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Estudo experimental do sequenciamento das manobras para ligamentotaxia nas fraturas vertebrais do tipo explosão / Experimental study of the sequence of ligamentotaxis maneuvers in vertebral canal decompression of burst type

Castro, Ilton José Carrilho de 15 September 2006 (has links)
DE CASTRO, I.J.C. Seqüência das manobras para ligamentotaxia em fraturas de coluna. 2006. 59f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2006. As fraturas da coluna, possivelmente, projetam fragmentos da parede posterior do corpo da vértebra para o interior do canal vertebral. Esses fragmentos ósseos podem comprimir as estruturas nervosas localizadas no interior do canal. A descompressão realizada por meio da ligamentotaxia é um método indireto. A técnica implica a realização de distração e correção da cifose do segmento vertebral fraturado. O objetivo do trabalho foi analisar a influência da ordem de realização dessas manobras (distração + lordose versus lordose + distração), durante a ligamentotaxia, relativa à descompressão do canal vertebral. Foram utilizadas no estudo, vértebras da transição tóracolombar de suínos híbridos, derivados da raça Landrace, com idade de cinco meses e média de peso de 102,05±3,47 kgf. Após a produção da fratura do tipo explosão, por meio de equipamento especialmente desenvolvido para esta finalidade, as vértebras foram submetidas à tomografia computadorizada e foram selecionados 10 espécimes que apresentavam fraturas do tipo explosão. Os segmentos vertebrais foram estabilizados por meio do fixador interno (Synthes), uma vértebra acima e outra, abaixo da vértebra fraturada. Os 10 modelos foram divididos em dois grupos com cinco cada. O primeiro grupo foi denominado (lor+dis), no qual foi realizada a correção da cifose (lordose) e depois a distração. Finalizada a seqüência de manobras desse grupo, os mesmos foram submetidos à nova compressão, por meio de morsa, até o retorno à posição inicial da fratura. Esses modelos reposicionados, denominados (R:dis+lor) foram novamente submetidos à seqüência de manobras, iniciando com a distração e depois correção da cifose. No segundo grupo denominado (dis+lor) foi realizada a distração e depois a lordose. Após cada manobra, era realizado o exame tomográfico, para a mensuração do diâmetro do canal vertebral. O deslocamento do fragmento do corpo vertebral fraturado foi mensurado e os valores obtidos, comparados por meio de estudo estatístico, pelo teste t de Student, com nível de significância de 5%. Os resultados de ligamentotaxia desse trabalho mostraram que o deslocamento dos fragmentos, percentualmente, foi maior na seqüência que inicia com a correção da cifose (lordose). Mas a análise estatística em que se usou um nível de significância de p?5%, mostrou que não houve diferença entre as seqüências. O nível de significância obtido nesta comparação foi de p?0,06. Esse resultado é próximo ao nível adotado. Isto sugere um forte tendência, demonstrando a eficácia superior da seqüência, quando se inicia pela realização da correção da cifose (lordose), seguida de distração. Com os resultados qualitativos e quantitativos encontrados neste trabalho, sugerimos que a ligamentotaxia deva ser iniciada pela correção da cifose, seguida da distração do segmento vertebral fraturado. / CASTRO, I.J.C.: Experimental study of the sequence of ligamentotaxis maneuvers in vertebral canal decompression. 2006. 59f. Thesis (Master) – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2006. Spinal fractures may project fragments of the posterior wall of the vertebral body into the vertebral canal and these bone fragments may compress the nervous structures located in the canal. Decompression of the vertebral canal can be performed by ligamentotaxis, which is an indirect method of vertebral canal decompression. The ligamentotaxis techniques involves distraction and lordosis of the fractured vertebral segment.The objective of the present study was to analyze the influence of the sequence in which these maneuvers are performed (distraction + lordosis versus lordosis + distraction) during ligamentotaxis on vertebral canal decompression. Thoracolumbar transition vertebrae of hybrid Landrace swine aged 5 months and weighing on average 102.05± 3.47 kg were used in the study.After production of a burst fracture using a device specially developed for this purpose, the vertebrae were submitted to computed tomography and ten specimens presenting fractures of the burst type were selected. The vertebral segments were fixed with an internal fixator (Synthes) to one vertebra above and one vertebra below the fractured one. The 10 models were divided into two groups of 5. The first group was submitted to lordosis followed by distraction and called (lor+dis). At the end of the sequence of maneuvers, the vertebrae of this group were submitted to a new compression with a clamp until they returned to the initial position of the fracture. These moldels with ther repositioned fractures, denoted (R:dis+lor) were again submitted to the dis+lor sequence.The second group was submitted to distraction followed by lordosis and denoted (dis+lor).Tomography was performed after each maneuver to measure the diameter of the vertebral canal. The dislocation of the fractured vertebral fragment was measured and the values obtained were compared by the Student t-test, with the level of significance set at 5%. The results of ligamentotaxis obtained in the present study showed that the percent dislocation of the fragments was higher in the sequence starting with kyphosis correction (lordosis), but statistical analysis with a level of of significance of ? 5% (p?0,05), showed that there was no difference between the sequences with a p level of ? 0,06. This result was close to level of significance adopted, suggesting that the sequence starting with kyphosis correction (lordosis) followed by distraction strongly tended to be more effective.
