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Avaliação das variações de espessura de epitélio em queilite actínica comparadas ao grau de displasia epitelial e à expressão imuno-histoquímica da proteína p53 mutada / Evaluation of epithelial thickness variations in actinic cheilitis compared to the degree of epithelial dysplasia and immunohistochemical expression of mutated p53 protein

Arruda, Claudia Fabiana Joca de 13 September 2013 (has links)
O carcinoma epidermoide de lábio é precedido por uma desordem potencialmente maligna, a queilite actínica. Histologicamente o epitélio da lesão é caracterizado pela presença de hiperqueratose ou hiperparaqueratose, presença de displasia epitelial e, muitas vezes, pela presença de variações de espessura de epitélio, sendo estas a acantose e a atrofia. O desenvolvimento da queilite actínica está ligado a exposição excessiva a luz solar que contém radiação UV, esta pode produzir mutações com assinatura UV no DNA através de um fenômeno conhecido como fotocarcinogênese. As mutações com assinatura UV estão presentes no gene supressor de tumor TP53, quando este gene se encontra mutado, muitas vezes, ele codifica uma proteína que sofre um dobramento e exibe uma conformação específica. Esta pesquisa pretendeu determinar, à partir de 458 casos de queilite actínica, a porcentagem de casos que apresentaram espessura normal de epitélio, acantose ou atrofia, relacionando os graus de displasia epitelial, segundo o sistema da OMS e o sistema binário e também relacionar estas variações de espessura com a presença de proteína p53 mutada através de análise imuno-histoquímica. O que se observou foi que 20,31% dos casos apresentavam espessura normal de epitélio, 38,65% apresentavam acantose e 41,05% apresentavam atrofia. Não houve relevância estatística quando a variação de espessura foi comparada com a proteína p53 mutada. Concluiu-se que há uma dificuldade real em determinar quais queilites actínicas evoluirão para uma lesão maligna, por tanto, o acompanhamento clínico desses pacientes tem caráter essencial. / Squamous cell carcinoma of the lip is preceded by a potentially malignant disorder, the actinic cheilitis. Histologically the lesion is characterized by the presence of hyperkeratosis or hyperparakeratosis, the presence of dysplasia, and often, the presence of variations in thickness of the epithelium, which is acanthosis or atrophy. The development of actinic cheilitis is linked to the excessive exposure to sunlight containing UV radiation, this can produce UV signature mutations through the photocarcinogenesis. UV signature mutations are present in the tumor supressor gene TP53, when this gene is mutated, often it encodes a protein that undergoes bending and displays a specific conformation. This research intended to determine, from 458 cases of actinic cheilitis, the percentage of the cases whitch had normal thickness of the epithelium, acanthosis or atrophy and relate to the degree of dysplasia, and relates them to the presence of mutated p53 protein through immunohistochemical analysis. There was noted that 20.31% of cases showed normal thickness of the epithelium, 38.65% had acanthosis and 41.05% had atrophy. There was no statistical significance when the thickness variation was compared to the mutated p53, it was concluded that there is a real difficulty to determining which actinic cheilitis evolve to a malignant lesion, and therefore, clinical monitoring of these patients is of essential nature.
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Avaliação das variações de espessura de epitélio em queilite actínica comparadas ao grau de displasia epitelial e à expressão imuno-histoquímica da proteína p53 mutada / Evaluation of epithelial thickness variations in actinic cheilitis compared to the degree of epithelial dysplasia and immunohistochemical expression of mutated p53 protein

Claudia Fabiana Joca de Arruda 13 September 2013 (has links)
O carcinoma epidermoide de lábio é precedido por uma desordem potencialmente maligna, a queilite actínica. Histologicamente o epitélio da lesão é caracterizado pela presença de hiperqueratose ou hiperparaqueratose, presença de displasia epitelial e, muitas vezes, pela presença de variações de espessura de epitélio, sendo estas a acantose e a atrofia. O desenvolvimento da queilite actínica está ligado a exposição excessiva a luz solar que contém radiação UV, esta pode produzir mutações com assinatura UV no DNA através de um fenômeno conhecido como fotocarcinogênese. As mutações com assinatura UV estão presentes no gene supressor de tumor TP53, quando este gene se encontra mutado, muitas vezes, ele codifica uma proteína que sofre um dobramento e exibe uma conformação específica. Esta pesquisa pretendeu determinar, à partir de 458 casos de queilite actínica, a porcentagem de casos que apresentaram espessura normal de epitélio, acantose ou atrofia, relacionando os graus de displasia epitelial, segundo o sistema da OMS e o sistema binário e também relacionar estas variações de espessura com a presença de proteína p53 mutada através de análise imuno-histoquímica. O que se observou foi que 20,31% dos casos apresentavam espessura normal de epitélio, 38,65% apresentavam acantose e 41,05% apresentavam atrofia. Não houve relevância estatística quando a variação de espessura foi comparada com a proteína p53 mutada. Concluiu-se que há uma dificuldade real em determinar quais queilites actínicas evoluirão para uma lesão maligna, por tanto, o acompanhamento clínico desses pacientes tem caráter essencial. / Squamous cell carcinoma of the lip is preceded by a potentially malignant disorder, the actinic cheilitis. Histologically the lesion is characterized by the presence of hyperkeratosis or hyperparakeratosis, the presence of dysplasia, and often, the presence of variations in thickness of the epithelium, which is acanthosis or atrophy. The development of actinic cheilitis is linked to the excessive exposure to sunlight containing UV radiation, this can produce UV signature mutations through the photocarcinogenesis. UV signature mutations are present in the tumor supressor gene TP53, when this gene is mutated, often it encodes a protein that undergoes bending and displays a specific conformation. This research intended to determine, from 458 cases of actinic cheilitis, the percentage of the cases whitch had normal thickness of the epithelium, acanthosis or atrophy and relate to the degree of dysplasia, and relates them to the presence of mutated p53 protein through immunohistochemical analysis. There was noted that 20.31% of cases showed normal thickness of the epithelium, 38.65% had acanthosis and 41.05% had atrophy. There was no statistical significance when the thickness variation was compared to the mutated p53, it was concluded that there is a real difficulty to determining which actinic cheilitis evolve to a malignant lesion, and therefore, clinical monitoring of these patients is of essential nature.
