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Estudo do componente árboreo de mata Ribeirinha no rio Camaquã, Cristal, RS / Structure of the tree component of a riparian forest of the Camaquã River, Cristal, RS

De Marchi, Tiago Closs January 2006 (has links)
As matas ribeirinhas no rio Camaquã constituem os maiores remanescentes da Floresta Estacional Semidecidual Ribeirinha no Estado, sendo muito pouco conhecidas florística e fitossociologicamente. Em um fragmento de mata ribeirinha na margem esquerda do baixo rio Camaquã, município de Cristal (31°01’01.7’’S e 51°56’42.0’’W, em torno de 14 m.n.m.) realizou-se um estudo do componente arbóreo, com o intuito de se determinar sua estrutura e relacionar os resultados obtidos com outras florestas no Estado. O clima da região é do tipo Cfa de Köppen, com médias anuais de temperatura de 18,9 °C, e de precipitação de 1.234 mm. Os solos são do tipo Planossolo Hidromórfico Eutrófico (Sge), de textura média/siltosa. O levantamento fitossociológico foi realizado em uma área de 1 ha, dividida em 100 parcelas de 10 x 10 m, onde foram amostradas todas as árvores com DAP maior ou igual a 5 cm. Foram calculados os parâmetros fitossociológicos empregados usualmente, além das estimativas de diversidade de Shannon (H’) e equabilidade de Pielou (J’). Relações florísticas com outras áreas foram feitas através da análise de coordenadas principais e de agrupamento, utilizando os índices de similaridade de Jaccard e Dice. No levantamento florístico foram encontradas 68 espécies arbóreas, a maioria características de ambientes ribeirinhos. Na fitossociologia foram amostrados 2.179 indivíduos, pertencentes a 29 espécies, 25 gêneros e 14 famílias. As famílias Myrtaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Sapindaceae e Salicaceae apresentaram as maiores riquezas. Os valores de importância mais elevados foram registrados para espécies típicas de sub-bosque, que apresentam grande densidade (Sebastiania commersoniana, Allophylus edulis e Eugenia schuechiana). As espécies ocupantes do dossel, com densidades baixas ou intermediárias (Luehea divaricata e Nectandra megapotamica) destacam-se pela dominância. O índice de diversidade foi estimado em 2,342 nats.ind.-1 (J’= 0,695), sendo intermediário entre os menores valores estimados para as matas de restingas e os maiores para Florestas Estacionais Semideciduais na região. O predomínio de espécies zoocóricas demonstra ser uma floresta madura, embora se tenha encontrado uma grande participação de indivíduos com síndrome de dispersão abióticas. Por sua localização na Planície Costeira Interna, a área apresentou, floristicamente, uma grande influência de espécies provenientes das matas de encosta da Serra do Sudeste, havendo uma maior similaridade com as matas do rio Piratini e outras Florestas Estacionais Semideciduais. / The riparian forests of the Camaquã River constitute the largest fragmentary remains from the Semidecidual Riparian Seasonal Forest of the Rio Grande do Sul State, although they are not sufficiently known both floristically and phytosociologically. A study of the arboreous component of a forest fragment located at the left margin of the lower portion of the Camaquã River at Cristal Municipality (31°01’01.7’’S and 51°56’42.0W, circa 14 m.a.s.l) was carried out, in order to determine its structure and to compare it with other similar fragments in the Rio Grande do Sul State. Climate of the study site is of the Cfa type on Köppen’s classification; with a mean annual temperature of 18.9°C and a mean annual precipitation of 1,234 mm. Soils are Eutrophic Hydromorphic Planosoils with a mean/siltic texture. The phytosociological evaluation was made in an area of 1 ha, that divided in 100 equal plots of 10 x 10 m each, where all trees with more than 5 cm of diameter (on the breast height) were sampled. Usual phytosociological parameters were calculated, as well as Shannon’s diversity (H’) and Pielou’s uniformity (J’) indices. Floristic relationships with other areas were evaluated by the principal coordinate analysis and the Jaccard and Dice similarity indices. On the floristic evaluation 68 arboreous species, typical of riparian environments were identified. On the phytosociological survey 2,179 individuals were sampled, belonging to 29 species, 25 genus and 14 families. Families with a higher richness index were Myrtaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Sapindaceae and Salicaceae. Higher values of importance were calculated for typical subcanopy species that showed a high density (Sebastiana commersoniana, Allophylus edulis and Eugenia schuechiana). Canopy structure was composed by species with low or intermediate densities (Luehea divaricata and Nectandra megapotamica), signed by their dominance. The estimated diversity index was 2,342 nats.ind.-1 (J’ = 0.695), an intermediate value considering the lower values for restinga forests and higher ones for semideciduous seasonal forests on the same region. Based on the predominance of species with zoocoric dispersion, the forest was assumed to be mature, although a high number of individuals with abiotic dispersion syndrome was observed. Floristically, due to its location on the Internal Coast Plain, the studied site has showed a great influence of species from the slope forests of the Southeastern Highlands, and a higher similarity with the forests of the Piratini River and other semideciduous seasonal forests.
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Diferenciação de componentes herbáceos e arbustivos em florestas do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Tavares-Rio Grande do Sul

