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Efeitos da suplementação de zinco e do treinamento físico sobre o metabolismo e a densidade óssea de ratas ovariectomizadas

Maia, Lígia de Albuquerque 05 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T15:03:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1297233 bytes, checksum: c36b17635b56b3051e7d14bcfe06626e (MD5) Previous issue date: 2010-03-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Osteoporosis is a serious public health problem, and increasingly is recognized as a disease limiting quality of life, especially for the elderly. The role of zinc in human nutrition has been extensively studied. Several hormones and zinc-dependent enzymes are involved in bone metabolism. Physical activity has been advocated as a means to increase and maintain bone mineral density (BMD). Thus, this study aims to determine the effects of zinc supplementation and/or physical training with limited impact on the aquatic environment in bone metabolism and bone mineral density (BMD) in ovariectomized rats. Sixty (60) Wistar female rats were divided into 5 groups: Sham (S), ovariectomized control (Cox), zinc (Z), physical training (PT) and zinc + physical training (ZTF). The groups Z and ZTF received daily zinc supplementation (25 mg/kg of body weight) in the form of ZnSO4.7H2O by gavage for 9 weeks. Groups TF and ZTF performed a progressive loading exercise program of jumps in water three times a week for 10 weeks. The parameters were analyzed using Student t test and one-way ANOVA with post hoc Newman-Keuls. When necessary, ANOVA one way was replaced by its equivalent non-parametric Kruskal-Walli. A significance level of 5% was adopted for all tests. Serum alkaline phosphatase was higher in Cox (p <0.01) when compared to the groups C (p <0.01) and ZTF (p <0.05). The BMD analysis showed that it was greater for TF (p <0.05) and ZTF (p <0.05) when compared to Cox and Z groups for the femoral head and femoral neck surgery. Therefore, zinc supplementation was not effective in increasing bone turnover and BMD, but the physical training protocol was able to enhance the osteogenic response in osteopenic rats in a region dependent way, and may constitute a more effective therapeutic modality for use in the treatment and prevention of bone loss. / A osteoporose é um sério problema de saúde pública, e cada vez mais, é reconhecida como enfermidade limitante da qualidade de vida, em especial para pessoas idosas. O papel do zinco na nutrição humana vem sendo bastante estudado. Vários hormônios e enzimas zinco-dependentes estão envolvidos no metabolismo ósseo. A atividade física tem sido defendida como um dos meios de promover aumento e manutenção da densidade mineral óssea (DMO). Sendo assim, esta pesquisa tem como objetivo determinar os efeitos da suplementação com zinco e/ou do treinamento físico com impacto limitado pelo meio aquático sobre o metabolismo e a densidade mineral óssea (DMO) de ratas ovariectomizadas. Desta forma, utilizou-se 60 ratas Wistar divididas em 5 grupos: Sham (S), controle ovariectomizado (Cox), zinco (Z), treinamento físico (TF) e zinco + treinamento físico (ZTF). Os grupos Z e ZTF receberam diariamente suplementação de zinco (25 mg/Kg de massa corporal) sob a forma de ZnSO4.7H2O via oral (gavagem) durante 9 semanas. Os grupos TF e ZTF realizaram um protocolo de saltos aquáticos com carga progressiva três vezes por semana durante 10 semanas. Os parâmetros foram analisados por meio do teste t student pareado e ANOVA one way com post hoc de Newman-Keuls. Quando necessário, o teste ANOVA foi substituído pelo seu equivalente não paramétrico Kruskal-Walli. Adotou-se um nível de significância de 5% para todos os testes. A concentração sérica de fosfatase alcalina foi maior no grupo Cox (p < 0,01) quando comparado aos grupos C (p < 0,01) e ZTF (p < 0,05). A análise da DMO mostrou que esta foi maior para os grupos TF (p < 0,05) e ZTF (p < 0,05) quando comparados aos grupos Cox e Z para as regiões da cabeça e colo cirúrgico femorais. Então, pode se observar que a suplementação de zinco não foi eficaz em promover aumento do metabolismo ósseo e da DMO, porém o protocolo de treinamento físico conseguiu intensificar a resposta osteogênica em ratas osteopênicas de maneira região dependente, podendo constituir uma modalidade terapêutica alternativa mais eficaz a ser utilizada no tratamento e na prevenção de perda óssea.