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Proteínas e polimorfismos de genes de reparo de DNA na fotocarcinogênese em lábio / Proteins and polymorfism of DNA repair genes in lip photocarcinogenesis

Ricardo, Patricia Leite de Godoi Adachi 27 August 2009 (has links)
O carcinoma epidermóide de lábio (CEL) e a queilite actínica (QA) são condições que atingem o vermelhão do lábio e são causadas pela exposição crônica e excessiva à radiação ultravioleta (UV) do sol. A absorção da radiação UV produz dois tipos predominantes de danos ao DNA, os dímeros de pirimidina-ciclobutanos (CPD) e os fotoprodutos 6-4 pirimidina-pirimidona (6-4PP). Se não forem reparadas estas lesões induzidas por UV podem dar lugar a mutações em seqüências de DNA. Essas mutações compreendem a transição CT e CC TT em seqüências dipirimidínicas, conhecidas como mutações com assinatura UV. CPDs e 6-4PPs são primariamente reparadas por um sistema de reparo de DNA chamado reparo por excisão de nucleotídeo (NER). Polimorfismos presentes em genes do NER podem gerar maior susceptibilidade ao desenvolvimento de vários tipos de câncer, incluindo o câncer de pele. O presente trabalho teve por objetivos: realizar levantamento epidemiológico de pacientes com QA e CEL bem como avaliar seus hábitos de exposição solar; verificar se os polimorfismos genéticos XPD (Asp312Asn) e XPD (Lys751Gln) estão relacionados com risco para o desenvolvimento de QA e verificar a expressão imunoistoquímica das proteínas XPC, XPF e dos CPDs em CEL e QA. Os hábitos de exposição solar e os dados epidemiológicos foram coletados através de um questionário aplicado a 84 pacientes com diagnóstico prévio de QA, 6 pacientes com diagnóstico de CEL e 63 indivíduos sem lesões. As reações de imunoistoquímica foram realizadas em 38 casos de QA distribuídos nos diferentes graus de displasia epitelial, 9 casos de CEL e 7 casos sem alterações no epitélio. O estudo dos polimorfismos contou com 41 indivíduos no grupo controle e 63 no grupo QA, dos quais o DNA foi extraído a partir de amostras de raspado bucal. Através da entrevista, obtiveram-se informações condizentes com as da literatura internacional além de dados inéditos sobre hábitos de exposição solar de pacientes com QA. A análise dos genótipos mostrou que indivíduos que têm o genótipo AG no códon 312 do gene XPD apresentam maior risco de desenvolvimento de QA. O fato de ter residido em área rural e exercido atividades profissionais ao ar livre também estavam associados ao desenvolvimento da QA. Os achados da análise imunoistoquímica, nos permitem sugerir que a eficiência do NER está prejudicada na QA e que, portanto este sistema de reparo é importante para o desenvolvimento da fotocarcinogênese em lábio. Além disso, os casos que mostram acúmulo de CPD associado à ausência de XPC e XPF são provavelmente, os mais propensos a sofrerem transformação maligna, já que CPDs não reparados podem levar ao aparecimento de mutações no DNA. / Lip squamous cell carcinoma (LSCC) and actinic cheilitis (AC) are both conditions affecting the vermilion border of the lip which are caused by chronic and excessive exposure to the ultraviolet (UV) radiation in sunlight. Absorption of UV radiation produces two predominant types of DNA damage, cyclobutane pyrimidine dimers (CPD) and pyrimidine (6-4) pyrimidone photoproducts (6-4PP). If not repaired, UVinduced DNA lesions can lead to mutations in the DNA sequences. These mutations are in the form of C-T and CC-TT transitions in dipyrimidine sequences, known as UV signature mutations. CPDs and 6-4 PPs are primarily repaired by a DNA repair system called nucleotide excision repair (NER). Polymorphisms present in NER genes are related to the risk of developing varied types of cancer, including skin cancer. The objectives of the present study were: to carry out epidemiological data of patients with AC and LSCC as well as to evaluate their habits of solar exposure; to verify if genetic polymorphisms XPD (Asp312Asn) and XPD (Lys751Gln) are related to the risk of developing AC and to analyze the immunoexpression of XPC and XPF proteins and CPDs in LSCC and AC. Solar exposure habits and epidemiological data were collected through an interview survey, which was administered to 84 patients with prior diagnosis of AC, 6 patients with LSCC diagnosis and 63 individuals without injuries. Immunohistochemmical reactions were carried out on 38 cases of AC distributed into the different degrees of epithelial dysplasia, 9 cases of CEL and 7 cases without epithelium alterations. The polymorphisms analysis was performed with 41 individuals in control group and 63 in AC group, from which the DNA was extracted from buccal scraped samples. The survey provided information