Zachia, Renato Aquino January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Ecologia de um campo manejado na serra do sudeste, Canguçu,Rio Grande do Sul, Brasil

Caporal, Francisco José Machado January 2006 (has links)
Esta dissertação teve o objetivo geral de contribuir para o conhecimento da vegetação campestre da Serra do Sudeste, visando subsidiar programas de manejo e conservação da biodiversidade dos campos. Foram realizados três levantamentos em uma área de 2 ha na Cabanha Sobrado Branco, no município de Canguçu. A área, que apresenta variação na topografia em até 12 m de altitude, foi submetida ao pastejo contínuo por ovinos e bovino. Teve como tratamento o controle do crescimento da vegetação arbustiva através de roçada de primavera, arranquio e semeadura de Lolium multiflorum L. (azevém). No manejo adotado houve a exclusão ao pastejo no período da primavera. Para avaliação visual das espécies, mantilho, matéria seca e solo descoberto, fizeram-se os registros de freqüência e de cobertura, baseados na escala de Daubenmire, em 43 unidades amostrais permanentes de 0,25 m2. Com os dados gerados, foram calculadas as coberturas absoluta e relativa, as freqüências absoluta e relativa, os índices de valor de importância, de diversidade de Shannon e a equabilidade de Pielou. Análise multivariada foi realizada com as matrizes originais de freqüência e cobertura. Todas as espécies campestres encontradas fora das unidades amostrais foram registradas. Com base na similaridade de Jaccard, foram feitas comparações com outros estudos desenvolvidos no Estado. Classificações quanto à forma de vida e quanto ao ciclo de vida foram apresentadas. Foram encontradas 173 espécies, distribuídas em 115 gêneros e 34 famílias. Com maior número de espécies, destacou-se a família Poaceae (58 espécies), seguida de Asteraceae (20), Cyperaceae (14) e Fabaceae (10). No levantamento fitossociológico registraram-se as 104 espécies, mantilho, matéria seca e solo descoberto. Paspalum notatum Flügge, Axonopus affinis Chase e L. multiflorum são as espécies de maior freqüência absoluta e cobertura relativa, respectivamente. Mantilho, matéria seca e solo descoberto representaram 42,06% da importância relativa da área. Quanto a forma de vida, predominam as hemicriptófitas (63,46%) seguidas das geófitas (18,27%). Em relação ao ciclo de vida predominam espécies estivais. Na análise multivariada, com dados de freqüência, verificaram-se diferenças significativas quanto à composição de espécies. Os fatores avaliados – estação e topografia, são independentes entre si. Em termos de freqüência, Soliva pterosperma (Juss.) Less., Trifolium polymorphum Poir., Coelorachis selloana (Hack.) Camus, L. multiflorum, Lobelia hederacea Cham., Richardia humistrata (Cham. et Schltdl.) Steud. e Desmodium incanum DC. são as espécies que melhor caracterizam a variação na composição de espécies, enquanto que, em termos de cobertura, as espécies que caracterizam a mesma variação da composição, são A. affinis, L. multiflorum, P. notatum, T. polymorphum, L. hederacea, Eleocharis flavescens (Poir.) Urb., E. maculosa (Vahl) Roem. & Schult. e Hediotys salzmanii (DC.) Steud. A primavera apresentou as maiores variações na composição de espécies em termos de freqüência, cobertura, diversidade e riqueza.
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Vegetação campestre subtropical de um morro granítico no sul do Brasil,Morro São Pedro,Porto Alegre,RS

