Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-07-03T12:30:06Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Erica Cristiane Saraiva - 2017.pdf: 2533118 bytes, checksum: e33b51854ab440ca43e20a90c7da99cb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-07-10T11:39:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Erica Cristiane Saraiva - 2017.pdf: 2533118 bytes, checksum: e33b51854ab440ca43e20a90c7da99cb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-10T11:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Erica Cristiane Saraiva - 2017.pdf: 2533118 bytes, checksum: e33b51854ab440ca43e20a90c7da99cb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-05-30 / This research proposes to analyze cuts of the work of the multidisciplinary artist Luiza Prado (1988 - ). From the analysis of the various visuals used by the artist, which include photoperformance, videoperformance and body art, we seek to understand its creative process and the construction of her poetics. Such poetics emerges from her confrontation with rape, with indigenous heritage, with profanation and with the sacred, so we take into account her construction as an ex-centric subject, the use of the body in her work and the strategies mobilized by the artist in the appropriation of representations, besides the relation with the psychodrama. The first chapter discusses her constitution as an ex-centric subject, the influence of psychodrama, and forms of appropriation as strategy. Secondly, we discuss the use of video as language and political strategy, a media that allows the problematization of the relation between performer and spectator in her works. Finally, we approach Prado's body art and photoperformance as postcolonial and anti-capitalist critique. We take as theoretical references the Critique of Art and Image, Philosophy and Feminist Theory, in dialogue with authors who treat the body as a support of art. / Essa investigação se propõe a analisar recortes da obra da artista multidisciplinar Luiza Prado (1988 -). A partir da análise das diversas visualidades utilizadas pela artista, que incluem a fotoperformance, a videoperformance e a body art, procura-se compreender seu processo criativo e a construção de sua poética. Tal poética emerge a partir de sua confrontação com a violação sexual, com a herança indígena, com a profanação e com a dominação, assim levamos em conta sua construção enquanto sujeito ex-cêntrico, a utilização do corpo em sua obra e das estratégias mobilizadas pela artista na apropriação de representações, além da relação com o psicodrama. No primeiro capítulo discute-se sua constituição como sujeito ex-cêntrico, a influência do teatro terapêutico, e formas de apropriação como estratégia. Em um segundo momento, discutimos o uso do vídeo como linguagem e estratégia política, uma mídia que permite a problematização da relação entre performer e espectador nas obras da artista. Por último, a body art e a fotoperformance de Prado são abordadas enquanto críticas de caráter pós-colonial e anticapitalista. Tomamos como referências teóricas da Crítica de Arte e Imagem, Filosofia e da Teoria Feminista, em diálogo com autores (as) que tratam do corpo como suporte da arte.