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Avaliação ultra-sonográfica da área de secção transversal do músculo levantador do ânus de mulheres com prolapso genital submetidas ou não ao tratamento fisioterapêutico / Ultrasonographyc evaluation of cross sectional area of levator ani muscle in women with genital prolapse with and without physical therapy treatment

Bernardes, Bruno Teixeira [UNIFESP] 15 December 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-15 / Objetivo: avaliar a área de secção transversal (AST) do músculo levantador do ânus, antes e após tratamento fisioterapêutico, em mulheres com prolapso genital. Casuística e Métodos: 58 mulheres com prolapso genital foram divididas em 3 grupos para tratamento fisioterapêutico: GI: cinesioterapia perineal, GII: exercícios hipopressivos e GIII: controle. As pacientes submeteram-se a ultrassonografia transperineal com transdutor setorial de freqüência de 4-9 MHz em que mediu-se a área de secção transversal do músculo levantador do ânus antes e após fisioterapia. O tratamento fisioterapêutico durou 12 semanas. Resultados: Os grupos foram homogêneos quanto a idade, número de gestações, partos vaginais, IMC e estado hormonal. Houve diferença estatisticamente significante na área de secção transversal dos grupos GI e GII quando comparados antes e após o tratamento (p < 0,001), e isto não ocorreu no grupo GIII (p = 0,816). Conclusões: A área de secção transversal do músculo levantador do ânus aumenta consideravelmente com o tratamento fisioterapêutico, nas mulheres com prolapso genital. A cinesioterapia perineal e os exercícios hipopressivos são semelhantes no que diz respeito ao aumento da AST do músculo levantador do ânus. / Objective: To evaluate the cross-sectional area (CSA) of the levator ani muscle before and after physical therapy in women with pelvic organ prolapse. Methods: 58 women with pelvic organ prolapse were divided into 3 groups for physical therapy: GI: pelvic floor exercises, GII and GIII exercises hipopressivos: control. The patients underwent transperineal ultrasound sector transducer with a frequency of 4-9 MHz that was measured on cross-sectional area of the levator ani muscle before and after therapy. Physical therapy treatment lasted 12 weeks. Results: The groups were homogenous for age, number of pregnancies, vaginal deliveries, BMI, and hormonal status. Statistically significant difference in crosssectional area of the GI and GII compared before and after treatment (p <0.001), and this did not occur in group III (p = 0.816). With regard to prolapse of the anterior vaginal wall (PPVA), rated in GI, GII and GII before treatment, decreased by 72% in the group with GI, 70% in GII and 14% in group III after treatment. Conclusions: The cross-sectional area of the levator ani muscle increases significantly with physical therapy, in women with pelvic organ prolapse. The pelvic floor exercises and exercises hipopressivos are similar with regard to the increase in AST muscle levator ani. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Dispositivo fisioterapêutico gerador de pressão positiva expiratória com propriedades fluxo-dependentes / Physiotherapy device positive expiratory pressure generator with flow-dependent properties

NINA, Janize Costa 21 December 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-12-28T14:09:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DispositivoFisioterapeuticoGerador.pdf: 908101 bytes, checksum: f84a5b2428f1c1d5c266fa2ce5096306 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2018-01-03T12:33:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DispositivoFisioterapeuticoGerador.pdf: 908101 bytes, checksum: f84a5b2428f1c1d5c266fa2ce5096306 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-03T12:33:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DispositivoFisioterapeuticoGerador.pdf: 908101 bytes, checksum: f84a5b2428f1c1d5c266fa2ce5096306 (MD5) Previous issue date: 2016-12-21 / A terapia com pressão expiratória positiva (PEP) é segura e eficaz para a prevenção, reversão de atelectasias e remoção de secreções pulmonares. O estudo experimental objetivou elaborar um dispositivo fisioterapêutico capaz de gerar pressão expiratória positiva para pacientes em respiração espontânea e avaliar seu desempenho mecânico. A composição do dispositivo fisioterapêutico constituiu de 14 componentes, produzido em alumínio e plástico, permitindo apresentar características de um resistor fluxo-dependente não gravitacional. As pressões, obtidas por meio do fluxômetro de alto fluxo modelo Certifier® FA TSI (TSI Corporated, EUA), tiveram influência da resistência de orifício com diâmetros de 1,5; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0mm, dos pesos de cinco pistões (1,5; 1,6; 2,0; 3,2 e 3,8g) e de fluxos constantes de 3, 5, 6, 9, 10 e 12L/min ou fluxo de disparo do pistão. Dentre que os cinco pistões, o pistão 4 (3,2g) apresentou melhor resultado estatisticamente significativo, alcançando uma pressão de 20cmH2O com fluxos de 8,16L/min, para o orifício de 1,5mm de diâmetro. O dispositivo de PEP proposto pode gerar pressões terapêuticas entre 10 e 20cmH2O, por meio de uma variação de fluxos expiratórios baixos. Apresenta como característica singular a associação do diâmetro do orifício com o peso do pistão para gerar a pressão positiva. Estudos futuros são necessários a fim de promover a validação do dispositivo fisioterapêutico em crianças saudáveis e posterior análise em pacientes com afecções pulmonares, para obter dados científicos que representem a nossa prática clínica. / Positive expiratory pressure therapy is safe and effective for the prevention, reversal of atelectasis and removal of pulmonary secretions. The experimental study aimed to elaborate a physiotherapeutic device capable of generating positive expiratory pressure for patients in spontaneous breathing and evaluating their mechanical performance. The composition of the physiotherapeutic device consisted of 14 components, produced in aluminum and plastic, allowing to present characteristics of a flow-dependent non-gravitational resistor. The pressures obtained through the high flux flowmeter model Certifir® FA TSI (TSI Corporated, USA) had influence of the orifice strength with diameters of 1.5, 2.0, 3.0, 4.0 and 5.0mm, five-piston weights (1.5; 1.6, 2.0, 3.2 and 3.8g) and constant flows of 3, 5, 6, 9, 10 and 12L/min or piston firing flow. Among the five pistons, the piston 4 (3.2g) presented a better statistically significant result, reaching a pressure of 20cmH2O with flows of 8.16L/min, for the 1.5mm diameter bore. The proposed PEP device can generate therapeutic pressures between 10 and 20cmH2O, through a variation of low expiratory flows. It presents as singular characteristic the association of the diameter of the orifice with the weight of the piston to generate the positive pressure. Future studies are needed in order to promote the validation of the physiotherapeutic device in healthy children and subsequent analysis in patients with pulmonary conditions to obtain scientific data that represent our clinical practice.
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Fisioterapia em cães com doença do disco intervertebral (hansen tipo i) toracolombar submetidos à descompressão cirúrgica / Physiotherapy in dogs with thoracolumbar intervertebral disc disease (hansen type i) underwent to decompressive surgery