that is on agreement with those in international literature besides unpublished data about solar exposure habits of AC patients. The analysis of the genotypes showed that individuals with the AG genotype in the codon 312 of the XPD gene, present higher risk to AC. Rural residence and outdoor working were also associated to the development of AC. Immunohistochemical findings suggest that in AC, there is a deficiency in NER; therefore, this DNA repair system is important to the lip photocarcinogenesis development. Furthermore, the cases which show CPD accumulation associated with XPC and XPF absence are probably, more prone to undergo malignant changes, since not repaired CPDs may lead to mutations in DNA.
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Análise do fenômeno da imunotolerância na fotocarcinogênese em lábio / Analysis of the immunotolerance phenomenon of in the lip photocarcinogenesis

Dias, Renata Helena Ferreira Caramez Pierroni 07 December 2011 (has links)
A radiação ultravioleta (UV) do sol é a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer de pele não-melanoma. A radiação UV induz efeitos biológicos, que promovem a fotocarcinogênese, agindo diretamente sobre o DNA, provocando mutações. Porém, tudo indica que há um efeito indireto, que induz imunossupressão. O fenômeno fisiológico da imunotolerância, que é responsável pela prevenção de doenças autoimunes e pela modulação da resposta inflamatória, pode ser aproveitado por determinadas neoplasias para escaparem do controle imunológico e reforçado pela radiação UV. Os personagens principais da imunotolerância no ambiente tumoral são células dendríticas imaturas e linfócitos T reguladores (Treg), além de inúmeras citocinas imunossupressoras. Com o objetivo de avaliar a imunotolerância na fotocarcinogênese em lábio, foram analisadas, por meio da técnica de imuno-histoquímica, 75 amostras de material fixado e emblocado em parafina, sendo 44 casos de queilite actínica (QA) nos três graus de displasia epitelial (discreta, moderada e intensa), 18 casos de carcinoma epidermoide de lábio (CEL) e 12 espécimes representativos de lábio normal (LN). Tais amostras foram submetidas aos anticorpos anti-CD83, anti-DEC-205, anti-FOXP3, anti-CD1a e anti-CD207. Foi efetuada a contagem de células em 3 campos significativos, escolhidos aleatoriamente, e obtida a média de células contadas/campo. Assim, os resultados mostraram uma grande quantia de linfócitos Treg FOXP3+ tanto no CEL como na QA. Também houve uma expressão acentuada de DEC-205 nos casos estudados. Quanto à presença de células de Langerhans CD207+ e CD1a+, notou-se um acúmulo no epitélio das lesões de QA e nas ilhotas do CEL, além de algumas células estarem presentes no tecido conjuntivo. Já para o marcador CD83, a contagem de células positivas foi baixa em relação aos demais marcadores tanto no CEL como na QA. Portanto, sugere-se um microambiente imunotolerante tanto no início, quanto no estabelecimento do processo da fotocarcinogênese em lábio. / Ultraviolet radiation (UV) is the main cause of non-melanoma skin cancer and induces biological effects that promote photocarcinogenesis by causing mutations directly on DNA. However, there seems to be an indirect effect, which induces immunosuppession. The physiological phenomenon of immune tolerance, which is responsible for the prevention of autoimmune diseases and the modulation of inflammatory response, may be used by certain tumors to escape immune control. This phenomenon is enhanced by UV radiation. Immature dendritic cells, regulatory T cells (Treg), and also several immunosuppressive cytokines play a central role in immune tolerance associated to the tumor environment. In order to assess the immune tolerance in lip photocarcinogenesis, we analyzed 75 samples represented by 44 cases of actinic cheilitis (AC), 18 cases of lip squamous cell carcinoma (LSCC) and 12 specimens of normal lip. Sections were submitted by means of immunohistochemistry, to the antibodies against CD83, DEC-205, FOXP3, CD1a and CD207. Positive cells for each marker were counted in three high-power fields in each section and the results expressed by the mean number of cells per field. The results showed a large amount of Treg FOXP3+ in both AC and LSCC. There was also a strong staining for DEC-205 in the cases studied. There were an increased number of CD1a+/CD207+ Langerhans cells in the AC epithelium and LSCC islets, as well as a few cells in the connective tissue. For the marker CD83, the count of positive cells was low compared to other markers for both lesions. Therefore, we suggest an immune tolerant microenvironment both at the beginning, and in the establishment of the lip photocarcinogenesis process.
