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Avaliação ultra-sonográfica convencional e dopplerfluxométrica de ovário de cadelas, durante a fase folicular do ciclo estral /Bicudo, Alexandre Luiz da Costa. January 2008 (has links)
Orientador: Maria Jaqueline Mamprim / Banca: Maria Denise Lopes / Banca: Geórgia Bignardi Jarreta / Resumo: Nenhuma avaliação clínica ou a receptividade à cobertura pelo macho é suficientemente rigorosa para detectar com exatidão a ocorrência e o dia das ovulações nas cadelas. Algumas cadelas podem ovular no quinto dia do ciclo estral, enquanto outras, ovulam mais tardiamnente, como no trigésimo dia. A técnica mais recente para determinar a ovulação na cadela é a exploração ovariana por ultrasonografia. Portanto, o presente trabalho tem por objetivo avaliar o grau de confiabilidade e rigor do exame ultra-sonográfico, em modo B e a possibilidade de avaliações dopplerfluxométricas de artérias intra-ovarianas para uma detecção segura da ovulação nas cadelas. Para tanto foram utilizadas 5 cadelas, SRD, adultas, com peso de até 10 Kg e em início de fase folicular do ciclo estral. Durante a fase de proestro e estro foram realizados exames ultra-sonográficos (Logic 3, GE) com transdutor de 10Mhz, seriados, com no máximo 48horas de intervalo. Foram realizados cortes sagitais e transversais para se detectar e mensurar os folículos ovarianos. A partir da detecção do colapso folicular ou da substituição da imagem circunscrita anecóica de parede regular por uma estrutura hipoecogênica de contornos irregulares foi monitorado o início de formação luteal. Na fase luteal do ciclo foram realizadas mensurações dos corpos lúteos. Foram realizadas também imagens com o doppler colorido e espectral. Para avaliação do Doppler espectral o cursor foi colocado sobre a artéria ângulo insonação 60º, procedendo-se a avaliação da velocidade máxima do pico sistólico (VPS), dos índices de resistividade (IR) e pulsatilidade (IP). Foi realizada uma análise descritiva dos resultados obtidos. Pela imagem ultra-sonográfica convencional foi possível detectar 100% dos ovários das cadelas estudadas, possibilitando acompanhar o desenvolvimento folicular, colapso e formação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: No clinical evaluation or the receptivity to the male can be rigorous enough to detect precisely the occurrence and the day of the ovulations in dogs. Some dogs can ovulate on the fifth day of the estral cycle, while others, ovulate later, on the thirtieth day. The latest technique to determine the ovulation in dogs is the ovarian exploration with ultrasound. Therefore, the present work evaluates the degree of dependability and accuracy of the ultrasound examination, in B mode and the possibility of dopplerfluxometric evaluations of intra-ovarian arteries for a safe detection of the ovulation in dogs. Therefore 5 mongrel adult bitches, with weight of up to 10 kg and at the onset of follicular phase, were used. During proestrus and estrus ultrasound examinations (Logic 3, GE) with transducer of 10Mhz were carried out in series with the maximum of 48-hour intervals. Sagittal and transversal cuts were taken to detect and measure the ovarian follicules. From the detection of the folicular collapse or the substitution of the anecoiccircumscribed image of regular wall for a hipoecogenic structure of irregular outline was monitored the beginning of luteal formation. In the luteal phase of the cycle measurements of the luteum bodies were carried out. Images with the spectral doppler had been carried also through colorful and. For evaluation of the spectral Doppler the cursor was placed on the artery angle insonation = 60º, proceeding it evaluation from the maximum speed of the systolic peak (SSP), of the resistivity rate (RR) and pulsatility rate (PR). A descriptive analysis of the results was carried out. For the conventional ultrasound image it was possible to detect 100% of the ovarius of the studied dogs, making possible to follow the development of the follicule, collapse and formation of luteum body in 85.7% of the follicules. The presence of luteum bodies was identified in 100% of the... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Distribuição dos mastócitos nas fases intra-óssea e submucosa na erupção dentária humana /Franzolin, Solange de Oliveira Braga. January 2009 (has links)
Resumo: A erupção dos dentes decíduos e permanentes é um processo fisiológico que acompanha o desenvolvimento do ser humano por aproximadamente duas décadas. Vários mecanismos biológicos controlam a odontogênese, erupção e esfoliação fisiológica dos decíduos até o estabelecimento dos dentes permanentes na arcada. A fim de elucidar aspectos anatômicos e fisiológicos relacionados à erupção dentária, sua sintomatologia e outros sinais clínicos, decidiu-se investigar a presença de mastócito nos tecidos pericoronários na fase intra-óssea (Grupo 1) e submucosa (Grupo 2), comparando-os entre si e com a mucosa bucal (Grupo3). Em cada grupo, 14 espécimes foram analisados microscopicamente em cortes corados com hematoxilina e eosina e imunocitoquimicamente marcados com ckit e triptase. A partir dos resultados obtidos concluiu-se que a quantidade/densidade dos mastócitos é diferente nos tecidos foliculares de acordo com a fase de erupção (P<0,05). Na fase intra-óssea da erupção, os tecidos conjuntivos foliculares não revelam pela imunocitoquimicamente uma marcante presença de