Setubal, Robberson Bernal January 2010 (has links)
Um estudo florístico e fitossociológico foi realizado em um remanescente de campos naturais subtropicais no extremo sul do Brasil, em bom estado de conservação, com alta riqueza específica, excluído de pastejo, mas submetido a eventos de queima periódica. Atualmente, reconhece-se que as formações campestres regionais vêm sendo gradativamente substituídas pelas florestas tropicais devido ao clima quente e úmido, processo reduzido pelo uso do fogo e pastejo animal. O estudo teve duração de abril de 2005 a março de 2010, catalogando-se 497 espécies de angiospermas nativas. Uma classificação in situ da vegetação campestre foi proposta identificando-se quatro comunidades principais: campo seco, campo rupestre, campo úmido e banhado. Foram registradas novas ocorrências para a Região Sul do Brasil, além de uma espécie nova para a ciência (Alstroemeria albescens). No levantamento fitossociológico, a frequencia e cobertura de 177 espécies foram medidas comparativamente ao longo das quatro comunidades descritas e em cinco compartimentos de relevo. Análises multivariadas e de similaridade florística (coeficiente de Jaccard) foram realizadas a partir dos resultados. Padrões estruturais da vegetação foram determinados com base na avaliação de dados sobre formas de crescimento, formas de vida e presença de órgãos subterrâneos de cada espécie. Foram descritos padrões de estratificação da vegetação, padrões de diversidade associados com os fatores ambientais e a influência do uso do fogo sobre a vegetação. Verificou-se que os níveis de hidromorfia do terreno é, possivelmente, um dos principais fatores que condiciona a distribuição das espécies no local, influenciado por outros fatores como tipos de relevos e de solos. Uma nova classificação da vegetação campestre foi proposta após a análise de dados, reconhecendo-se a ocorrência de seis comunidades campestres, quatro delas consideradas como áreas nucleares (campos xerófilos, mesófilos, higrófilos e hidrófilos) e duas como ambientes transicionais (campos meso-xerófilos e meso-higrófilos). Geófitas rizomatosas e hemicriptófitas graminosas obtiveram os maiores valores de importância indicando dominância das espécies com maior tolerância a superação da queima do campo. Entretanto, o uso periódico do fogo permite o desenvolvimento de espécies raras de menor capacidade competitiva pela eliminação periódica das gramíneas cespitosas de maior dominância. Registrou-se a existência de uma similaridade florística entre a vegetação campestre presente nos morros graníticos da região devido ao compartilhamento das principais espécies dominantes, inferindo-se que os padrões descritos são recorrentes em outras localidades. Estudos sobre a frequência do uso do fogo são escassos nos campos da Região Sul do Brasil, sendo necessários para a melhor compreensão dos seus efeitos sobre a vegetação campestre. A escassez de estudos de classificação em escala local também é indicada como uma lacuna na melhor compreensão de padrões de organização destes campos. Indica-se que o monitoramento natural da conversão de campos em florestas em ambiente excluídos de distúrbios é um potencial bioindicador dos efeitos de mudanças climáticas em escala global devido ao aumento da temperatura terrestre que tende a acentuar este processo. Apesar da significativa diversidade vegetal dos campos estudados, sua representatividade em unidades de conservação é praticamente nula no município. / A floristic and phytosociological study was carried out in a remnant of natural subtropical grassland in southern Brazil, which was in good state of conservation and very rich in species, excluded from grazing, but periodically submitted to burning events. Currently, it is recognized that regional grasslands formations are being gradually replaced by tropical forests due to a warm and humid climate, processes reduced by disturbs like burn and grazing. The study lasted from April 2005 to March 2010, cataloging 497 species of native angiosperms. A classification for vegetation was made in situ through the identification of four principal communities: dry grassland, rocky grassland, humid grassland and wetlands. New occurrences for southern Brazil were recorded and a new species for science was found (Alstroemeria albescens). In the phytosociological survey, the frequency and coverage of 177 species were measured and compared along the four communities described and in five relief compartments. Multivariate analyses and floristic similarity (Jaccard indexes) were realized. Structural vegetation patterns were determined based on evaluation of data of growth forms, life forms and the presence of underground organs of every species. Stratification and diversity patterns of vegetation have been described associated with environmental factors and the influence of the use of fire on vegetation. Waterlogging level was, possibly, the main factor that conditions species distribution patterns in the local, influenced by other factors like relief and soils. A new classification for vegetation was proposed, made after data analyses, recognizing six communities of grasslands, four of them considered as core areas (xerophilous, mesophilous, hygrophilous and hidrophilous grasslands) and two as transitional areas (meso-xerophilous and mesohigrophilous grasslands). Rhizomateous geophytes and caespitose graminoids hemicryptophytes obtained the highest importance values indicating dominance of species with greater tolerance to overcome burning events. However, the periodic use of fire allows the development of rare species of lower competitive ability by the periodic removal of dominant tussock grasses. We observed the existence of a floristic similarity between the grassland vegetation present in the granitic hills of the region due to a sharing of the main dominant species, inferring that the patterns described are recurrent in other locations. Studies on the frequency of use of fire are scarce in the southern Brazil subtropical grasslands and are required to better understand their effects on this vegetation. The scarcity of classification studies in local scale is indicated as a gap in the better understanding of grassland organization patterns. The monitoring of natural conversion of grasslands into forests in areas excluded from disturbs may be used as a potential bioindicator of the effects caused by climate changes in global scale. Despite the significant vegetation diversity of the grasslands studied, their representation in conservation units is virtually inexistent in the municipality.
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Comunidades arbóreas ao longo de um gradiente altitudinal na floresta atlântica sul- brasileira

