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Análise faciológica frente ao controle paleoambiental baseado na palinologia do intervalo Aptiano/Albiano da Bacia do Araripe (Sub-bacias Cariri e Feira Nova), NE do Brasil / Faciological analysis against paleo-environmental control based on the palynology of the Aptiano-Albian stage of the Araripe Basin (Sub-basins Cariri and Feira Nova), NE of Brazil

Chagas, Daniel Bezerra das January 2017 (has links)
CHAGAS, Daniel Bezerra das. Análise faciológica frente ao controle paleoambiental baseado na palinologia do intervalo Aptiano/Albiano da Bacia do Araripe (Sub-bacias Cariri e Feira Nova), NE do Brasil. 2017. 146 f. Tese (Doutorado em Geologia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-05-24T21:30:26Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_dbchagas.pdf: 13125669 bytes, checksum: de5ae828e583d9758fd0e20308552a8b (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-05-24T21:30:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_dbchagas.pdf: 13125669 bytes, checksum: de5ae828e583d9758fd0e20308552a8b (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-05-24T21:30:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_dbchagas.pdf: 13125669 bytes, checksum: de5ae828e583d9758fd0e20308552a8b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-24T21:30:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_dbchagas.pdf: 13125669 bytes, checksum: de5ae828e583d9758fd0e20308552a8b (MD5) Previous issue date: 2017 / The Aptian-Albian Stage represents an important stacking in the understanding of the final stage of tectonic organization of the Araripe Basin. On the other hand, this interval is exhaustively analyzed in the quest for the paleoenvironmental understanding of this basin, as is the case of the Santana Formation, with a faunal / floristic macrofossil content, and the Barbalha Formation constituted by sediments deposited in the fluvio-lacustrine environment. Aiming at the addition of information that may contribute to the understanding of the dominant faciological features in the Aptian-Albian Stage, as well as palynophoretic conditions, the present work presents an analysis of columnar sections raised around the Araripe Basin, in which it was made an analysis High-resolution faciology corroborated with information obtained from the palynological content collected at the pelitic levels of the Barbalha and Santana formations, in the Eastern (Cariri Sub-basin) and Western (Feira Nova Sub-basin) sectors lacking micropaleontological studies. The Barbalha Formation presented a typical faciology of braided fluvial environment associated to lacustrine environment, even presenting a representative maximum flood level (Camadas Batateira) and tracked in all the columnar sections raised for this unit. In turn, the Santana Formation is the predominance of low energy depositional systems, initiated by carbonate-pelitic levels (Crato Member) , superimposed by evaporites and shales. In the SW sector of the basin, the evaporites (Ipubi Member) are thicker than those observed in the N/NE sector, related to the direction of the marine entry, which happened from south to north, following a opposite way to the fluvial paleocurrent of the Santana Formation, those marine transgressions are confirmed by the presence of palinoforaminifera and dinoflagellates. The Romualdo Member top indicates the return to the fluvial conditions, closing a transgressive / regressive cycle acting in the Aptian-Albian gap of the Araripe Basin. The sporo-pollinic content found indicates a predominance of hot climate, showing a variation of environmental conditions from semiarid to arid, along the sections, being correlated with the Sub-zone P-270 of Regali & Santos (1999). / O intervalo Aptiano-Albiano representa um importante empilhamento no entendimento da etapa final de organização tectônica da Bacia do Araripe. Por outro lado, este intervalo é exaustivamente analisado na busca da compreensão paleoambiental desta bacia, como é o caso da Formação Santana, portadora de um conteúdo macrofossilífero faunístico/florístico, e a Formação Barbalha, constituída por sedimentos depositados em ambiente fluvio-lacustre. Visando o acréscimo de informações que possam colaborar com a compreensão das feições faciológicas dominantes no intervalo Aptiano-albiano, bem como das condições palinoflorísticas, o presente trabalho apresenta uma analise de seções colunares levantadas ao redor da Bacia do Araripe, nas quais foi realizada uma analise faciológica de alta resolução corroborada com informações obtidas a partir do conteúdo palinológico coletado nos níveis pelíticos das formações Barbalha e Santana, nos setores Leste (Sub-bacia Cariri) e Oeste (Sub-bacia Feira Nova) carente de estudos de caráter micropaleontológico. A Formação Barbalha apresentou uma faciologia típica de ambiente fluvial entrelaçado associado a ambiente lacustre, inclusive apresentando um nível de inundação máxima (Camadas Batateira) representativo e rastreado em todas as seções colunares levantadas para esta unidade. Por sua vez, a Formação Santana o predomínio de sistemas deposicionais de baixa energia, iniciada por níveis carbonato-pelíticos (Mb. Crato), sobreposto por evaporitos e folhelhos. No setor SW da bacia, os evaporitos (Mb. Ipubi) apresentam espessuras maiores do que os verificados no setor N/NE, relacionado com o sentido da ingressão marinha, que aconteceu de sul para norte, seguindo um sentido contrário ao das paleocorrentes fluviais da Formação Santana, estas ingressões são confirmadas pela presença de palinoforaminíferos e dinoflagelados. Também foram encontrados palinoforaminíferos em folhelhos do Membro Crato (setor E da bacia), evidenciando incursões marinhas em meio a calcários lacustres. O topo do Membro Romualdo indica o retorno às condições fluviais, fechando um ciclo transgressivo/regressivo atuante no intervalo Aptiano-albiano da Bacia do Araripe. O conteúdo esporo-polínico encontrado aponta para o predomínio de clima quente, demonstrando uma variação de condições ambientais de semiárido a árido, ao longo das seções, sendo correlacionado com a Sub-zona P-270 de Regali & Santos (1999).
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Análise estratigráfica dos sedimentos eo/mesodevonianos da porção ocidental da Bacia do Amazonas sob a ótica da estratigrafia de seqüências no interior cratônico