mastócitos. Na fase submucosa, o número de mastócitos está significantemente elevado quando comparado com a fase intra-óssea da erupção dentária (P<0,05). Nos tecidos conjuntivos foliculares, na fase submucosa de erupção, os mastócitos aumentam sua concentração quando comparados à quantidade/densidade detectada na submucosa da mucosa bucal normal não relacionada aos dentes (P<0,05). / Abstract: The eruption of deciduous and permanent teeth is a physiologic process that takes place during approximately two decades of human development. Several biological mechanisms control odontogenesis, eruption and physiological exfoliation of deciduous leading to the establishment of permanent teeth in the jaw. With the aim to investigate anatomical and physiological aspects related to eruption of tooth, symptoms and other clinical sign, it has been decided to investigate the presence of mastocytes in the pericoronary tissue in the intra-osteo (group 1) and submucous (group 2), inter comparing them and with the oral mucous (Group 3). In each group, 14 samples were microscopically analysed in slides stained with hematoxilin and eosin immunocytochemistry marked with ckit and triptase. Results showed that the quantity/density of mastocytes is different in the follicular tissues according to the eruption stage (P<0.05). Intra osteo stage of eruption, follicular conjuctive tissues have not shown immunecytochemistry marker for mastocyte. Follicular conjunctive tissues, in the follicular conjuctive tissues, in submucous eruption stage, mastocytes concentration was increased when compared to quantity, density in the submucous from normal oral mucous non related to teeth (P<0.05). / Orientador: Maria Inês M. C. Pardini / Coorientador: Alberto Consolaro / Banca: Elenice Deffune / Banca: Hilton Coimbra Borgo / Banca: Leda A. Francischone / Mestre
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Variação do ciclo estral de novilhas Bos taurus indicus (Nelore) em diferentes estações do ano /Corte Júnior, Anivaldo Olivio. January 2009 (has links)
Orientador: Guilherme de Paula Nogueira / Banca: José Luis Moraes Vasconcelos / Banca: Ciro Moraes Barros / Resumo: Seis novilhas Nelore tiveram seus ciclos estrais acompanhados durante diferentes estações do ano (outono n=11; inverno n=8; primavera n=9; verão n=9) com exames ultrassonográficos diários para contar e mensurar folículos ≥3mm. Amostras de sangue foram colhidas a cada 12h para hormônio luteinizante (LH) e progesterona (P4), e a cada 3h do estro até a ovulação para caracterizar o pico de LH. Cinco novilhas ovariectomizadas receberam 17β-estradiol (2μg/kg/p.v.) em cada estação, e amostras de sangue foram colhidas depois disso a cada 3h para quantificação de LH. A diferença percentual mensal ( %) do peso não variou entre as estações. A concentração média de P4 no ciclo estral foi maior (p=0,001) e o número de folículos menor (p=0,001) durante o outono (2,5±0,2ng/mL; 7,8±0,1) e verão (2,9±0,3ng/mL; 6,8±0,2) comparado com o inverno (1,4±0,2ng/mL; 9,6±0,3) e primavera (1,6±0,2ng/mL; 9,7±0,3). Durante o inverno houve mais ciclos estrais com três (5 de 8) e durante o verão somente ciclos com duas ondas foliculares (p=0,009). Como a secreção de LH não variou, apesar da variação sazonal na concentração de P4, e como houve correlação negativa entre os valores máximos de P4 e a variação percentual do fotoperíodo (p=0,0056; r = -0,4465), uma variação sazonal na sensibilidade das células luteínicas ao LH precisa ser avaliada. Nas novilhas ovariectomizadas, a concentração circanual de LH sem o estímulo de estradiol foi significante (p=0,0214). A resposta de LH ao tratamento de estradiol foi menor no verão (0,8±0,2ng/mL vs 1,3±0,5ng/mL). Nós supomos que existe variação sazonal na sensibilidade hipotalâmica ao estradiol. / Abstract: Six Nelore heifers had their estrous cycle followed during different seasons of the year (autumn n=11; winter n=8; spring n=9 and summer n=9) with daily ultrasonographic exams to count and measure follicles ≥3mm. Blood was collected every 12h for luteinizing hormone (LH) and progesterone (P4), and every 3h from estrus until ovulation to characterize the LH peak. Five ovariectomized heifers were injected with 17β-estradiol (2μg/kg/LW) every season and blood samples were collected thereafter at 3h intervals for LH quantification. The monthly body weight percentile difference ( %) did not vary between seasons. Average P4 concentration for the cycle was higher (p=0.001) and follicle number lower during autumn (2.5±.2ng/ml; 7.8±.1) and summer (2.9±.3ng/ml; 6.8±.2) (p=0.001) compared to winter (1.4±.2ng/ml; 9.6±.3) and spring (1.6±.2ng/ml; 9.7±.3). During winter there were more estrous cycles with three follicle waves (5 out of 8) and during summer only cycles with two follicular waves (p=0.009). As LH secretion did not vary despite seasonal variation in P4 concentration and as there was a negative correlation between higher P4 values and daily percentile variation of photoperiod ( %, p=0.0056; r= -0.4465), a seasonal variation in luteal cell sensitivity to LH needs to be evaluated. In the ovariectomized Nelore heifers, the LH circanual concentration without estradiol stimulus was significant (p=0.0214). The LH response to estradiol treatment was lower in summer (0.8±.2ng/ml vs 1.3±.5ng/ml). We hypothesize there exists seasonal variation in hypothalamic sensitivity to estradiol. / Mestre
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