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Internacional Situacionista e Superstudio: arquitetura e utopia nos anos 1960-1970 / International Situationist and Superstudio: architecture and utopia in the years 1960-1970Ribeiro, Diego Mauro Muniz 05 August 2016 (has links)
Esta dissertação se propõe a investigar, no campo da arquitetura e urbanismo, os empregos do termo \"utopia\" num período em que este foi especialmente movente e dissensual: o final dos anos 1950 até o início dos anos 1970, no contexto europeu. Elegeu-se, para estudo de caso, as proposições da Internacional Situacionista e do Superstudio. Acompanharemos de forma mais detida os escritos situacionistas desde a fundação do movimento (1957) até cerca de 1961, período em que as discussões do grupo estão voltadas para a arquitetura, o urbanismo e a arte. No caso de Superstudio, priorizaremos a sua produção desde o seu surgimento (dezembro de 1966) até 1973, que é quando o interesse do grupo migra do tema da utopia para o estudo de modos de vida vernaculares e não-urbanos. A eleição destes dois grupos diz respeito à forma bastante distinta com que cada um lida com a questão das utopias, ao mesmo tempo que o lastro marxista comum nos permite traçar uma série de comparações, marcando as suas aproximações e divergências / This dissertation proposes to investigate, in the field of architecture and urbanism, the The term \"utopia\" in a period in which it was especially Dissensual: the late 1950s to the early 1970s in the European context. The case of the Situationist International and the Superstudio. We will more closely follow the situationist writings from the Foundation of the movement (1957) until about 1961, when discussions of the Focus on architecture, urbanism and art. In the case of Superstudio, We will prioritize its production from its inception (December 1966) until 1973, Which is when the interest of the group migrates from the theme of utopia to the study of modes of Vernacular and non-urban life. The election of these two groups concerns the Quite different from what each one deals with the question of utopias, at the same time That the common Marxist ballast allows us to draw a series of comparisons, marking Their approximations and divergences.
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Internacional Situacionista e Superstudio: arquitetura e utopia nos anos 1960-1970 / International Situationist and Superstudio: architecture and utopia in the years 1960-1970Diego Mauro Muniz Ribeiro 05 August 2016 (has links)
Esta dissertação se propõe a investigar, no campo da arquitetura e urbanismo, os empregos do termo \"utopia\" num período em que este foi especialmente movente e dissensual: o final dos anos 1950 até o início dos anos 1970, no contexto europeu. Elegeu-se, para estudo de caso, as proposições da Internacional Situacionista e do Superstudio. Acompanharemos de forma mais detida os escritos situacionistas desde a fundação do movimento (1957) até cerca de 1961, período em que as discussões do grupo estão voltadas para a arquitetura, o urbanismo e a arte. No caso de Superstudio, priorizaremos a sua produção desde o seu surgimento (dezembro de 1966) até 1973, que é quando o interesse do grupo migra do tema da utopia para o estudo de modos de vida vernaculares e não-urbanos. A eleição destes dois grupos diz respeito à forma bastante distinta com que cada um lida com a questão das utopias, ao mesmo tempo que o lastro marxista comum nos permite traçar uma série de comparações, marcando as suas aproximações e divergências / This dissertation proposes to investigate, in the field of architecture and urbanism, the The term \"utopia\" in a period in which it was especially Dissensual: the late 1950s to the early 1970s in the European context. The case of the Situationist International and the Superstudio. We will more closely follow the situationist writings from the Foundation of the movement (1957) until about 1961, when discussions of the Focus on architecture, urbanism and art. In the case of Superstudio, We will prioritize its production from its inception (December 1966) until 1973, Which is when the interest of the group migrates from the theme of utopia to the study of modes of Vernacular and non-urban life. The election of these two groups concerns the Quite different from what each one deals with the question of utopias, at the same time That the common Marxist ballast allows us to draw a series of comparisons, marking Their approximations and divergences.
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