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Influência da síndrome da dor patelofemoral nos movimentos e coordenação do joelho, tornozelo e pé no descer escada e efeitos imediatos de uma intervenção / Influence of patellofemoral pain syndrome on lower extremity motion, coordination and imediate effects of an intervention

Aliberti, Sandra 30 July 2015 (has links)
A síndrome da dor patelofemoral é uma disfunção do joelho comum entre mulheres jovens fisicamente ativas que causa limitações na atividade física e atividades de vida diária, podendo evoluir para a artrite patelofemoral. Este estudo verificou a influência da síndrome da dor patelofemoral nos movimentos e coordenação dos membros inferiores e avaliou os efeitos agudos de uma intervenção cinesioterapêutica em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral no descer escada. O Estudo 1 comparou a intensidade da dor, os movimentos, os padrões de coordenação e a variabilidade de coordenação dos membros inferiores de indivíduos com e sem a síndrome da dor patelofemoral durante o descer escada. A cinemática 3D do joelho, tornozelo e multisegmentar do pé foi comparada entre 30 mulheres adultas jovens, 16 com síndrome da dor patelofemoral e 14 controles. Os padrões e a variabilidade da coordenação foram comparados entre os grupos utilizando uma análise do vetor codificado. A escala visual analógica de dor (EVA) foi utilizada para analisar a intensidade da dor. O Estudo 2 verificou os efeitos imediatos de uma intervenção cinesioterapêutica na intensidade da dor e nos movimentos dos membros inferiores de indivíduos com síndrome da dor patelofemoral no descer escada. O grupo com síndrome da dor patelofemoral foi dividido em grupo intervenção cinesioterapêutica (n=8) e grupo controle (n=8). A cinemática 3D e a intensidade da dor (EVA) durante o descer escada foram analisadas antes e depois da intervenção. O Estudo 1 mostrou que a síndrome da dor patelofemoral está relacionada à menor inversão do antepé nas fases iniciais do descer escada e que a intensidade da dor aumenta durante a descida de escada. Os padrões de coordenação do membro inferior mostraram estratégias de restrição da flexão do joelho, assim como restrição da mobilidade do pé em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral. Este estudo não confirmou que a menor variabilidade da coordenação está relacionada à síndrome da dor patelofemoral. O Estudo 2 mostrou que uma sessão de intervenção cinesioterapêutica é capaz de modificar os movimentos do tornozelo e pé, consequentemente modificando o movimento do joelho no plano sagital. A intervenção cinesioterapêutica diminui a dor durante a descida de escada em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral. Estudos são necessários para a comprovação da eficácia clínica da intervenção cinesioterapêutica em médio e longo prazos / Patellofemoral pain syndrome is one of the most common dysfunctions of the knee among physical active young women. This knee dysfunction can limit physical activity as well as daily living activities. Patellofemoral pain syndrome can also lead to patellofemoral arthritis. This study aimed to verify the influence of patellofemoral pain on the lower extremity movements and coordination as well as verify the acute effects of a kinesiotherapy intervention on the lower extremity of individuals with patellofemoral pain during stair descent. On the first study, we compared the pain intensity, the lower extremity movements, coordination patterns and coordination variability between participants with and without patellofemoral pain during stair descent. 3D kinematics of the knee, ankle and multisegmental of the foot were compared between 30 adult young women, 16 with and 14 without patellofemoral pain. The coordination patterns and variability were compared between groups using a modified vector coding technique.The pain intensity was analized using a visual analogic pain scale (VAS). The second study aimed to verify the acute effects of an intervention on the pain intensity and lower extremity movements in participants with patellofemoral pain during stair descent. The participants with patellofemoral pain (n=16) were divided into two groups, intervention group (n=8) and control group (n=8). We analized the 3D kinematics and pain intensity (VAS) before and after the intervention. The outcome measures of the first study show that patellofemoral pain is associated with less forefoot inversion during the support phase of stair descent. Besides that, the pain intensity increases during stair descent in participants with patellofemoral pain. The coordination patterns show strategies of knee flexion constrain as well as mobility constrain of the foot in individuals with patellofemoral pain. The coordination variability was not associated with patellofemoral pain in this study. The second study shows that the intervention can imediatelly modify the foot, ankle and knee movements and decrease the patellofemoral pain during stair descent. Future studies should address the intervention effectiveness in medium and long- term