Molz, Martin January 2011 (has links)
Três comunidades arbóreas foram investigadas ao longo de um gradiente altitudinal em uma encosta montanhosa no Sul do Brasil, o qual se estende da floresta pluvial (clima subtropical) à floresta nebular (temperado úmido). Dados de altura total e diâmetro à altura do peito foram coletados em seis unidades amostrais de 20  20 m (0,24 ha) por comunidade ou elevação (≈ 220, 420 e 700 msnm), as quais receberam a denominação de ―comunidade inferior‖, ―intermediária‖ e ―superior‖. Nas mesmas parcelas, amostras superficiais de solo (0–20 cm) foram coletadas e subsequentemente analisadas quanto a diferentes parâmetros. Um levantamento florístico foi realizado ao longo de todo o gradiente para observar a distribuição das espécies entre as comunidades e no seu entorno. As observações florísticas visaram à complementação do esforço amostral empreendido, bastante limitado pelas condições extremamente acidentadas do terreno na área de estudo. No primeiro artigo foi investigada a existência de tipos vegetacionais ao longo do gradiente altitudinal e, em caso positivo, como eles diferem entre si. Da mesma forma, a partir dos dados coletados foi realizada uma caracterização das florestas de encosta no limite sul da floresta atlântica costeira. Além dos métodos acima citados, utilizaram-se ANOVA e testes de Tukey para avaliar as diferenças entre os parâmetros estruturais e também entre os parâmetros de solo para cada comunidade. Para estimar a riqueza de espécies e o número mínimo de indivíduos adicionais (ou a área amostral) necessários para detectar a riqueza assintótica estimada foram utilizados dois métodos não-paramétricos, enquanto que para detectar a existência dos tipos vegetacionais foram utilizados agrupamento difuso (fuzzy clustering) e ordenação (PCoA). As diferenças mais marcantes na composição e estrutura foram percebidas entre a comunidade superior e as demais, onde foram encontradas diferenças significativas na composição, na estrutura e nas variáveis ambientais analisadas. Os resultados indicaram a existência de dois tipos vegetacionais nítidos: ―vegetação de terras baixas‖, com espécies predominantemente associadas às porções inferiores do gradiente, e ―vegetação montana‖, onde predominam espécies características de regiões de altitude. Devido à maior parte das diferenças observadas ter ocorrido no interior da cobertura nebular, sugere-se que ela seja considerada como um limite natural que separa ambos os tipos vegetacionais. Entre as conclusões, sugere-se: (1) uma revisão da atual classificação das formações que compõem a floresta atlântica costeira (Veloso et al. 1991), porque os resultados encontrados demonstram que o limite altitudinal entre a formação ―baixo montana‖ e ―montana‖ (≈ 400 msnm) é claramente inconsistente; (2) que novos estudos sobre gradientes altitudinais na floresta atlântica costeira são urgentemente necessários, especialmente nas porções inferiores e superiores das encostas montanhosas; e (3) que as florestas nebulares também merecem uma atenção especial, visto que até o presente momento muito pouco se sabe a respeito delas. O segundo artigo da tese investigou a distribuição de abundâncias das espécies (DAEs) arbóreas nas comunidades amostradas. Para investigar os padrões de equabilidade e diversificação de nicho, bem como as possíveis influência de restrições ambientais sobre as DAEs ao longo do gradiente estudado, cinco modelos de distribuição de abundâncias foram ajustados aos dados, juntamente com diversas medidas de diversidade. Na seleção do melhor modelo foram utilizados o critério de Akaike (AIC), o critério de Akaike de segunda ordem (AICc) e o critério bayesiano (BIC), além dos pesos de Akaike e coeficientes de evidência. A amostragem resultou em um pico de riqueza específica na comunidade intermediária, mas a riqueza estimada apontou para a sua diminuição monotônica com o aumento da altitude. Em cada uma das comunidades ocorreu uma taxa regular de ≈ 30% de espécies raras (singletons), bem como uma substituição de espécies constante entre as comunidades. A dominância aumentou monotonicamente com a elevação da altitude, mas a diversidade caiu drasticamente entre as comunidades intermediária e superior. Já a diversidade de nichos diminuiu com a elevação da altitude. Os aspectos das curvas de DAEs variaram ao longo do gradiente, resultando em diferentes modelos selecionados para cada uma das altitudes. Por fim, em comparação com a inferência baseada na ponderação de modelos, a estratégia de escolha do melhor modelo foi claramente superior. Como conclusão geral, levanta-se a hipótese de que a temperatura e a ocorrência de geadas sejam os principais fatores limitantes na distribuição de muitas das espécies tropicais que ocorreram ao longo do gradiente. Estes dois fatores seriam, juntamente com os efeitos produzidos pela cobertura nebular, os principais responsáveis pela drástica redução na diversidade entre a comunidade intermediária e a comunidade superior e também pela limitação no crescimento das espécies que ocorrem nesta última.
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Estrutura e fenologia floral da vegetação herbácea de dunas frontais no Parque Estadual de Itapeva,Torres, Rio Grande do Sul