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Estudo experimental do sequenciamento das manobras para ligamentotaxia nas fraturas vertebrais do tipo explosão / Experimental study of the sequence of ligamentotaxis maneuvers in vertebral canal decompression of burst type

Ilton José Carrilho de Castro 15 September 2006 (has links)
DE CASTRO, I.J.C. Seqüência das manobras para ligamentotaxia em fraturas de coluna. 2006. 59f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2006. As fraturas da coluna, possivelmente, projetam fragmentos da parede posterior do corpo da vértebra para o interior do canal vertebral. Esses fragmentos ósseos podem comprimir as estruturas nervosas localizadas no interior do canal. A descompressão realizada por meio da ligamentotaxia é um método indireto. A técnica implica a realização de distração e correção da cifose do segmento vertebral fraturado. O objetivo do trabalho foi analisar a influência da ordem de realização dessas manobras (distração + lordose versus lordose + distração), durante a ligamentotaxia, relativa à descompressão do canal vertebral. Foram utilizadas no estudo, vértebras da transição tóracolombar de suínos híbridos, derivados da raça Landrace, com idade de cinco meses e média de peso de 102,05±3,47 kgf. Após a produção da fratura do tipo explosão, por meio de equipamento especialmente desenvolvido para esta finalidade, as vértebras foram submetidas à tomografia computadorizada e foram selecionados 10 espécimes que apresentavam fraturas do tipo explosão. Os segmentos vertebrais foram estabilizados por meio do fixador interno (Synthes), uma vértebra acima e outra, abaixo da vértebra fraturada. Os 10 modelos foram divididos em dois grupos com cinco cada. O primeiro grupo foi denominado (lor+dis), no qual foi realizada a correção da cifose (lordose) e depois a distração. Finalizada a seqüência de manobras desse grupo, os mesmos foram submetidos à nova compressão, por meio de morsa, até o retorno à posição inicial da fratura. Esses modelos reposicionados, denominados (R:dis+lor) foram novamente submetidos à seqüência de manobras, iniciando com a distração e depois correção da cifose. No segundo grupo denominado (dis+lor) foi realizada a distração e depois a lordose. Após cada manobra, era realizado o exame tomográfico, para a mensuração do diâmetro do canal vertebral. O deslocamento do fragmento do corpo vertebral fraturado foi mensurado e os valores obtidos, comparados por meio de estudo estatístico, pelo teste t de Student, com nível de significância de 5%. Os resultados de ligamentotaxia desse trabalho mostraram que o deslocamento dos fragmentos, percentualmente, foi maior na seqüência que inicia com a correção da cifose (lordose). Mas a análise estatística em que se usou um nível de significância de p?5%, mostrou que não houve diferença entre as seqüências. O nível de significância obtido nesta comparação foi de p?0,06. Esse resultado é próximo ao nível adotado. Isto sugere um forte tendência, demonstrando a eficácia superior da seqüência, quando se inicia pela realização da correção da cifose (lordose), seguida de distração. Com os resultados qualitativos e quantitativos encontrados neste trabalho, sugerimos que a ligamentotaxia deva ser iniciada pela correção da cifose, seguida da distração do segmento vertebral fraturado. / CASTRO, I.J.C.: Experimental study of the sequence of ligamentotaxis maneuvers in vertebral canal decompression. 2006. 