Cunha, Paulo Roberto da Cruz January 2000 (has links)
O trabalho foi desenvolvido com a finalidade de verificação da aplicabilidade dos conceitos da moderna Estratigrafia de Seqüências no interior cratônico e a possibilidade do refinamento cronoestratigráfico da seção eo/mesodevoniana da Bacia do Amazonas. O autor utilizou as seguintes ferramentas disponíveis para a interpretação e elaboração de um modelo geológico para a seção sedimentar estudada: a) a análise da Paleogeografia, do Paleomagnetismo e da Paleoecologia, através do estudo da Tectônica e do Clima atuantes no Eo/mesodevoniano, no Supercontinente Gondwana, retratadas em reconstituições do mundo devoniano e apoiada em extensiva consulta bibliográfica e em correlação com os conteúdos faunístico, icnológico e litológico da seção que compõe o intervalo pesquisado, com o auxílio de testemunhos, amostras de calha e afloramentos, b) o estabelecimento de superfícies-chave da Estratigrafia de Seqüências, definidas com o apoio de perfis elétrico-radioativos, notadamente o perfil de raios-gama, c) a Cicloestratigrafia química com a utilização dos teores de carbono orgânico e o índice de hidrogênio, d) a Cicloestratigrafia orbital e climática, mediante a análise espectral do perfil de raios-gama da seção estudada e a definição do controle da sedimentação, influenciada pela excentricidade curta da órbita terrestre, em ciclos dentro da banda de freqüências de Milankovitch. O encadeamento dessas análises levou o autor a montar um arcabouço cronoestratigráfico para o Eo/mesodevoniano da porção ocidental da Bacia do Amazonas. Para tanto, foram consideradas a hierarquização das unidades, a definição dos tratos de sistemas deposicionais, limites de seqüências e outras superfícies-chave estratigráficas, e a duração temporal dos eventos. Além disso, são discutidas as possíveis causas principais da evolução tectono-estratigráfica da seção estudada e sua associação com a curva de variação do nível do mar devoniano. Realizou-se ainda, tentativamente, a correlação com outras bacias intracratônicas gondwânicas através da comparação do conteúdo faunístico, da xvii paleoclimatologia, da tectônica, da análise da variação da curva do nível do mar devoniano, da posição geográfica e da relação com o Pólo Sul devoniano, que serviram de base para a compreensão do evento relacionado à passagem do Givetiano ao Frasniano, nessas bacias. Como contribuições principais o autor aponta a aplicabilidade da Estratigrafia de Seqüências no interior cratônico e a possibilidade de refinamento cronoestratigráfico em pelo menos uma ordem de grandeza (10 6 anos para 10 5 anos) com a utilização da metodologia da Cicloestratigrafia orbital.
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Análise estratigráfica dos sedimentos eo/mesodevonianos da porção ocidental da Bacia do Amazonas sob a ótica da estratigrafia de seqüências no interior cratônico