Palma, Carla Beatriz January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Composição florística e distribuição ecológica de epífetos vasculares no Parque Estadual de Itapuã,Viamão, Rio Grande do Sul

Musskopf, Emerson Luis January 2006 (has links)
Epífitos vasculares são comumente muito abundantes e diversificados em florestas tropicais e subtropicais úmidas. O objetivo deste estudo foi realizar o levantamento florístico de epífitos vasculares do Parque Estadual de Itapuã (30º20’ a 30º27’S e 50º50’ a 51º05’W), localizado no município de Viamão, ca. 60km a sudeste do Porto Alegre, às margens do norte da Laguna de Patos. Os 5566km² da área de Parque são formados principalmente por morros graníticos (até 265m), depósitos arenosos litorâneos (restingas) e a pequena Lagoa Negra. O clima é subtropical úmido (Cfa), com temperatura e precipitação média anual de 19,5ºC e 1347mm, respectivamente (Estação Meteorológica de Porto Alegre). Os epífitos vasculares, incluindo várias formas de vida de holoepífitos e hemiepífitos, foram observados e avaliados nas florestas de encosta que cobrem os morros graníticos e as florestas de restingas das dunas arenosas, ao longo de 15 viagens de campo de um dia. Espécimes depositados em herbários regionais também foram revisados e foi construída uma curva de número de espécies por número de saídas a campo para avaliar a representatividade florística da área. A flora epifítica incluiu 62 espécies pertencentes a 38 gêneros e 13 famílias. A maior riqueza específica ocorreu em Orchidaceae (21), seguida por Bromeliaceae (14) e Polypodiaceae (10), as restantes nove famílias apresentaram quatro ou menos espécies. As formas de vida epifítica foram distribuídas em quatro categorias, a maioria das espécies sendo holoepífitos habituais (49), contrastando com um baixo número de holoepífitos acidentais (5) holoepífitos facultativos (5) e hemiepífitos primários (3). A seqüência de famílias mais ricas coincide com outros estudos realizados no sul do Brasil, embora a riqueza total seja menor que em florestas tropicais atlânticas. / (Floristic composition of vascular epiphytes in the State Park of Itapuã, Viamão, Rio Grande do Sul). Vascular epiphytes are commonly very abundant and diversified in tropical and subtropical moist forests. The aim of this study was a floristic survey of vascular epiphytes in the State Park of Itapuã (30º20’ to 30º27’S and 50º50’ to 51º05’W), located in the municipality of Viamão, ca. 60km southeast from Porto Alegre, at the northern margins of the Patos Lagoon. The 5566km² of the Park area are mainly formed by granitic hills up to 265m, sandy coastal deposits (restingas) and the small Negra Lagoon. Climate is humid subtropical (Cfa), with average annual temperature and precipitation of 19,5ºC and 1347mm, respectively (Meteorological Station of Porto Alegre). Vascular epiphytes, including several life-forms of holoepiphytes and hemiepiphytes, were observed and sampled along 15 one-day field trips, covering slope forests of the granitic hills and dune forests of the sandy restingas. Specimens deposited in regional herbaria were also revised and a number of species by number of field-trips curve was constructed to evaluate the floristic representativeness of the area. The epiphytic flora comprised 62 species, belonging to 38 genera and 13 families. The highest species richness occurred in Orchidaceae (21), followed by Bromeliaceae (14) and Polypodiaceae (10), the remaining nine families presenting four ou less species. Epiphytic life-forms were distributed into four categories, most species being true holoepiphytes (49), contrasting with a low number of accidental holoepiphytes (5) facultative holoepiphytes (5) and primary hemiepiphytes (3). The sequence of most diversified families is the same as in other South Brazilian surveys, although the total richness is much lower than in Atlantic coastal rain forests.
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Estrutura dinâmica da regeneração natural de espécies arbóreas na floresta estacional do Parque Estadual doTurvo,Derrubadas,Rio Grande do Sul

