Vladimir and Estragon in Samuel Beckett's Waiting for Godot, discussing similarities between the two authors, which have been mentioned by critics such as Martin Esslin, Jan Kott and Northrop Frye, and showing how Beckett's characters are similar to Shakespearean fools. Fools in the theater often act as mediators between the stage and the audience, guiding spectators and telling truths. Lear's Fool tells truths by criticizing his master and reminding him of the wrong decisions he has made; the characters in Waiting for Godot tell truths about the meaninglessness of life and, most importantly, show us this meaninglessness throughout the play. The use of language by fools is different from that of other characters because they manipulate it to create misunderstandings and word games. In Shakespeare's theater, the main reason for this peculiar use of language is that fools want to show their wit; in Beckett's theater, the characters use nonsensical language to show that language has broken down and that attempts at communication are pointless. Through the actions and dialogues of Beckett's fools in Waiting for Godot, we can see that life is absurd and that we live in a world full of uncertainties. In spite of the fact that fool characters are often seen as shallow and insignificant, especially in Shakespeare's theater, they are of extreme importance in the theater and have a unique manner of interacting with other characters and with the audience.
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A study of fools : Lear's fool in Shakespeare's King Lear and Vladimir and Estragon in Beckett's Waiting for Godot

Jesus, Leila Vieira de January 2012 (has links)
O foco dessa dissertação é analisar o papel, as características, e a presença dos bobos ao longo da história, focando em sua constante aparição no teatro. Os personagens principais da minha análise serão o Bobo, na peça Rei Lear de William Shakespeare, e Vladimir e Estragon, na peça Esperando Godot de Samuel Beckett. Na análise desses personagens, discuto semelhanças entre os autores, que já foram notadas por críticos como Martin Esslin, Jan Kott, e Northrop Frye, e mostro como os personagens de Beckett são similares aos bobos de Shakespeare. Bobos, no teatro, frequentemente agem como mediadores entre o palco e a plateia, guiando os espectadores e falando verdades. O Bobo de Lear diz verdades criticando seu mestre e o lembrando das decisões erradas que ele tomou; os personagens em Esperando Godot dizem verdades sobre a falta de sentido de nossas vidas e, mais importante, nos mostram essa falta de sentido no decorrer da peça. Em relação à linguagem, o uso dela pelos bobos é diferente do uso dos outros personagens porque eles a manipulam para criar desentendimentos e jogos de palavras. No teatro de Shakespeare, a principal razão para esse uso peculiar da linguagem é que os bobos querem mostrar sua sagacidade; no teatro de Beckett, eles usam uma linguagem sem sentido para mostrar que ela está quebrada e que tentativas de comunicação são inúteis. Através das ações e diálogos dos bobos de Beckett em Esperando Godot, podemos ver que a vida é absurda e que vivemos em um mundo cheio de incertezas. Apesar de personagens bobos geralmente serem vistos como superficiais e insignificantes, especialmente nas peças de Shakespeare, eles são extremamente importantes no teatro e têm uma maneira única de interagir com os outros personagens e com o público. / The focus of this thesis is to analyze the role, characteristics, and presence of fools throughout history, focusing on their recurrence in the theater. The characters I will focus on are Lear's Fool in William Shakespeare's King Lear, and Vladimir and Estragon in Samuel Beckett's Waiting for Godot, discussing similarities between the two authors, which have been mentioned by critics such as Martin Esslin, Jan Kott and Northrop Frye, and showing how Beckett's characters are similar to Shakespearean fools. Fools in the theater often act as mediators between the stage and the audience, guiding spectators and telling truths. Lear's Fool tells truths by criticizing his master and reminding him of the wrong decisions he has made; the characters in Waiting for Godot tell truths about the meaninglessness of life and, most importantly, show us this meaninglessness throughout the play. The use of language by fools is different from that of other characters because they manipulate it to create misunderstandings and word games. In Shakespeare's theater, the main reason for this peculiar use of language is that fools want to show their wit; in Beckett's theater, the characters use nonsensical language to show that language has broken down and that attempts at communication are pointless. Through the actions and dialogues of Beckett's fools in Waiting for Godot, we can see that life is absurd and that we live in a world full of uncertainties. In spite of the fact that fool characters are often seen as shallow and insignificant, especially in Shakespeare's theater, they are of extreme importance in the theater and have a unique manner of interacting with other characters and with the audience.
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A study of fools : Lear's fool in Shakespeare's King Lear and Vladimir and Estragon in Beckett's Waiting for Godot

Jesus, Leila Vieira de January 2012 (has links)
O foco dessa dissertação é analisar o papel, as características, e a presença dos bobos ao longo da história, focando em sua constante aparição no teatro. Os personagens principais da minha análise serão o Bobo, na peça Rei Lear de William Shakespeare, e Vladimir e Estragon, na peça Esperando Godot de Samuel Beckett. Na análise desses personagens, discuto semelhanças entre os autores, que já foram notadas por críticos como Martin Esslin, Jan Kott, e Northrop Frye, e mostro como os personagens de Beckett são similares aos bobos de Shakespeare. Bobos, no teatro, frequentemente agem como mediadores entre o palco e a plateia, guiando os espectadores e falando verdades. O Bobo de Lear diz verdades criticando seu mestre e o lembrando das decisões erradas que ele tomou; os personagens em Esperando Godot dizem verdades sobre a falta de sentido de nossas vidas e, mais importante, nos mostram essa falta de sentido no decorrer da peça. Em relação à linguagem, o uso dela pelos bobos é diferente do uso dos outros personagens porque eles a manipulam para criar desentendimentos e jogos de palavras. No teatro de Shakespeare, a principal razão para esse uso peculiar da linguagem é que os bobos querem mostrar sua sagacidade; no teatro de Beckett, eles usam uma linguagem sem sentido para mostrar que ela está quebrada e que tentativas de comunicação são inúteis. Através das ações e diálogos dos bobos de Beckett em Esperando Godot, podemos ver que a vida é absurda e que vivemos em um mundo cheio de incertezas. Apesar de personagens bobos geralmente serem vistos como superficiais e insignificantes, especialmente nas peças de Shakespeare, eles são extremamente importantes no teatro e têm uma maneira única de interagir com os outros personagens e com o público. / The focus of this thesis is to analyze the role, characteristics, and presence of fools throughout history, focusing on their recurrence in the theater. The characters I will focus on are Lear's Fool in William Shakespeare's King Lear, and Vladimir and Estragon in Samuel Beckett's Waiting for Godot, discussing similarities between the two authors, which have been mentioned by critics such as Martin Esslin, Jan Kott and Northrop Frye, and showing how Beckett's characters are similar to Shakespearean fools. Fools in the theater often act as mediators between the stage and the audience, guiding spectators and telling truths. Lear's Fool tells truths by criticizing his master and reminding him of the wrong decisions he has made; the characters in Waiting for Godot tell truths about the meaninglessness of life and, most importantly, show us this meaninglessness throughout the play. The use of language by fools is different from that of other characters because they manipulate it to create misunderstandings and word games. In Shakespeare's theater, the main reason for this peculiar use of language is that fools want to show their wit; in Beckett's theater, the characters use nonsensical language to show that language has broken down and that attempts at communication are pointless. Through the actions and dialogues of Beckett's fools in Waiting for Godot, we can see that life is absurd and that we live in a world full of uncertainties. In spite of the fact that fool characters are often seen as shallow and insignificant, especially in Shakespeare's theater, they are of extreme importance in the theater and have a unique manner of interacting with other characters and with the audience.

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