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Análise do fenômeno da imunotolerância na fotocarcinogênese em lábio / Analysis of the immunotolerance phenomenon of in the lip photocarcinogenesis

Renata Helena Ferreira Caramez Pierroni Dias 07 December 2011 (has links)
A radiação ultravioleta (UV) do sol é a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer de pele não-melanoma. A radiação UV induz efeitos biológicos, que promovem a fotocarcinogênese, agindo diretamente sobre o DNA, provocando mutações. Porém, tudo indica que há um efeito indireto, que induz imunossupressão. O fenômeno fisiológico da imunotolerância, que é responsável pela prevenção de doenças autoimunes e pela modulação da resposta inflamatória, pode ser aproveitado por determinadas neoplasias para escaparem do controle imunológico e reforçado pela radiação UV. Os personagens principais da imunotolerância no ambiente tumoral são células dendríticas imaturas e linfócitos T reguladores (Treg), além de inúmeras citocinas imunossupressoras. Com o objetivo de avaliar a imunotolerância na fotocarcinogênese em lábio, foram analisadas, por meio da técnica de imuno-histoquímica, 75 amostras de material fixado e emblocado em parafina, sendo 44 casos de queilite actínica (QA) nos três graus de displasia epitelial (discreta, moderada e intensa), 18 casos de carcinoma epidermoide de lábio (CEL) e 12 espécimes representativos de lábio normal (LN). Tais amostras foram submetidas aos anticorpos anti-CD83, anti-DEC-205, anti-FOXP3, anti-CD1a e anti-CD207. Foi efetuada a contagem de células em 3 campos significativos, escolhidos aleatoriamente, e obtida a média de células contadas/campo. Assim, os resultados mostraram uma grande quantia de linfócitos Treg FOXP3+ tanto no CEL como na QA. Também houve uma expressão acentuada de DEC-205 nos casos estudados. Quanto à presença de células de Langerhans CD207+ e CD1a+, notou-se um acúmulo no epitélio das lesões de QA e nas ilhotas do CEL, além de algumas células estarem presentes no tecido conjuntivo. Já para o marcador CD83, a contagem de células positivas foi baixa em relação aos demais marcadores tanto no CEL como na QA. Portanto, sugere-se um microambiente imunotolerante tanto no início, quanto no estabelecimento do processo da fotocarcinogênese em lábio. / Ultraviolet radiation (UV) is the main cause of non-melanoma skin cancer and induces biological effects that promote photocarcinogenesis by causing mutations directly on DNA. However, there seems to be an indirect effect, which induces immunosuppession. The physiological phenomenon of immune tolerance, which is responsible for the prevention of autoimmune diseases and the modulation of inflammatory response, may be used by certain tumors to escape immune control. This phenomenon is enhanced by UV radiation. Immature dendritic cells, regulatory T cells (Treg), and also several immunosuppressive cytokines play a central role in immune tolerance associated to the tumor environment. In order to assess the immune tolerance in lip photocarcinogenesis, we analyzed 75 samples represented by 44 cases of actinic cheilitis (AC), 18 cases of lip squamous cell carcinoma (LSCC) and 12 specimens of normal lip. Sections were submitted by means of immunohistochemistry, to the antibodies against CD83, DEC-205, FOXP3, CD1a and CD207. Positive cells for each marker were counted in three high-power fields in each section and the results expressed by the mean number of cells per field. The results showed a large amount of Treg FOXP3+ in both AC and LSCC. There was also a strong staining for DEC-205 in the cases studied. There were an increased number of CD1a+/CD207+ Langerhans cells in the AC epithelium and LSCC islets, as well as a few cells in the connective tissue. For the marker CD83, the count of positive cells was low compared to other markers for both lesions. Therefore, we suggest an immune tolerant microenvironment both at the beginning, and in the establishment of the lip photocarcinogenesis process.