59f. Thesis (Master) – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2006. Spinal fractures may project fragments of the posterior wall of the vertebral body into the vertebral canal and these bone fragments may compress the nervous structures located in the canal. Decompression of the vertebral canal can be performed by ligamentotaxis, which is an indirect method of vertebral canal decompression. The ligamentotaxis techniques involves distraction and lordosis of the fractured vertebral segment.The objective of the present study was to analyze the influence of the sequence in which these maneuvers are performed (distraction + lordosis versus lordosis + distraction) during ligamentotaxis on vertebral canal decompression. Thoracolumbar transition vertebrae of hybrid Landrace swine aged 5 months and weighing on average 102.05± 3.47 kg were used in the study.After production of a burst fracture using a device specially developed for this purpose, the vertebrae were submitted to computed tomography and ten specimens presenting fractures of the burst type were selected. The vertebral segments were fixed with an internal fixator (Synthes) to one vertebra above and one vertebra below the fractured one. The 10 models were divided into two groups of 5. The first group was submitted to lordosis followed by distraction and called (lor+dis). At the end of the sequence of maneuvers, the vertebrae of this group were submitted to a new compression with a clamp until they returned to the initial position of the fracture. These moldels with ther repositioned fractures, denoted (R:dis+lor) were again submitted to the dis+lor sequence.The second group was submitted to distraction followed by lordosis and denoted (dis+lor).Tomography was performed after each maneuver to measure the diameter of the vertebral canal. The dislocation of the fractured vertebral fragment was measured and the values obtained were compared by the Student t-test, with the level of significance set at 5%. The results of ligamentotaxis obtained in the present study showed that the percent dislocation of the fragments was higher in the sequence starting with kyphosis correction (lordosis), but statistical analysis with a level of of significance of ? 5% (p?0,05), showed that there was no difference between the sequences with a p level of ? 0,06. This result was close to level of significance adopted, suggesting that the sequence starting with kyphosis correction (lordosis) followed by distraction strongly tended to be more effective.
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Uso do método de elementos finitos na análise biomecânica de parafusos do sistema de fixação vertebral / Use of finite element analysis in the biomechanical analysis of screws used for spine fixation system.

Macedo, Ana Paula 09 November 2009 (has links)
O parafuso como elemento de ancoragem de sistemas de fixação vertebral já é há muito utilizado. Porém a forma de distribuição da tensão gerada por ele na região de ancoragem não está ainda bem clara. O método de elementos finitos (MEF) é um método matemático desenvolvido no século passado e permite, quando em um estudo estático, avaliar reações internas de estruturas ao se aplicar uma força. Este estudo teve por objetivo analisar as tensões e deformações internas geradas por parafusos do sistema de fixação vertebral por meio do MEF. Os Parafusos USS1 de 5, 6 e 7 mm de diâmetro e 45 mm de comprimento (Grupo 1 G1, Grupo 2 G2 e Grupo 3 - G3) e os parafusos USS2 anterior, USS2 posterior de 6,2mm de diâmetro e USS1 de 6 mm de diâmetro e 30 mm de comprimento (Grupo 4 G4, Grupo 5 G5 e Grupo 6 - G6) foram utilizados neste estudo. Para validação dos modelos foram utilizados: ensaio mecânico de arrancamento do parafuso em corpos de prova de poliuretana com densidade de 0,16 g/cm3 e resultados de ensaios de arrancamento encontrados na literatura. Foi confeccionado um modelo tridimensional para cada conjunto parafuso e poliuretana estudado no programa SolidWorks®2006. Foram confeccionados 30 corpos de prova em poliuretana para validação de G1, G2 e G3, sendo 10 corpos de prova para cada grupo. O orifício piloto foi realizado por