Cunha, Paulo Roberto da Cruz January 2000 (has links)
O trabalho foi desenvolvido com a finalidade de verificação da aplicabilidade dos conceitos da moderna Estratigrafia de Seqüências no interior cratônico e a possibilidade do refinamento cronoestratigráfico da seção eo/mesodevoniana da Bacia do Amazonas. O autor utilizou as seguintes ferramentas disponíveis para a interpretação e elaboração de um modelo geológico para a seção sedimentar estudada: a) a análise da Paleogeografia, do Paleomagnetismo e da Paleoecologia, através do estudo da Tectônica e do Clima atuantes no Eo/mesodevoniano, no Supercontinente Gondwana, retratadas em reconstituições do mundo devoniano e apoiada em extensiva consulta bibliográfica e em correlação com os conteúdos faunístico, icnológico e litológico da seção que compõe o intervalo pesquisado, com o auxílio de testemunhos, amostras de calha e afloramentos, b) o estabelecimento de superfícies-chave da Estratigrafia de Seqüências, definidas com o apoio de perfis elétrico-radioativos, notadamente o perfil de raios-gama, c) a Cicloestratigrafia química com a utilização dos teores de carbono orgânico e o índice de hidrogênio, d) a Cicloestratigrafia orbital e climática, mediante a análise espectral do perfil de raios-gama da seção estudada e a definição do controle da sedimentação, influenciada pela excentricidade curta da órbita terrestre, em ciclos dentro da banda de freqüências de Milankovitch. O encadeamento dessas análises levou o autor a montar um arcabouço cronoestratigráfico para o Eo/mesodevoniano da porção ocidental da Bacia do Amazonas. Para tanto, foram consideradas a hierarquização das unidades, a definição dos tratos de sistemas deposicionais, limites de seqüências e outras superfícies-chave estratigráficas, e a duração temporal dos eventos. Além disso, são discutidas as possíveis causas principais da evolução tectono-estratigráfica da seção estudada e sua associação com a curva de variação do nível do mar devoniano. Realizou-se ainda, tentativamente, a correlação com outras bacias intracratônicas gondwânicas através da comparação do conteúdo faunístico, da xvii paleoclimatologia, da tectônica, da análise da variação da curva do nível do mar devoniano, da posição geográfica e da relação com o Pólo Sul devoniano, que serviram de base para a compreensão do evento relacionado à passagem do Givetiano ao Frasniano, nessas bacias. Como contribuições principais o autor aponta a aplicabilidade da Estratigrafia de Seqüências no interior cratônico e a possibilidade de refinamento cronoestratigráfico em pelo menos uma ordem de grandeza (10 6 anos para 10 5 anos) com a utilização da metodologia da Cicloestratigrafia orbital.
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Análise estratigráfica dos sedimentos eo/mesodevonianos da porção ocidental da Bacia do Amazonas sob a ótica da estratigrafia de seqüências no interior cratônico

Cunha, Paulo Roberto da Cruz January 2000 (has links)
O trabalho foi desenvolvido com a finalidade de verificação da aplicabilidade dos conceitos da moderna Estratigrafia de Seqüências no interior cratônico e a possibilidade do refinamento cronoestratigráfico da seção eo/mesodevoniana da Bacia do Amazonas. O autor utilizou as seguintes ferramentas disponíveis para a interpretação e elaboração de um modelo geológico para a seção sedimentar estudada: a) a análise da Paleogeografia, do Paleomagnetismo e da Paleoecologia, através do estudo da Tectônica e do Clima atuantes no Eo/mesodevoniano, no Supercontinente Gondwana, retratadas em reconstituições do mundo devoniano e apoiada em extensiva consulta bibliográfica e em correlação com os conteúdos faunístico, icnológico e litológico da seção que compõe o intervalo pesquisado, com o auxílio de testemunhos, amostras de calha e afloramentos, b) o estabelecimento de superfícies-chave da Estratigrafia de Seqüências, definidas com o apoio de perfis elétrico-radioativos, notadamente o perfil de raios-gama, c) a Cicloestratigrafia química com a utilização dos teores de carbono orgânico e o índice de hidrogênio, d) a Cicloestratigrafia orbital e climática, mediante a análise espectral do perfil de raios-gama da seção estudada e a definição do controle da sedimentação, influenciada pela excentricidade curta da órbita terrestre, em ciclos dentro da banda de freqüências de Milankovitch. O encadeamento dessas análises levou o autor a montar um arcabouço cronoestratigráfico para o Eo/mesodevoniano da porção ocidental da Bacia do Amazonas. Para tanto, foram consideradas a hierarquização das unidades, a definição dos tratos de sistemas deposicionais, limites de seqüências e outras superfícies-chave estratigráficas, e a duração temporal dos eventos. Além disso, são discutidas as possíveis causas principais da evolução tectono-estratigráfica da seção estudada e sua associação com a curva de variação do nível do mar devoniano. Realizou-se ainda, tentativamente, a correlação com outras bacias intracratônicas gondwânicas através da comparação do conteúdo faunístico, da xvii paleoclimatologia, da tectônica, da análise da variação da curva do nível do mar devoniano, da posição geográfica e da relação com o Pólo Sul devoniano, que serviram de base para a compreensão do evento relacionado à passagem do Givetiano ao Frasniano, nessas bacias. Como contribuições principais o autor aponta a aplicabilidade da Estratigrafia de Seqüências no interior cratônico e a possibilidade de refinamento cronoestratigráfico em pelo menos uma ordem de grandeza (10 6 anos para 10 5 anos) com a utilização da metodologia da Cicloestratigrafia orbital.

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