Andrades, Amanda Oliveira de 10 March 2017 (has links)
Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / There are few reports in the veterinary literature concerning the use of physiotherapy in the postoperative recovery and quality of life of dogs with thoracolumbar intervertebral disc disease (IVDD). Therefore, this retrospective study aim was: to demonstrate the physiotherapeutic modalities used in the treatment of dogs with thoracolumbar IVDD experiencing different neurological dysfunction degrees and underwent surgical decompression; to report elements that determined the protocols changes (article 1); to compare the functional recovery and quality of life (QOL) of paraplegic dogs without deep pain perception that underwent a home physiotherapy protocol to those that received care in a specialized center (article 2). In the first article, 30 dogs with deep pain perception were included in the first physiotherapy session, presenting a range of clinical signs from ambulatory paraparesis to paraplegia. An initial protocol composed of different physiotherapeutic modalities was applied in all dogs, regardless of the degree of neurological dysfunction. The therapeutic exercises included in the initial protocol were selected according to the clinical evolution and acceptance of each patient, highlighting the inclusion and exclusion criteria of each modality. Eighty percent (80%) of the dogs manifested improvement in their neurological dysfunction degree before starting physical therapy and 93% were able to walk again (ambulatory paraparesis) at the end of physiotherapy. The number of sessions and recovery time were higher in patients with higher neurological dysfunction degrees. In the second article, 28 dogs underwent a home protocol (GA) while other 38 patients were cared in a specialized center (GB). Forty three percent (43%) of the GA animals recovered the ability to walk in an average of 40 postoperative (PO) days and 42% in an average of 36 days in GB. In 53% of the cases (35/66) the dogs remained paraplegic without deep pain perception at the end of physiotherapeutic protocols. There was no difference in rates and time of functional recovery between the groups. The evaluation of the animals survival time, euthanasia and the QOL score demonstrated that dogs that underwent a physiotherapeutic treatment in a specialized center probably were benefited by the close monitoring and orientation to owners until 90 days of PO. / Na literatura veterinária, há poucos relatos sobre o emprego da fisioterapia na recuperação pós-operatória e qualidade de vida de cães com doença do disco intervertebral (DDIV) toracolombar. Diante disso, o objetivo deste estudo retrospectivo foi: demonstrar as modalidades fisioterapêuticas empregadas no tratamento de cães com DDIV toracolombar em diferentes graus de disfunção neurológica e submetidos à descompressão cirúrgica; relatar os fatores que determinaram as alterações de protocolos (artigo 1); comparar a recuperação funcional e a qualidade de vida (QV) de cães paraplégicos sem percepção à dor profunda submetidos a um protocolo de fisioterapia domiciliar ou em um centro especializado (artigo 2). No primeiro artigo, foram incluídos 30 cães que apresentavam desde paraparesia ambulatória à paraplegia com dor profunda na primeira sessão de fisioterapia. Um protocolo inicial composto por diferentes modalidades fisioterapêuticas foi aplicado em todos os cães, independente do grau de disfunção neurológica. Os exercícios terapêuticos incluídos no protocolo inicial foram selecionados de acordo com a evolução clínica e a adaptação de cada paciente, destacando os critérios de inclusão e exclusão de cada modalidade. Oitenta por cento (80%) dos cães alteraram o grau de disfunção neurológica antes de iniciar a fisioterapia e 93% retornaram a habilidade de caminhar (paraparesia ambulatória) ao final da fisioterapia. O número de sessões e o tempo de recuperação foi maior quanto pior o grau de lesão do paciente. No segundo artigo, 28 cães foram submetidos ao um protocolo domiciliar (GA) e 38 em um centro especializado (GB). Recuperaram a habilidade de caminhar 43% em uma média de 40 dias de pós-operatório (PO) no GA e 42% em uma média de 36 dias no GB. Em 53% dos casos (35/66) os cães permaneceram paraplégicos sem percepção a dor profunda ao final do período de 90 dias de PO. Não houve diferença nas taxas e tempo de recuperação funcional entre os grupos. A avaliação do tempo de sobrevida dos animais, realização de eutanásia e nota atribuída a QV demonstraram que os cães que realizaram tratamento fisioterapêutico em centro especializado provavelmente foram beneficiados pelo estreito acompanhamento e orientação aos tutores até 90 dias de PO.

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