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Influência da síndrome da dor patelofemoral nos movimentos e coordenação do joelho, tornozelo e pé no descer escada e efeitos imediatos de uma intervenção / Influence of patellofemoral pain syndrome on lower extremity motion, coordination and imediate effects of an intervention

Sandra Aliberti 30 July 2015 (has links)
A síndrome da dor patelofemoral é uma disfunção do joelho comum entre mulheres jovens fisicamente ativas que causa limitações na atividade física e atividades de vida diária, podendo evoluir para a artrite patelofemoral. Este estudo verificou a influência da síndrome da dor patelofemoral nos movimentos e coordenação dos membros inferiores e avaliou os efeitos agudos de uma intervenção cinesioterapêutica em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral no descer escada. O Estudo 1 comparou a intensidade da dor, os movimentos, os padrões de coordenação e a variabilidade de coordenação dos membros inferiores de indivíduos com e sem a síndrome da dor patelofemoral durante o descer escada. A cinemática 3D do joelho, tornozelo e multisegmentar do pé foi comparada entre 30 mulheres adultas jovens, 16 com síndrome da dor patelofemoral e 14 controles. Os padrões e a variabilidade da coordenação foram comparados entre os grupos utilizando uma análise do vetor codificado. A escala visual analógica de dor (EVA) foi utilizada para analisar a intensidade da dor. O Estudo 2 verificou os efeitos imediatos de uma intervenção cinesioterapêutica na intensidade da dor e nos movimentos dos membros inferiores de indivíduos com síndrome da dor patelofemoral no descer escada. O grupo com síndrome da dor patelofemoral foi dividido em grupo intervenção cinesioterapêutica (n=8) e grupo controle (n=8). A cinemática 3D e a intensidade da dor (EVA) durante o descer escada foram analisadas antes e depois da intervenção. O Estudo 1 mostrou que a síndrome da dor patelofemoral está relacionada à menor inversão do antepé nas fases iniciais do descer escada e que a intensidade da dor aumenta durante a descida de escada. Os padrões de coordenação do membro inferior mostraram estratégias de restrição da flexão do joelho, assim como restrição da mobilidade do pé em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral. Este estudo não confirmou que a menor variabilidade da coordenação está relacionada à síndrome da dor patelofemoral. O Estudo 2 mostrou que uma sessão de intervenção cinesioterapêutica é capaz de modificar os movimentos do tornozelo e pé, consequentemente modificando o movimento do joelho no plano sagital. A intervenção cinesioterapêutica diminui a dor durante a descida de escada em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral. Estudos são necessários para a comprovação da eficácia clínica da intervenção cinesioterapêutica em médio e longo prazos / Patellofemoral pain syndrome is one of the most common dysfunctions of the knee among physical active young women. This knee dysfunction can limit physical activity as well as daily living activities. Patellofemoral pain syndrome can also lead to patellofemoral arthritis. This study aimed to verify the influence of patellofemoral pain on the lower extremity movements and coordination as well as verify the acute effects of a kinesiotherapy intervention on the lower extremity of individuals with patellofemoral pain during stair descent. On the first study, we compared the pain intensity, the lower extremity movements, coordination patterns and coordination variability between participants with and without patellofemoral pain during stair descent. 3D kinematics of the knee, ankle and multisegmental of the foot were compared between 30 adult young women, 16 with and 14 without patellofemoral pain. The coordination patterns and variability were compared between groups using a modified vector coding technique.The pain intensity was analized using a visual analogic pain scale (VAS). The second study aimed to verify the acute effects of an intervention on the pain intensity and lower extremity movements in participants with patellofemoral pain during stair descent. The participants with patellofemoral pain (n=16) were divided into two groups, intervention group (n=8) and control group (n=8). We analized the 3D kinematics and pain intensity (VAS) before and after the intervention. The outcome measures of the first study show that patellofemoral pain is associated with less forefoot inversion during the support phase of stair descent. Besides that, the pain intensity increases during stair descent in participants with patellofemoral pain. The coordination patterns show strategies of knee flexion constrain as well as mobility constrain of the foot in individuals with patellofemoral pain. The coordination variability was not associated with patellofemoral pain in this study. The second study shows that the intervention can imediatelly modify the foot, ankle and knee movements and decrease the patellofemoral pain during stair descent. Future studies should address the intervention effectiveness in medium and long- term

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