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Dictating the Terms: GamerGate, Democracy, and (In)Equality on RedditSnyder, Shane Michael 05 August 2019 (has links)
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A tensão entre modernidade e pós-modernidade na crítica à exclusão no feminismo / The tension between modernity and post-modernity in the critic to exclusion in feminismChambouleyron, Ingrid Cyfer 09 September 2009 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar o projeto de Nancy Fraser de pacificar a chamada guerra de paradigmas na teoria feminista, ou seja, o confronto entre teorias feministas pós-modernas e modernas. Essa análise é feita a partir do debate entre Judith Butler, Seyla Benhabib e Nancy Fraser acerca dos problemas teóricos que emergem das exclusões no movimento feminista, ou seja, da dificuldade de o movimento representar as várias formas de viver a condição feminina, levando em conta as intersecções entre a identidade de gênero, racial, de classe, etc. A intenção de Nancy Fraser é combinar a concepção de sujeito moderno e pósmoderno a fim de somar a desconstrução do sujeito, ou seja, a desnaturalização da identidade feminina com as concepções de igualdade e autonomia que estão presentes no argumento de Benhabib. Essa discussão remete a três tensões conceituais: autonomia e contextualização do sujeito; identidade e reconhecimento da diferença e igualdade e pluralidade. Por fim, concluo que a conciliação entre modernidade e pós-modernidade é problemática porque a concepção de sujeito pós-moderno apresenta desafios teóricos profundos a uma autonomia suficientemente forte para justificar a crítica social. No entanto, isso não significa necessariamente ter de escolher entre poder e autonomia, entre sujeito abstrato e determinado pelo meio. Na concepção de self narrativo de Benhabib, que ela concebe sob a influência do modernismo relutante de Hannah Arendt, encontra-se um modelo de conciliação de poder e autonomia mais promissor para vencer a exclusão no feminismo sem abandonar a identidade coletiva no movimento feminsita. / The subject of this thesis is Nancy Frasers attempt to overcome the tension between post-modernism and modernism in the feminist political theory, known as the paradigm war. This attempt is analysed though her debate with Judith Butler and Seyla Benhabib about the theoretical consequences of dealing with the problem of exclusion within the feminist movement. Nancy Fraser intends to combine Judith Butlers conception of the subject with Benhabibs conception of equality. For her, this is the only way to integrate power and autonomy in feminist political theory. This discussion leads to three theoretical tensions: contextualization of the subject and autonomy; identity and recognition of difference, and equality and plurality. My conclusion is that this combination is not possible because the post modern subjet challenges any conception of autonomy that is strong enough to explain and motivate social criticsm. Nevertheless, in Benhabibs conception of self narrative, inspired in the reluctant modernism of Hannah Arendt, we can find a theoretical model that is more adequate to fight the exclusion in feminist movement without abandoning its colletive identity.
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A tensão entre modernidade e pós-modernidade na crítica à exclusão no feminismo / The tension between modernity and post-modernity in the critic to exclusion in feminismIngrid Cyfer Chambouleyron 09 September 2009 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar o projeto de Nancy Fraser de pacificar a chamada guerra de paradigmas na teoria feminista, ou seja, o confronto entre teorias feministas pós-modernas e modernas. Essa análise é feita a partir do debate entre Judith Butler, Seyla Benhabib e Nancy Fraser acerca dos problemas teóricos que emergem das exclusões no movimento feminista, ou seja, da dificuldade de o movimento representar as várias formas de viver a condição feminina, levando em conta as intersecções entre a identidade de gênero, racial, de classe, etc. A intenção de Nancy Fraser é combinar a concepção de sujeito moderno e pósmoderno a fim de somar a desconstrução do sujeito, ou seja, a desnaturalização da identidade feminina com as concepções de igualdade e autonomia que estão presentes no argumento de Benhabib. Essa discussão remete a três tensões conceituais: autonomia e contextualização do sujeito; identidade e reconhecimento da diferença e igualdade e pluralidade. Por fim, concluo que a conciliação entre modernidade e pós-modernidade é problemática porque a concepção de sujeito pós-moderno apresenta desafios teóricos profundos a uma autonomia suficientemente forte para justificar a crítica social. No entanto, isso não significa necessariamente ter de escolher entre poder e autonomia, entre sujeito abstrato e determinado pelo meio. Na concepção de self narrativo de Benhabib, que ela concebe sob a influência do modernismo relutante de Hannah Arendt, encontra-se um modelo de conciliação de poder e autonomia mais promissor para vencer a exclusão no feminismo sem abandonar a identidade coletiva no movimento feminsita. / The subject of this thesis is Nancy Frasers attempt to overcome the tension between post-modernism and modernism in the feminist political theory, known as the paradigm war. This attempt is analysed though her debate with Judith Butler and Seyla Benhabib about the theoretical consequences of dealing with the problem of exclusion within the feminist movement. Nancy Fraser intends to combine Judith Butlers conception of the subject with Benhabibs conception of equality. For her, this is the only way to integrate power and autonomy in feminist political theory. This discussion leads to three theoretical tensions: contextualization of the subject and autonomy; identity and recognition of difference, and equality and plurality. My conclusion is that this combination is not possible because the post modern subjet challenges any conception of autonomy that is strong enough to explain and motivate social criticsm. Nevertheless, in Benhabibs conception of self narrative, inspired in the reluctant modernism of Hannah Arendt, we can find a theoretical model that is more adequate to fight the exclusion in feminist movement without abandoning its colletive identity.
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Makt, apofatisk materia och entanglement : En maktkritisk läsning av den nymaterialistiska teologins epistemologi / A Critical Reading of the Epistemology of New Materialist TheologySchyborger, Josef January 2022 (has links)
This study aims to examin how the production of knowledge is intrinsic to the production of power in the New Materialist Process theology of Catherine Keller. The object of critical examination is the theology of Keller and her essay; ”Tingles of Matter, Tangles of Theology: Bodies of the New(ish) Materialism,” from her book Intercarnations: Exercises in Theological Posibility (2017). Keller’s essay will be analyzed through Linda Alcoffs, Alison Baileys and Sara Ahmeds epistemological critical theory of how power produces knowledge and vice versa. Keller’s theology will be examined based on the study points of analysis on texts of Alcoff, Bailey and Ahmed: subjectivity, making of knowledge, epistemology, making of ignorance, power and authenticity/purity. The study shows that Keller’s notion of apophatic matter has the effect of producing knowledge practices about the object. When the object is obscured from the subject in Keller’s theology, a theological analysis of power and the subject’s position in producing knowledge through theology, is prohibited. By analyzing Keller's notion of entanglement through Ahmed’s thinking, it is shown that the subject is presupposed as free, white and independent. Entanglement among human beings exists as bodily physicality for Keller. Social and economic factors are, thus, made irrelevant for the existence of knowledge and relations between humans. Life situations that are, for example, violent or in position of dependence are incompatible with the reality constituted in entanglement. The subject’s knowledge as socially situated and possibly part of structural power, is also made irrelevant in entanglement-thinking. Thus, the study shows that through the reading of Alcoff, Bailey and Ahmed, theology has the ability to constitute knowledge making practices, that forms the subject’s production of knowledge and ignorance.
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