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Forty-two springer Holstein heifers were grouped in threes by sire, body weight, and due date. One of each group served as a control (no exercise). One of each group was exercised at 5.5 kilometers per hour for 1.6 kilometers per day, 5 days per week beginning 4 weeks before expected calving date . The third member of each group was exercised the same as the second member, but exercise was continued for 10 days after calving. Exercise was in a circular lane with a motor driven gate. Prepartum exercise increased ease of parturition and reduced the length of time from calving to release of the placenta. Exercise resulted in smaller uterine horn diameters at 42 days postpartum, but had no significant effect on measures of fertility such as days open or services per conception . Exercise did not appear to reduce severity of udder edema, but edema was first noticeable in control heifers. Milk production for the first 50 days after calving showed no affect from prepartum exercise, but continuing exercise after calving reduced milk production 2.4 kg per day (P< .05). Grain was fed according to production, hence grain consumption was also significantly lower for the postpartum exercise group. Hay consumption for the prepartum exercise group was significantly lower than for controls. Prepartum exercise significantly increased feed utilization efficiency as compared to postpartum exercise.

Neste trabalho estudamos os efeitos do exercício forçado diário em esteira rolante e da exposição diária ao estresse (porque o exercício forçado envolve certo grau de estresse) durante 2 ou 8 semanas em diferentes tipos de memória em ratos Wistar machos. Os testes de memória utilizados foram: habituação da exploração em um campo aberto, reconhecimento de objetos, e memória espacial no labirinto aquático de Morris. Após estes primeiros experimentos procuramos verificar também a capacidade do exercício físico em reverter o prejuízo da memória causado pela separação maternal, procedimento que causa um déficit de memória já descrito pela literatura, utilizando, também, o teste de esquiva inibitória. O estresse diário realçou a memória de habituação, os animais aprenderam após 2 mas não após 8 semanas; houve prejuízo de memória curta (MCD) e de longa duração (MLD) na tarefa do reconhecimento em 2 semanas mas somente de MCD após 8 semanas; e não houve nenhum efeito na memória espacial após 2 ou 8 semanas. O protocolo do exercício realçou também a memória de habituação no campo aberto após 2 mas não após 8 semanas; prejudicou MCD e MLD na tarefa do reconhecimento após 2 mas não após 8 semanas; e realçou uma medida importante da aprendizagem espacial após 8 semanas (latência de escape), mas não outras medidas. Em relação ao grupo de animais que foram submetidos à separação maternal verificou-se que o exercício crônico foi capaz de reverter o déficit da MCD e MLD na esquiva inibitória e da MCD no reconhecimento de objetos, mas não teve efeitos sobre o prejuízo da MLD nesta tarefa e sobre a memória espacial testada no Labirinto Aquático de Morris. Portanto, o exercício físico crônico tem uma influência positiva sobre amemória e, adicionalmente, pode ser visto como uma ferramenta terapêutica para reverter determinados déficits de memória. / Here we studied the effects of daily forced exercise in a treadmill and of daily stress (because forced exercise involves a degree of stress) during 2 or 8 weeks on different types of memory in male Wistar rats. The memory tests were: habituation of exploration in an open field, object recognition and spatial memory in Morris water maze. After these experiments we also tried to verify the physical exercise capacity to revert the memory deficit caused by maternal deprivation, procedure that causes a memory deficit already reported, by means of the inhibitory avoidance test. Daily footshock stress enhanced habituation learning after 2 but not after 8 weeks; it hindered both short- (STM) and long-term memory (LTM) of the recognition task after 2 weeks but only STM after 8 weeks; and had no effect on the spatial task after neither 2 or 8 weeks. The exercise protocol also enhanced habituation in the open field after 2 but not 8 weeks; it hindered STM and LTM in the recognition task after 2 but not at 8 weeks; and it enhanced one important measure of spatial learning after 8 weeks (latency to escape) but not other measures. In relation of the animals that was submitted to maternal deprivation we verified that the exercise is capable to revert the deficit of STM and LTM in inhibitory avoidance test and of STM in object recognition test, but don’t have any effect on the prejudice of LTM in object recognition and in spatial memory verify using the Morris water maze test. Thus, the physical exercise had a positive influence on memory and, additionally, it can be seen like one therapeutic strategy to reverts some memory deficits.

