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Influências da carga na memória de trabalho e intensidade de expressões faciais no reconhecimento de faces de raiva e nojo em universitáriosPontes, Marta Kerr 31 July 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-09-06T13:45:35Z
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Previous issue date: 2017-09-22 / Reconhecer expressões faciais de emoções sinalizadoras de ameaças é fundamental para a interação social humana. A memória de trabalho pode ter um papel relevante na cognição social para expressões faciais, em especial aquelas indicando algum tipo de ameaça. Esta pesquisa investigou se a carga na memória de trabalho interfere no reconhecimento de expressões faciais de raiva e nojo em duas intensidades, bem como se essa influência varia em função da capacidade de memória de trabalho, considerada uma medida das diferenças individuais na habilidade de controlar a atenção diante de elevada demanda atencional. Os participantes realizaram uma tarefa em que era necessário reconhecer expressões faciais de raiva e nojo ao mesmo tempo em que memorizavam a localização de quadrados apresentados na tela do computador. Os resultados mostraram que o aumento da carga na memória de trabalho diminuiu a discriminabilidade dos participantes, não sendo este apenas um resultado de mudança no viés de resposta, e que o efeito da carga variou em função da capacidade de memória de trabalho, diminuindo a discriminabilidade no grupo de baixa capacidade de memória de trabalho. É possível que esta mudança tenha relação com as possibilidades de alocação dos recursos de atenção controlada de cada grupo. / Recognizing facial expressions of threatening emotions is central to human social interaction. Working memory may play a role in social cognition for facial expressions, especially those indicating some kind of threat. This research investigated whether working memory load influences recognition of facial expressions of anger and disgust at two intensities, as well as whether this influence varies according to working memory capacity, which is a measure of individual differences in the ability to control attention under high attentional demand. Participants were asked to recognize facial expressions of anger and disgust while memorizing the location of squares displayed on a computer screen. The results indicate that increasing working memory load reduced participants' ability to discriminate facial expressions of anger and disgust. This was not a result of changes in response bias, and the effect of load varied according to working memory capacity. Discriminability decreased in low working memory capacity group, possibly due to more difficulty in allocating resources for controlled attention.
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