Wedy, Graziela Obregon January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Clareiras formadas pelo furacão Catarina e a sua importância na manutenção da diversidade em floresta ombrófila densa no sul do Brasil

Rücker, Alexandre January 2007 (has links)
O presente estudo teve como objetivo geral contribuir para o conhecimento da dinâmica florestal em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa localizado no sul do Brasil, determinando a ocupação de clareiras formadas pelo furacão Catarina e verificando a importância das clareiras naturais para a manutenção das espécies de árvores e arbustos nesta floresta. O furacão Catarina, na área de estudo, formou clareiras relativamente pequenas – com áreas entre 108,5 e 233,3 m² – frente ao que se encontra na América Central, nas quais foram amostrados 3.623 indivíduos regenerantes, pertencentes a 100 espécies arbustivas e arbóreas, de 36 famílias. A ocupação das clareiras se deu predominantemente por indivíduos e espécies tolerantes à sombra. As clareiras apresentaram riqueza significativamente maior que o sub-bosque, independente do número de indivíduos, determinada principalmente pelo desenvolvimento de plantas pioneiras, que ocorreram apenas em clareiras. Sugere-se que a riqueza de arbustos e árvores na floresta estudada é controlada e mantida, em parte, pela formação de nichos diferenciados proporcionados pelas clareiras e a conseqüente partilha destes entre algumas espécies, e em parte pelo acaso, através da sobrevivência aleatória das plantas presentes no sub-bosque, com diferentes tamanhos no momento da formação das clareiras, e através da limitação de recrutamento.
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Padrões estruturais e funcionais do componente arbóreo de uma Floresta Ribeirinha, Parque Estadual do Turvo,Rio Uruguai, sul do Brasil

Giehl, Eduardo Luis Hettwer January 2007 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram realizar uma análise exploratória de padrões no componente arbóreo de uma floresta ribeirinha, relacionando-os com variáveis ambientais em uma área de floresta ribeirinha, além de avaliar padrões bióticos nas síndromes de dispersão e estratégias de estabelecimento. A amostra foi instalada nas margens do rio Uruguai (27°09’S/53°53’W) e as relações espécies-ambiente avaliadas por análise de correspondência canônica, que exibiu um forte gradiente vegetacional, associado à elevação e, assim, suscetibilidade à inundação dos sítios. Nove, 10 e três espécies indicaram áreas com inundações freqüentes, ocasionais e raras, respectivamente. Os sítios de elevação intermediária apresentaram maior área basal, altura máxima, riqueza específica e índice de Shannon, devendo resultar dos distúrbios moderados, causadores de heterogeneidade ambiental. Sítios com inundações freqüentes apresentaram baixo porte, alto índice de perfilhamentos, ocorrência da hidrocoria e predominância de espécies pioneiras. Na ausência dessas, a vegetação assemelha-se estruturalmente à floresta de interflúvio regional, com baixo número de indivíduos e aumento da dominância de espécies de sub-bosque, tolerantes à sombra. A forte relação entre elevação, estrutura, diversidade e grupos ecológicos denota que as inundações atuam seletivamente sobre as espécies desta formação florestal.

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