Neste trabalho estudamos os efeitos do exercício forçado diário em esteira rolante e da exposição diária ao estresse (porque o exercício forçado envolve certo grau de estresse) durante 2 ou 8 semanas em diferentes tipos de memória em ratos Wistar machos. Os testes de memória utilizados foram: habituação da exploração em um campo aberto, reconhecimento de objetos, e memória espacial no labirinto aquático de Morris. Após estes primeiros experimentos procuramos verificar também a capacidade do exercício físico em reverter o prejuízo da memória causado pela separação maternal, procedimento que causa um déficit de memória já descrito pela literatura, utilizando, também, o teste de esquiva inibitória. O estresse diário realçou a memória de habituação, os animais aprenderam após 2 mas não após 8 semanas; houve prejuízo de memória curta (MCD) e de longa duração (MLD) na tarefa do reconhecimento em 2 semanas mas somente de MCD após 8 semanas; e não houve nenhum efeito na memória espacial após 2 ou 8 semanas. O protocolo do exercício realçou também a memória de habituação no campo aberto após 2 mas não após 8 semanas; prejudicou MCD e MLD na tarefa do reconhecimento após 2 mas não após 8 semanas; e realçou uma medida importante da aprendizagem espacial após 8 semanas (latência de escape), mas não outras medidas. Em relação ao grupo de animais que foram submetidos à separação maternal verificou-se que o exercício crônico foi capaz de reverter o déficit da MCD e MLD na esquiva inibitória e da MCD no reconhecimento de objetos, mas não teve efeitos sobre o prejuízo da MLD nesta tarefa e sobre a memória espacial testada no Labirinto Aquático de Morris. Portanto, o exercício físico crônico tem uma influência positiva sobre amemória e, adicionalmente, pode ser visto como uma ferramenta terapêutica para reverter determinados déficits de memória. / Here we studied the effects of daily forced exercise in a treadmill and of daily stress (because forced exercise involves a degree of stress) during 2 or 8 weeks on different types of memory in male Wistar rats. The memory tests were: habituation of exploration in an open field, object recognition and spatial memory in Morris water maze. After these experiments we also tried to verify the physical exercise capacity to revert the memory deficit caused by maternal deprivation, procedure that causes a memory deficit already reported, by means of the inhibitory avoidance test. Daily footshock stress enhanced habituation learning after 2 but not after 8 weeks; it hindered both short- (STM) and long-term memory (LTM) of the recognition task after 2 weeks but only STM after 8 weeks; and had no effect on the spatial task after neither 2 or 8 weeks. The exercise protocol also enhanced habituation in the open field after 2 but not 8 weeks; it hindered STM and LTM in the recognition task after 2 but not at 8 weeks; and it enhanced one important measure of spatial learning after 8 weeks (latency to escape) but not other measures. In relation of the animals that was submitted to maternal deprivation we verified that the exercise is capable to revert the deficit of STM and LTM in inhibitory avoidance test and of STM in object recognition test, but don’t have any effect on the prejudice of LTM in object recognition and in spatial memory verify using the Morris water maze test. Thus, the physical exercise had a positive influence on memory and, additionally, it can be seen like one therapeutic strategy to reverts some memory deficits.

