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Às margens: um estudo ao redor de Os Sertões, Native Son e Cidade de Deus / On the margins: a study on Os Sertões, Native Son and Cidade de Deus

Carolina Correia dos Santos 06 September 2013 (has links)
Este trabalho se dedica a Os Sertões (1902), de Euclides da Cunha, Native Son (1940), de Richard Wright, e Cidade de Deus (1997), de Paulo Lins. Buscando construir-se uma leitura crítica criativa, esta tese utiliza o método comparativo de forma a possibilitar que novos aspectos das obras surjam, assim como os elementos hegemônicos e contra-hegemônicos que as constituem, e as suas fortunas críticas. Partindo do entendimento de que os textos críticos e literários sempre se situam num campo maior, político, o presente estudo visa compreender as relações estabelecidas entre as obras, a crítica, a nação e o Estado. Com esse objetivo, além dos textos de Euclides, Wright e Lins, e de algum das respectivas críticas, outras disciplinas e seus teóricos serão mobilizados; entre eles (mas não só): Gayatri Chakravorty Spivak, Ranajit Guha, Gilles Deleuze, Felix Guattari e Jacques Derrida. / This dissertation looks at the work of Euclides da Cunha\'s Os Sertões (1902), Richard Wright\'s Native Son (1940) and Paulo Lins\'s Cidade de Deus (1997). It seeks to be a creative reading of the books and their critical fortune by way of a comparative approach, ultimately allowing new aspects, such as hegemonic and counter-hegemonic elements, to come to the fore. The basis of this study is that literary and critical texts are all inserted in a greater political field. This research draws upon neighboring disciplines and theorists such as: Gayatri Chakravorty Spivak, Ranajit Guha, Gilles Deleuze, Felix Guattari and Jacques Derrida.
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Janet Frame : uma escritora de ficção e a ficção de uma escritora : os múltiplos processos da autobiografia estética

Olmi, Alba January 2001 (has links)
A escritora objeto desta tese, figura proeminente da literatura neozelandesa, voltou-se ao gênero autobiográfico após um longo percurso na área da ficção, para definir-se como uma primeira pessoa, depois de sua vida particular ter sido insistentemente confundida com sua obra por parte da crítica. Uma questão que logo vem à tona é que praticamente toda ficção resulta ser, até um certo grau, fundamentalmente autobiográfica e que a análise crítica da obra de um escritor possibilita o conhecimento de sua vida. Nosso argumento, opondo-se a esse pressuposto, parte da vida para melhor compreender a obra, evidenciando que Janet Frame manteve um grande distanciamento entre os eventos reais e sua ficcionalização, realizando uma tarefa que a coloca lado a lado dos nomes mais ilustres da literatura ocidental do século XX. Numa atitude comparatista, procuramos extrair os diversos processos de transmutação estética realizados pela escritora, buscando sanar algumas distorções que impediram uma análise mais confiável de sua obra, problematizando, entre outros aspectos, a questão do gênero autobiográfico, da mímese e do realismo ficcional. A manipulação artística da vida particular de Janet Frame foi resgatada por um conjunto de processos, entre os quais a antimímese, a poetização do quotidiano, a intertextualidade e a interdiscursividade, que revelam um alcance estético e uma auto-referencialidade deslocada muito além do mero biografismo. Outros aspectos analisados na obra como um todo indicam que novas abordagens da ficção de Janet Frame, a partir de enfoques pós-modernos, pós-coloniais, pós-estruturalistas e feministas podem superar as posturas reducionistas das quais ela foi alvo.
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Janet Frame : uma escritora de ficção e a ficção de uma escritora : os múltiplos processos da autobiografia estética

Olmi, Alba January 2001 (has links)
A escritora objeto desta tese, figura proeminente da literatura neozelandesa, voltou-se ao gênero autobiográfico após um longo percurso na área da ficção, para definir-se como uma primeira pessoa, depois de sua vida particular ter sido insistentemente confundida com sua obra por parte da crítica. Uma questão que logo vem à tona é que praticamente toda ficção resulta ser, até um certo grau, fundamentalmente autobiográfica e que a análise crítica da obra de um escritor possibilita o conhecimento de sua vida. Nosso argumento, opondo-se a esse pressuposto, parte da vida para melhor compreender a obra, evidenciando que Janet Frame manteve um grande distanciamento entre os eventos reais e sua ficcionalização, realizando uma tarefa que a coloca lado a lado dos nomes mais ilustres da literatura ocidental do século XX. Numa atitude comparatista, procuramos extrair os diversos processos de transmutação estética realizados pela escritora, buscando sanar algumas distorções que impediram uma análise mais confiável de sua obra, problematizando, entre outros aspectos, a questão do gênero autobiográfico, da mímese e do realismo ficcional. A manipulação artística da vida particular de Janet Frame foi resgatada por um conjunto de processos, entre os quais a antimímese, a poetização do quotidiano, a intertextualidade e a interdiscursividade, que revelam um alcance estético e uma auto-referencialidade deslocada muito além do mero biografismo. Outros aspectos analisados na obra como um todo indicam que novas abordagens da ficção de Janet Frame, a partir de enfoques pós-modernos, pós-coloniais, pós-estruturalistas e feministas podem superar as posturas reducionistas das quais ela foi alvo.
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Janet Frame : uma escritora de ficção e a ficção de uma escritora : os múltiplos processos da autobiografia estética

Olmi, Alba January 2001 (has links)
A escritora objeto desta tese, figura proeminente da literatura neozelandesa, voltou-se ao gênero autobiográfico após um longo percurso na área da ficção, para definir-se como uma primeira pessoa, depois de sua vida particular ter sido insistentemente confundida com sua obra por parte da crítica. Uma questão que logo vem à tona é que praticamente toda ficção resulta ser, até um certo grau, fundamentalmente autobiográfica e que a análise crítica da obra de um escritor possibilita o conhecimento de sua vida. Nosso argumento, opondo-se a esse pressuposto, parte da vida para melhor compreender a obra, evidenciando que Janet Frame manteve um grande distanciamento entre os eventos reais e sua ficcionalização, realizando uma tarefa que a coloca lado a lado dos nomes mais ilustres da literatura ocidental do século XX. Numa atitude comparatista, procuramos extrair os diversos processos de transmutação estética realizados pela escritora, buscando sanar algumas distorções que impediram uma análise mais confiável de sua obra, problematizando, entre outros aspectos, a questão do gênero autobiográfico, da mímese e do realismo ficcional. A manipulação artística da vida particular de Janet Frame foi resgatada por um conjunto de processos, entre os quais a antimímese, a poetização do quotidiano, a intertextualidade e a interdiscursividade, que revelam um alcance estético e uma auto-referencialidade deslocada muito além do mero biografismo. Outros aspectos analisados na obra como um todo indicam que novas abordagens da ficção de Janet Frame, a partir de enfoques pós-modernos, pós-coloniais, pós-estruturalistas e feministas podem superar as posturas reducionistas das quais ela foi alvo.

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