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Proteínas e polimorfismos de genes de reparo de DNA na fotocarcinogênese em lábio / Proteins and polymorfism of DNA repair genes in lip photocarcinogenesis

Patricia Leite de Godoi Adachi Ricardo 27 August 2009 (has links)
O carcinoma epidermóide de lábio (CEL) e a queilite actínica (QA) são condições que atingem o vermelhão do lábio e são causadas pela exposição crônica e excessiva à radiação ultravioleta (UV) do sol. A absorção da radiação UV produz dois tipos predominantes de danos ao DNA, os dímeros de pirimidina-ciclobutanos (CPD) e os fotoprodutos 6-4 pirimidina-pirimidona (6-4PP). Se não forem reparadas estas lesões induzidas por UV podem dar lugar a mutações em seqüências de DNA. Essas mutações compreendem a transição CT e CC TT em seqüências dipirimidínicas, conhecidas como mutações com assinatura UV. CPDs e 6-4PPs são primariamente reparadas por um sistema de reparo de DNA chamado reparo por excisão de nucleotídeo (NER). Polimorfismos presentes em genes do NER podem gerar maior susceptibilidade ao desenvolvimento de vários tipos de câncer, incluindo o câncer de pele. O presente trabalho teve por objetivos: realizar levantamento epidemiológico de pacientes com QA e CEL bem como avaliar seus hábitos de exposição solar; verificar se os polimorfismos genéticos XPD (Asp312Asn) e XPD (Lys751Gln) estão relacionados com risco para o desenvolvimento de QA e verificar a expressão imunoistoquímica das proteínas XPC, XPF e dos CPDs em CEL e QA. Os hábitos de exposição solar e os dados epidemiológicos foram coletados através de um questionário aplicado a 84 pacientes com diagnóstico prévio de QA, 6 pacientes com diagnóstico de CEL e 63 indivíduos sem lesões. As reações de imunoistoquímica foram realizadas em 38 casos de QA distribuídos nos diferentes graus de displasia epitelial, 9 casos de CEL e 7 casos sem alterações no epitélio. O estudo dos polimorfismos contou com 41 indivíduos no grupo controle e 63 no grupo QA, dos quais o DNA foi extraído a partir de amostras de raspado bucal. Através da entrevista, obtiveram-se informações condizentes com as da literatura internacional além de dados inéditos sobre hábitos de exposição solar de pacientes com QA. A análise dos genótipos mostrou que indivíduos que têm o genótipo AG no códon 312 do gene XPD apresentam maior risco de desenvolvimento de QA. O fato de ter residido em área rural e exercido atividades profissionais ao ar livre também estavam associados ao desenvolvimento da QA. Os achados da análise imunoistoquímica, nos permitem sugerir que a eficiência do NER está prejudicada na QA e que, portanto este sistema de reparo é importante para o desenvolvimento da fotocarcinogênese em lábio. Além disso, os casos que mostram acúmulo de CPD associado à ausência de XPC e XPF são provavelmente, os mais propensos a sofrerem transformação maligna, já que CPDs não reparados podem levar ao aparecimento de mutações no DNA. / Lip squamous cell carcinoma (LSCC) and actinic cheilitis (AC) are both conditions affecting the vermilion border of the lip which are caused by chronic and excessive exposure to the ultraviolet (UV) radiation in sunlight. Absorption of UV radiation produces two predominant types of DNA damage, cyclobutane pyrimidine dimers (CPD) and pyrimidine (6-4) pyrimidone photoproducts (6-4PP). If not repaired, UVinduced DNA lesions can lead to mutations in the DNA sequences. These mutations are in the form of C-T and CC-TT transitions in dipyrimidine sequences, known as UV signature mutations. CPDs and 6-4 PPs are primarily repaired by a DNA repair system called nucleotide excision repair (NER). Polymorphisms present in NER genes are related to the risk of developing varied types of cancer, including skin cancer. The objectives of the present study were: to carry out epidemiological data of patients with AC and LSCC as well as to evaluate their habits of solar exposure; to verify if genetic polymorphisms XPD (Asp312Asn) and XPD (Lys751Gln) are related to the risk of developing AC and to analyze the immunoexpression of XPC and XPF proteins and CPDs in LSCC and AC. Solar exposure habits and epidemiological data were collected through an interview survey, which was administered to 84 patients with prior diagnosis of AC, 6 patients with LSCC diagnosis and 63 individuals without injuries. Immunohistochemmical reactions were carried out on 38 cases of AC distributed into the different degrees of epithelial dysplasia, 9 cases of CEL and 7 cases without epithelium alterations. The polymorphisms analysis was performed with 41 individuals in control group and 63 in AC group, from which the DNA was extracted from buccal scraped samples. The survey provided information that is on agreement with those in international literature besides unpublished data about solar exposure habits of AC patients. The analysis of the genotypes showed that individuals with the AG genotype in the codon 312 of the XPD gene, present higher risk to AC. Rural residence and outdoor working were also associated to the development of AC. Immunohistochemical findings suggest that in AC, there is a deficiency in NER; therefore, this DNA repair system is important to the lip photocarcinogenesis development. Furthermore, the cases which show CPD accumulation associated with XPC and XPF absence are probably, more prone to undergo malignant changes, since not repaired CPDs may lead to mutations in DNA.