broca de 3,8 mm para G1 e 4,8 mm para G2 e G3. Os modelos dos grupos G4, G5 e G6 foram validados por resultados encontrados na literatura de ensaios em poliuretana de mesma densidade e orifício piloto realizados por sonda de 3,8 mm para G4 e G5 e 4,8mm para G6. A análise pelo método de elementos finitos, foi realizada no programa ANSYS®Workbench 10.0. A validação foi obtida pela comparação da rigidez relativa obtida no ensaio mecânico e o resultado da simulação pelo MEF. Foram encontradas divergências de 8,3% para G1, 3,1% para G2, 0,5% para G3, 14,4% para G4, 9,5% para G5 e 10,3% para G6, sendo todas consideradas aceitáveis. Validados os modelos, os grupos G4 e G6, utilizados na fixação anterior, foram submetidos à força de compressão, tração e dobramento lateral. Os grupos G5 e G6, empregados na fixação posterior, foram submetidos à força de compressão, tração, flexão e extensão. Na fixação anterior as menores tensões foram encontradas para G4 e as maiores para G6 para todas as forças aplicadas. Na fixação posterior as menores tensões foram encontradas para G5 e as maiores para G6 para todas as forças aplicadas. As maiores tensões foram geradas ao se realizar o dobramento lateral na fixação anterior e a extensão na fixação posterior. / Screws have been used to stabilize spine fixation systems. However, stress distribution around them is not clear yet. The finite element method (FEM) is a mathematic model developed in the last century and allows evaluating internal reactions of the structure submitted to a load in a static analysis. The present study aimed to evaluate stress and internal deformation caused by screws of the spine fixation system using FEM. USS1 screws measuring 5, 6 and 7 mm in diameter and 45 mm in length (Group 1 G1, Group 2 G2 and Group 3 G3) and the screws USS2 anterior, USS2 posterior measuring 6.2 mm in diameter and USS1 measuring 6 mm in diameter and 30 mm in length (Group 4 G4, Group 5 G5 and Group 6 G6) were used in the present study. For validation models, mechanical tests evaluating pull-out strength in polyurethane samples presenting density of 0.16 g/cm3, and results of pull-out tests related in the literature were used. Threedimensional (3D) models were built for each screw-polyurethane sample set using SolidWorks® 2006 software. Thirty polyurethane samples were made for G1, G2 and G3 validation, 10 for each group. The pilot hole was made using a 3.8 mm drew for G1, and 4.8 mm for G2 and G3. The G4, G5 and G6 models were validated based on literature results that used polyurethane of same density and pilot hole made using 3.8 mm probe for G4 and G5, and 4.8 mm for G6. The FEM analysis was performed using ANSYS®Workbench 10.0 software. Validation was reached by comparing relative stiffness obtained in mechanical tests and results of FEM simulation. Differences of 8.3% for G1, 3.1% for G2, 0.5% for G3, 14.4% for G4, 9.5% for G5, and 10.3% for G6 were found, but all values were considered acceptable. Validated the models, G4 and G6 groups, used for anterior fixation, were submitted to compression, traction and lateral bending load. The G5 and G6 groups, used for posterior fixation, were submitted to compression, traction, flexion and extension force. In the anterior fixation, lower stress were found for G4, and greater for G6 at all applied forces. In the posterior fixation, lower stress were found for G5 and greater for G6 at all applied forces. Greater stress were caused simulating lateral bending in the anterior fixation, and extension in the posterior fixation.
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Uso do método de elementos finitos na análise biomecânica de parafusos do sistema de fixação vertebral / Use of finite element analysis in the biomechanical analysis of screws used for spine fixation system.