Neste trabalho estudamos os efeitos do exercício forçado diário em esteira rolante e da exposição diária ao estresse (porque o exercício forçado envolve certo grau de estresse) durante 2 ou 8 semanas em diferentes tipos de memória em ratos Wistar machos. Os testes de memória utilizados foram: habituação da exploração em um campo aberto, reconhecimento de objetos, e memória espacial no labirinto aquático de Morris. Após estes primeiros experimentos procuramos verificar também a capacidade do exercício físico em reverter o prejuízo da memória causado pela separação maternal, procedimento que causa um déficit de memória já descrito pela literatura, utilizando, também, o teste de esquiva inibitória. O estresse diário realçou a memória de habituação, os animais aprenderam após 2 mas não após 8 semanas; houve prejuízo de memória curta (MCD) e de longa duração (MLD) na tarefa do reconhecimento em 2 semanas mas somente de MCD após 8 semanas; e não houve nenhum efeito na memória espacial após 2 ou 8 semanas. O protocolo do exercício realçou também a memória de habituação no campo aberto após 2 mas não após 8 semanas; prejudicou MCD e MLD na tarefa do reconhecimento após 2 mas não após 8 semanas; e realçou uma medida importante da aprendizagem espacial após 8 semanas (latência de escape), mas não outras medidas. Em relação ao grupo de animais que foram submetidos à separação maternal verificou-se que o exercício crônico foi capaz de reverter o déficit da MCD e MLD na esquiva inibitória e da MCD no reconhecimento de objetos, mas não teve efeitos sobre o prejuízo da MLD nesta tarefa e sobre a memória espacial testada no Labirinto Aquático de Morris. Portanto, o exercício físico crônico tem uma influência positiva sobre amemória e, adicionalmente, pode ser visto como uma ferramenta terapêutica para reverter determinados déficits de memória. / Here we studied the effects of daily forced exercise in a treadmill and of daily stress (because forced exercise involves a degree of stress) during 2 or 8 weeks on different types of memory in male Wistar rats. The memory tests were: habituation of exploration in an open field, object recognition and spatial memory in Morris water maze. After these experiments we also tried to verify the physical exercise capacity to revert the memory deficit caused by maternal deprivation, procedure that causes a memory deficit already reported, by means of the inhibitory avoidance test. Daily footshock stress enhanced habituation learning after 2 but not after 8 weeks; it hindered both short- (STM) and long-term memory (LTM) of the recognition task after 2 weeks but only STM after 8 weeks; and had no effect on the spatial task after neither 2 or 8 weeks. The exercise protocol also enhanced habituation in the open field after 2 but not 8 weeks; it hindered STM and LTM in the recognition task after 2 but not at 8 weeks; and it enhanced one important measure of spatial learning after 8 weeks (latency to escape) but not other measures. In relation of the animals that was submitted to maternal deprivation we verified that the exercise is capable to revert the deficit of STM and LTM in inhibitory avoidance test and of STM in object recognition test, but don’t have any effect on the prejudice of LTM in object recognition and in spatial memory verify using the Morris water maze test. Thus, the physical exercise had a positive influence on memory and, additionally, it can be seen like one therapeutic strategy to reverts some memory deficits.

This study examines the phenomenon of abusive violence (AV) in the context of the American Post-9/11 Counter-terrorism and Counter-insurgency campaigns. Previous research into atrocities by states and their agents has largely come from examinations of totalitarian regimes with well-developed torture and assassination institutions. The mechanisms influencing willingness to do harm have been examined in experimental studies of obedience to authority and the influences of deindividuation, dehumanization, context and system. This study used Interpretive Phenomenological Analysis (IPA) to examine the lived experience of AV reported by fourteen American military and intelligence veterans. Participants were AV observers, objectors, or abusers. Subjects described why AV appeared sensible at the time, how methods of violence were selected, and what sense they made of their experiences after the fact. Accounts revealed the roles that frustration, fear, anger and mission pressure played to prompt acts of AV that ranged from the petty to heinous. Much of the AV was tied to a shift in mission view from macro strategic aims of CT and COIN to individual and small group survival. Routine hazing punishment soldiers received involving forced exercise and stress positions made similar acts inflicted on detainees unrecognizable as abusive. Overt and implied permissiveness from military superiors enabled AV extending to torture, and extra-judicial killings. Attempting to overcome feelings of vulnerability, powerlessness and rage, subjects enacted communal punishment through indiscriminate beatings and shooting. Participants committed AV to amuse themselves and humiliate their enemies; some killed detainees to force confessions from others, conceal misdeeds, and avoid routine paperwork. Participants realized that AV practices were unnecessary, counter-productive, and self-damaging. Several reduced or halted their AV as a result. The lived experience of AV left most respondents feeling guilt, shame, and inadequacy, whether they committed abuse or failed to stop it.