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"A presença das proteínas hMLH1 e hMSH6 do sistema de reparo do mau pareamento do DNA em queilites actínicas e carcinomas epidermóides de lábio" / The presence of proteins hMLH1 and hMSH6 of DNA mismatch repair system in actinic cheilitis and squamous cell carcinoma of the lip

Peruzetto, Michelly Marin 05 May 2006 (has links)
A queilite actínica (QA) é o resultado da exposição crônica dos lábios à radiação ultravioleta do sol. É considerada uma lesão cancerizável e calcula -se que cerca de 10% a 20% evoluirão para carcinoma epidermóide. Já foi sugerido que virtualmente todos os carcinomas epidermóides de lábio (CEL) iniciem como QA. Sabe-se que as radiações solares têm a capacidade de alterar o DNA e que, nesse contexto, os genes de reparo de DNA têm papel fundamental em reparar essas alterações e limitar os danos causados. Porém, estes genes também podem ser vítimas das radiações ultravioletas do sol. O objetivo deste trabalho foi estudar a participação dos genes de reparo de mau pareamento (RMP) do DNA em QA de diferentes graus de atipia e comparar os achados ao carcinoma de lábio relacionado à QA. Para tanto, foram analisadas nestas lesões a expressão e distribuição das proteínas codificadas por dois destes genes, hMLH1 e hMSH6, através da imunoistoquímica. Foi observado que a expressão das duas proteínas diminuía de acordo com o agravamento da indiferenciação celular das lesões. A partir disto, pode-se concluir que a diminuição na expressão de hMLH1 e hMSH6 parece estar relacionada com a progressão do grau de atipia nas QA, e, conseqüentemente, com a tumorigênese do CEL. Além disso, a proteína hMSH6 não pareceu ter um papel importante no reparo do DNA do epitélio labial normal. / Actinic cheilitis (AC) results from chronic and excessive exposure of the lips to the ultraviolet radiation in sunlight. AC is recognized as a potentially malignant condition and it is estimated that 10% to 20% will become lip squamous cell carcinoma (LSCC). It has been suggested that virtually every LSCC was initially AC. It is well known that solar radiation causes DNA damage and, in this context, the DNA repair systems play an extremely important role in restoring the injuries. The purpose of this study was to evaluate the participation of the mismatch repair (MMR) system in AC with all grades of dysplasia, as well as, LSCC related to AC. The protein expression and distribution of two of these genes, hMLH1 and hMSH6 were analyzed by means of immunohistochemistry. The results have shown an association between decreased expression of hMLH1 and hMSH6 proteins and the progression of the dysplasia in AC and, therefore, LSCC carcinogenesis. In addition, the hMSH6 protein does not seem to have a primary role in DNA repair of the normal lip epithelium.
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"A presença das proteínas hMLH1 e hMSH6 do sistema de reparo do mau pareamento do DNA em queilites actínicas e carcinomas epidermóides de lábio" / The presence of proteins hMLH1 and hMSH6 of DNA mismatch repair system in actinic cheilitis and squamous cell carcinoma of the lip

Michelly Marin Peruzetto 05 May 2006 (has links)
A queilite actínica (QA) é o resultado da exposição crônica dos lábios à radiação ultravioleta do sol. É considerada uma lesão cancerizável e calcula -se que cerca de 10% a 20% evoluirão para carcinoma epidermóide. Já foi sugerido que virtualmente todos os carcinomas epidermóides de lábio (CEL) iniciem como QA. Sabe-se que as radiações solares têm a capacidade de alterar o DNA e que, nesse contexto, os genes de reparo de DNA têm papel fundamental em reparar essas alterações e limitar os danos causados. Porém, estes genes também podem ser vítimas das radiações ultravioletas do sol. O objetivo deste trabalho foi estudar a participação dos genes de reparo de mau pareamento (RMP) do DNA em QA de diferentes graus de atipia e comparar os achados ao carcinoma de lábio relacionado à QA. Para tanto, foram analisadas nestas lesões a expressão e distribuição das proteínas codificadas por dois destes genes, hMLH1 e hMSH6, através da imunoistoquímica. Foi observado que a expressão das duas proteínas diminuía de acordo com o agravamento da indiferenciação celular das lesões. A partir disto, pode-se concluir que a diminuição na expressão de hMLH1 e hMSH6 parece estar relacionada com a progressão do grau de atipia nas QA, e, conseqüentemente, com a tumorigênese do CEL. Além disso, a proteína hMSH6 não pareceu ter um papel importante no reparo do DNA do epitélio labial normal. / Actinic cheilitis (AC) results from chronic and excessive exposure of the lips to the ultraviolet radiation in sunlight. AC is recognized as a potentially malignant condition and it is estimated that 10% to 20% will become lip squamous cell carcinoma (LSCC). It has been suggested that virtually every LSCC was initially AC. It is well known that solar radiation causes DNA damage and, in this context, the DNA repair systems play an extremely important role in restoring the injuries. The purpose of this study was to evaluate the participation of the mismatch repair (MMR) system in AC with all grades of dysplasia, as well as, LSCC related to AC. The protein expression and distribution of two of these genes, hMLH1 and hMSH6 were analyzed by means of immunohistochemistry. The results have shown an association between decreased expression of hMLH1 and hMSH6 proteins and the progression of the dysplasia in AC and, therefore, LSCC carcinogenesis. In addition, the hMSH6 protein does not seem to have a primary role in DNA repair of the normal lip epithelium.