Ana Paula Macedo 09 November 2009 (has links)
O parafuso como elemento de ancoragem de sistemas de fixação vertebral já é há muito utilizado. Porém a forma de distribuição da tensão gerada por ele na região de ancoragem não está ainda bem clara. O método de elementos finitos (MEF) é um método matemático desenvolvido no século passado e permite, quando em um estudo estático, avaliar reações internas de estruturas ao se aplicar uma força. Este estudo teve por objetivo analisar as tensões e deformações internas geradas por parafusos do sistema de fixação vertebral por meio do MEF. Os Parafusos USS1 de 5, 6 e 7 mm de diâmetro e 45 mm de comprimento (Grupo 1 G1, Grupo 2 G2 e Grupo 3 - G3) e os parafusos USS2 anterior, USS2 posterior de 6,2mm de diâmetro e USS1 de 6 mm de diâmetro e 30 mm de comprimento (Grupo 4 G4, Grupo 5 G5 e Grupo 6 - G6) foram utilizados neste estudo. Para validação dos modelos foram utilizados: ensaio mecânico de arrancamento do parafuso em corpos de prova de poliuretana com densidade de 0,16 g/cm3 e resultados de ensaios de arrancamento encontrados na literatura. Foi confeccionado um modelo tridimensional para cada conjunto parafuso e poliuretana estudado no programa SolidWorks®2006. Foram confeccionados 30 corpos de prova em poliuretana para validação de G1, G2 e G3, sendo 10 corpos de prova para cada grupo. O orifício piloto foi realizado por broca de 3,8 mm para G1 e 4,8 mm para G2 e G3. Os modelos dos grupos G4, G5 e G6 foram validados por resultados encontrados na literatura de ensaios em poliuretana de mesma densidade e orifício piloto realizados por sonda de 3,8 mm para G4 e G5 e 4,8mm para G6. A análise pelo método de elementos finitos, foi realizada no programa ANSYS®Workbench 10.0. A validação foi obtida pela comparação da rigidez relativa obtida no ensaio mecânico e o resultado da simulação pelo MEF. Foram encontradas divergências de 8,3% para G1, 3,1% para G2, 0,5% para G3, 14,4% para G4, 9,5% para G5 e 10,3% para G6, sendo todas consideradas aceitáveis. Validados os modelos, os grupos G4 e G6, utilizados na fixação anterior, foram submetidos à força de compressão, tração e dobramento lateral. Os grupos G5 e G6, empregados na fixação posterior, foram submetidos à força de compressão, tração, flexão e extensão. Na fixação anterior as menores tensões foram encontradas para G4 e as maiores para G6 para todas as forças aplicadas. Na fixação posterior as menores tensões foram encontradas para G5 e as maiores para G6 para todas as forças aplicadas. As maiores tensões foram geradas ao se realizar o dobramento lateral na fixação anterior e a extensão na fixação posterior. / Screws have been used to stabilize spine fixation systems. However, stress distribution around them is not clear yet. The finite element method (FEM) is a mathematic model developed in the last century and allows evaluating internal reactions of the structure submitted to a load in a static analysis. The present study aimed to evaluate stress and internal deformation caused by screws of the spine fixation system using FEM. USS1 screws measuring 5, 6 and 7 mm in diameter and 45 mm in length (Group 1 G1, Group 2 G2 and Group 3 G3) and the screws USS2 anterior, USS2 posterior measuring 6.2 mm in diameter and USS1 measuring 6 mm in diameter and 30 mm in length (Group 4 G4, Group 5 G5 and Group 6 G6) were used in the present study. For validation models, mechanical tests evaluating pull-out strength in polyurethane samples presenting density of 0.16 g/cm3, and results of pull-out tests related in the literature were used. Threedimensional (3D) models were built for each screw-polyurethane sample set using SolidWorks® 2006 software. Thirty polyurethane samples were made for G1, G2 and G3 validation, 10 for each group. The pilot hole was made using a 3.8 mm drew for G1, and 4.8 mm for G2 and G3. The G4, G5 and G6 models were validated based on literature results that used polyurethane of same density and pilot hole made using 3.8 mm probe for G4 and G5, and 4.8 mm for G6. The FEM analysis was performed using ANSYS®Workbench 10.0 software. Validation was reached by comparing relative stiffness obtained in mechanical tests and results of FEM simulation. Differences of 8.3% for G1, 3.1% for G2, 0.5% for G3, 14.4% for G4, 9.5% for G5, and 10.3% for G6 were found, but all values were considered acceptable. Validated the models, G4 and G6 groups, used for anterior fixation, were submitted to compression, traction and lateral bending load. The G5 and G6 groups, used for posterior fixation, were submitted to compression, traction, flexion and extension force. In the anterior fixation, lower stress were found for G4, and greater for G6 at all applied forces. In the posterior fixation, lower stress were found for G5 and greater for G6 at all applied forces. Greater stress were caused simulating lateral bending in the anterior fixation, and extension in the posterior fixation.

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