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Atividade solar em comprimentos de onda mm e sub-mm e sua associação com uma ejeção de massa coronalRamírez, Ray Fernando Hidalgo 17 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-17 / Universidade Presbiteriana Mackenzie / Solar flares radio emissions provide detailed information on the energy release,
particle acceleration, heating processes and plasma conditions at the sites
where the radiation is generated. This study focuses in radio emission from millimeter,
sub-millimeter and another complementary wavelengths obtained by recent
observations that might improve the understanding of processes from the low chromosphere
to the corona. Here we study a GOES class X1.7 flare on January 27,
2012 detected by the Solar Sub-millimeter Telescope (SST) at 212 and 405 GHz,
and by the solar radio polarimeters (POEMAS) at 45 and 90 GHz. LASCO C2 coronagraph
observed a coronal mass ejection (CME) with possible physical connection
with phenomena observed at radio-frequencies, including changes in polarization degree
(45 and 90 GHz) and enhancements of scintillation index (212 and 405 GHz).
The complementary radio observations were obtained by the Radio Solar Telescopes
Network (RSTN) at the single frequencies 0.2, 0.4, 0.6, 1.4, 2.7, 4.9, 8.8 and 15.4
GHz and at the 25 - 180 MHz band, and by the Green Bank Solar Radio Burst
Spectrometer (GBSRBS) at the 100 - 300 MHz and 300 - 1200 MHz bands. The
solar flare exhibits a complex time structure at microwaves consisting of three major
enhancements. Type III-like metric and decametric bursts were accompanied
by small polarized burst at 45 and 90 GHz with polarization degrees of 0.09 and
0.12, suggesting changes in the magnetic field strength the order of 700 and 2000 G,
respectively. SST detected one impulsive burst and significant 10% enhancements
of scintillation index intermittently throughout the event. The CME launch time
inferred by back extrapolation of the LASCO coronagraph observations to the solar
limb coincides approximately in time to the changes in polarization degree, suggesting
that CME might be a result of a magnetic transient causing an instability
generating the subsequent impulsive structures. / As emissões em rádio das explosões solares provém informações detalhadas
dos processos de liberação de energia, aceleração de partículas, aquecimento e condições
do plasma na região onde a radiação é gerada. Este estudo concentra-se em
rádio emissões nos comprimentos de onda milimétricos, sub-milimétricos e outras
frequências complementares obtidas por observações recentes que podem melhorar
o entendimento dos processos na baixa cromosfera até a coroa. Foi estudada uma
explosão solar classe GOES X1.7 ocorrida no dia 27 de janeiro de 2012, detectada
pelo Telescópio Solar Sub-milimétrico (SST) em 212 e 405 GHz e pelos rádio polarímetros
solares em 45 e 90 GHz. Uma ejeção de massa coronal (CME) foi observada
pelo coronógrafo C2 de LASCO com possível conexão física com os fenômenos observados
em rádio frequências, incluindo mudanças no grau de polarização (45 e 90
GHz) e aumentos no índice de cintilação (212 e 405 GHz). As rádio observações complementares
foram obtidas em frequências distintas, pela Rede de Rádio Telescópios
Solares (RSTN), de 0,2; 0,4; 0,6; 1,4; 2,7; 4,9; 8,8 e 15,4 GHz e nas faixas de 25 - 180
MHz, e pelo Rádio Espectrômetro Solar Green Bank (GBSRBS) nas faixas de 100
- 300 MHz e 300 - 1200 MHz. A explosão solar apresenta uma estrutura temporal
complexa em micro-ondas composta por três aumentos característicos. Explosões
métricas e decamétricas tipo III foram acompanhadas por pequenas explosões com
polarização em 45 e 90 GHz com graus de polarização de 0,09 e 0,12, sugerindo
variações de campo magnético da ordem de 700 e 2000 G, respectivamente. O SST
detectou uma explosão impulsiva e aumentos significativos de 10% no índice de cintilação
de forma intermitente durante todo o evento. O tempo de lançamento da
CME inferido por extrapolação das observações do coronógrafo LASCO ao limbo
solar coincide aproximadamente com o instante do excesso de emissão e mudança
do grau de polarização em 45 e 90 GHz, sugerindo que a CME tenha resultado de
um transiente magnético ocasionando uma instabilidade que gerou as estruturas
impulsivas subsequentes.
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