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Análise da expressão de marcadores de células-tronco tumorais em queilite actínica e carcinoma epidermoide de lábio / Expression analysis of stem cell markers in actinic cheilitis and lip squamous cell carcinoma

Marcos José Custódio Neto da Silva 04 August 2017 (has links)
A hipótese das células-tronco tumorais vem ganhando destaque como um dos principais modelos para explicar a formação de neoplasias malignas. CD44, ALDH1 e p75NTR são alguns dos marcadores usados com êxito para separar a subpopulação de células-tronco tumorais, mas sua expressão imuno-histoquímica nunca foi estudada em lesões de lábio causadas pela radiação ultravioleta (UV). O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão de CD44, ALDH1 e p75NTR em lábio normal (LN), queilite actínica (QA) e carcinoma epidermoide de lábio (CEL), além de estudar a expressão de p53 e correlacioná-la com a expressão dos marcadores de células-tronco tumorais. Para isso, foram selecionados blocos de material parafinado provenientes do serviço de patologia oral, resultando em 4 casos de LN, 43 casos de QA, subdivididos de acordo com o grau de displasia, e 20 casos de CEL. Os casos foram submetidos à reação imuno-histoquímica. Todos os casos foram positivos para CD44, com expressão membranosa e padrão de marcação praticamente invariável entre os grupos de QA e CEL (p=0,09). Os casos de LN foram negativos para o ALDH1; 51,1% e 55,5 % dos casos de QA e CEL, respectivamente, forma positivas para o ALDH1. A marcação era citoplasmática, geralmente em poucas células. Não houve diferença na expressão de ALDH1 entre os graus de displasia epitelial (p=0,37) e quando CEL era comparado à QA (p=0,9). Todos os casos de LN foram positivos para p75NTR; 95,3% e 80% dos casos de QA e CEL foram positivos para p75NTR. A expressão era membranosa/citoplasmática em LN e QA, em camada basal e parabasal, e citoplasmática em CEL, na região periféricas das ilhas. Houve diferença na expressão de p75NTR entre os grupos de displasia epitelial (p<0,001), mas não entre QA e CEL (p=0,4). Todos os casos de LN e QA foram positivos para p53; 80% dos casos de CEL foram positivos. A expressão foi nuclear apenas, mas não houve diferença na expressão de p53 entre os graus de displasia epitelial (p=0,33) e entre QA e CEL (0,24). Não houve correlação significativa entre CD44, ALDH1 e p75NTR, quando avaliados entre si, e não houve correlação entre p53 e os marcadores de células-tronco tumorais. Os marcadores de células-tronco tumorais estão presentes em lesões potencialmente malignas e malignas de lábio, porém suas expressões não variaram entre QA e CEL. A expressão de p75NTR variou entre os graus de displasia epitelial. / Cancer stem cell hypothesis is becoming one of the main models to explain the generation of malignant neoplasms. CD44, ALDH1 and p75NTR are some of the markers successfully used to sort the subpopulation of cancer stem cells. However, their immunohistochemical expression were not studied in lip lesions caused by ultraviolet radiation (UV) so far. The aim of this study was to evaluate CD44, ALDH1 and p75NTR expression in normal lip (NL), actinic cheilitis (AC) and lip squamous cell carcinoma (LSSC). We also evaluated p53 expression and its correlation with the expression of the stem cell markers. In order to do that, paraffin-embbeded cases were selected from the oral pathology service, giving a total of 4 cases of NL, 43 cases of AC and 20 cases of LSCC. Immunohistochemical staining was performed in all the sample. All cases were positive for CD44, showing a membranous staining and a pattern of expression almost invariable between the groups AC and LSSC (p=0,09). All cases of NL were negative for ALDH1; 51,1% of AC and 55,5% of LSCC were positive. It was observed cytoplasmic staining, usually in a few cells. The ALDH1 expression showed no difference between the grades of epithelial dysplasia (p=0,37) and between AC and LSCC (p=0,9). All cases of NL were positive for p75NTR; 95,3% of AC and 80% of LSCC were positive for p75NTR. We observed membranous/cytoplasmic staining in NL and AC in the basal and parabasal layer and cytoplasmic staining in LSCC in the peripheral layers of the tumor islands. P75NTR showed difference in the expression among the grades of epithelial dysplasia (p<0,001) but showed no difference between the groups AC and LSCC (p=0,4). All cases of NL and AC were positive for p53; 80% of LSCC were positive for p53. The protein showed nuclear expression with no difference among the grades of epithelial dysplasia (p=0,33) and between AC and LSCC (0,24). There was no significant correlation among CD44, ALDH1 and p75NTR was observed and no significant correlation between p53 expression and the stem cell markers. The stem cell markers are present in potentially malignant and malignant lesions of the lip, but their expression show no variation between AC and LSCC. The expression of p75NTR varied between the grades of epithelial dysplasia.
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Análise da expressão de marcadores de células-tronco tumorais em queilite actínica e carcinoma epidermoide de lábio / Expression analysis of stem cell markers in actinic cheilitis and lip squamous cell carcinoma

Silva, Marcos José Custódio Neto da 04 August 2017 (has links)
A hipótese das células-tronco tumorais vem ganhando destaque como um dos principais modelos para explicar a formação de neoplasias malignas. CD44, ALDH1 e p75NTR são alguns dos marcadores usados com êxito para separar a subpopulação de células-tronco tumorais, mas sua expressão imuno-histoquímica nunca foi estudada em lesões de lábio causadas pela radiação ultravioleta (UV). O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão de CD44, ALDH1 e p75NTR em lábio normal (LN), queilite actínica (QA) e carcinoma epidermoide de lábio (CEL), além de estudar a expressão de p53 e correlacioná-la com a expressão dos marcadores de células-tronco tumorais. Para isso, foram selecionados blocos de material parafinado provenientes do serviço de patologia oral, resultando em 4 casos de LN, 43 casos de QA, subdivididos de acordo com o grau de displasia, e 20 casos de CEL. Os casos foram submetidos à reação imuno-histoquímica. Todos os casos foram positivos para CD44, com expressão membranosa e padrão de marcação praticamente invariável entre os grupos de QA e CEL (p=0,09). Os casos de LN foram negativos para o ALDH1; 51,1% e 55,5 % dos casos de QA e CEL, respectivamente, forma positivas para o ALDH1. A marcação era citoplasmática, geralmente em poucas células. Não houve diferença na expressão de ALDH1 entre os graus de displasia epitelial (p=0,37) e quando CEL era comparado à QA (p=0,9). Todos os casos de LN foram positivos para p75NTR; 95,3% e 80% dos casos de QA e CEL foram positivos para p75NTR. A expressão era membranosa/citoplasmática em LN e QA, em camada basal e parabasal, e citoplasmática em CEL, na região periféricas das ilhas. Houve diferença na expressão de p75NTR entre os grupos de displasia epitelial (p<0,001), mas não entre QA e CEL (p=0,4). Todos os casos de LN e QA foram positivos para p53; 80% dos casos de CEL foram positivos. A expressão foi nuclear apenas, mas não houve diferença na expressão de p53 entre os graus de displasia epitelial (p=0,33) e entre QA e CEL (0,24). Não houve correlação significativa entre CD44, ALDH1 e p75NTR, quando avaliados entre si, e não houve correlação entre p53 e os marcadores de células-tronco tumorais. Os marcadores de células-tronco tumorais estão presentes em lesões potencialmente malignas e malignas de lábio, porém suas expressões não variaram entre QA e CEL. A expressão de p75NTR variou entre os graus de displasia epitelial. / Cancer stem cell hypothesis is becoming one of the main models to explain the generation of malignant neoplasms. CD44, ALDH1 and p75NTR are some of the markers successfully used to sort the subpopulation of cancer stem cells. However, their immunohistochemical expression were not studied in lip lesions caused by ultraviolet radiation (UV) so far. The aim of this study was to evaluate CD44, ALDH1 and p75NTR expression in normal lip (NL), actinic cheilitis (AC) and lip squamous cell carcinoma (LSSC). We also evaluated p53 expression and its correlation with the expression of the stem cell markers. In order to do that, paraffin-embbeded cases were selected from the oral pathology service, giving a total of 4 cases of NL, 43 cases of AC and 20 cases of LSCC. Immunohistochemical staining was performed in all the sample. All cases were positive for CD44, showing a membranous staining and a pattern of expression almost invariable between the groups AC and LSSC (p=0,09). All cases of NL were negative for ALDH1; 51,1% of AC and 55,5% of LSCC were positive. It was observed cytoplasmic staining, usually in a few cells. The ALDH1 expression showed no difference between the grades of epithelial dysplasia (p=0,37) and between AC and LSCC (p=0,9). All cases of NL were positive for p75NTR; 95,3% of AC and 80% of LSCC were positive for p75NTR. We observed membranous/cytoplasmic staining in NL and AC in the basal and parabasal layer and cytoplasmic staining in LSCC in the peripheral layers of the tumor islands. P75NTR showed difference in the expression among the grades of epithelial dysplasia (p<0,001) but showed no difference between the groups AC and LSCC (p=0,4). All cases of NL and AC were positive for p53; 80% of LSCC were positive for p53. The protein showed nuclear expression with no difference among the grades of epithelial dysplasia (p=0,33) and between AC and LSCC (0,24). There was no significant correlation among CD44, ALDH1 and p75NTR was observed and no significant correlation between p53 expression and the stem cell markers. The stem cell markers are present in potentially malignant and malignant lesions of the lip, but their expression show no variation between AC and LSCC. The expression of p75NTR varied between the grades of epithelial dysplasia.

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