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PADRÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DAS PAISAGENS RIPÁRIAS DOS RIOS PITANGUI E JOTUBA NO PRIMEIRO PLANALTO PARANAENSE PONTA GROSSA 2012

Pereira, Tiaro Katu 15 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T18:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tiaro Katu Pereira.pdf: 2452204 bytes, checksum: 94ef91f0e2c4a3109998e59b99f55011 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Landscape Ecology is the science that studies the relationship between structural patterns and processes acting in the landscape. It concerns nowadays about searching suitable parameters for ecological modeling in spatial distributions. This study analyzes the Pitangui and Jotuba riparian zones in the First Paraná Plateau, trying to settle a landscape model in forest/field riparian ecotones. The areas were delineated from 2001 orthophotos (1:10,000), including all native vegetation in flooding limits of the lotic channels. The landscape units (UP) were represented by the Alluvial Ombrophilous Mixed Forest metacommunity (FOMA) including as phytocoenosis both the riparian woody forest (FR) and hydrophilous vegetation (VH). Landscape metrics and statistical treatment were used to characterize landscapes and patches. To evaluate the FR patches we presumed a 30 m edge. Pitangui river (1,072 ha) has the double of the riparian area of Jotuba river (539 ha), although proportionally both were UPs equivalent (40% of FR and 60% of VH). Both rivers have a large number of small rounded patches and relatively few large areas that trend to more complex and irregular shapes with the area increases. Also smaller patches are more spatially heterogeneous than the greater ones, more aggregated along the river channel. 60% of FR area on both rivers are under edge effect. Pitangui has 91 core areas linked by 69 corridors and Jotuba River has 53 core areas with 47 corridors. In the riparian zones, VH areas occupy the flood plains showing higher variability in size and spatial distribution. This summarize the natural fragmentation remarks for the riparian vegetation of regional rivers at South Brazil.x / A Ecologia de Paisagem é a ciência que estuda as relações entre padrões estruturais e processos em paisagens. Uma de suas maiores preocupações, atualmente, é a busca de parâmetros adequados para a modelagem ecológica em distribuições espaciais. Este estudo analisa as zonas ripárias dos rios Pitangui e Jotuba, situados no Primeiro Planalto Paranaense, a fim de estabelecer um modelo para paisagens ripárias em ambientes de ecótono. As áreas foram delimitadas a partir de ortofotos de 2001 (1:10.000), incluindo a vegetação nativa nos limites de inundação dos canais lóticos dos rios. As unidades de paisagem (UP) foram representadas pela metacomunidade Floresta Ombrófila Mista Aluvial (FOMA) incluindo as fitocenoses a floresta ripária (FR) e a vegetação hidrófila (VH). Foram usadas métricas da paisagem e tratamentos estatísticos para caracterizar as paisagens e as manchas. Para as FR foram adotados arbitrariamente 30 metros de borda. O Rio Pitangui (1.072 ha) apresentou o dobro de área ripária que o Rio Jotuba (539 ha), porém as UPs se equivalem em ambos (40% de FR e 60% de VH). Ambos os rios apresentam um grande número de pequenas manchas e poucas áreas relativamente mais extensas, com tendência para formatos mais complexos e irregulares com o incremento de área. Também em ambos, as manchas menores mostraram maior heterogeneidade na disposição espacial que as maiores, mais agregadas, as quais margeiam os canais fluviais. 60% das áreas de FR em ambos os rios está sob efeito de borda. O Rio Pitangui apresentou 91 áreas nucleares ligadas por 69 corredores e o Rio Jotuba, com 53 áreas nucleares, apresentou 47 corredores. Nas zonas ripárias as áreas de áreas de VH ocupam as superfícies de inundação mostrando manchas de tamanho e distribuição espacial variadas. A espacialização das áreas naturais nas zonas ripárias tem origem marcadamente natural.
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ECÓTONOS CAMPO-FLORESTA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA ESCARPA DEVONIANA, CAMPOS GERAIS DO PARANÁ, BRASIL

Milan, Elisana 31 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T18:15:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elisana Milan.pdf: 8974732 bytes, checksum: f039bad3efb50788c9cc5dc59ba00f59 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ecotones are transition zones between adjacent ecological systems with a number of characteristics uniquely defined by spatial and temporal scales and intensity of interactions between these systems. Once this ecological concept of ecotone is multiscalar, it was considered whole the Escarpa Devoniana Environmental Protection Area region as ecotonal, since it is configured as a transition area between grassland and forest habitats. Moreover, the high biological and environment diversity characterize the region as supporting great ecological significance within the Atlantic Forest Biome, arising studies to understand the regional reality in order to minimize impacts, balancing use and conservation. In this sense, this study aims to analyze the landscape structure through spatial patterns as resulted from ecological processes involved in field-forest ecotones within the region. So, through the perspective of the landscape ecology, it was analyzed the composition and structure of six selected areas: two conservation units (control areas) and four managed areas (sample areas). Through the geoprocessing Envi 4.7 and ArcGIS 9.3 softwares, the images were prepared to perform Guidos 1.3 and Fragstats 2.0 softwares. The results point to a highly fragmented forest landscape, providing opportunities for a multitude of potential ecotones with the grassland matrix. The patches are mostly of small size, under 10 ha, isodiametrics, however, few representative in terms of occupied area in the landscape. On the other hand, some large patches, over 100 ha, stand out in the landscape. From the ecological perspective, large patches can act maintaining biodiversity by acting as source areas, whereas small one would act as stepping-stones, refuges or forest nucleators. Geomorphology is the main controlling factor of the structural conformation of the patches and almost 41% of the landscape are under ecotones. / Ecótonos constituem uma zona de transição entre sistemas ecológicos adjacentes com uma série de características definidas exclusivamente por escalas espaciais e temporais e pela intensidade das interações entre estes sistemas. Sendo este conceito ecológico multiescalar, considera-se toda a região da Área de Proteção Ambiental da Escarpa Devoniana um ecótono, uma vez que a mesma se configura como uma área de transição entre habitats campestres e florestais. Além disso, a elevada diversidade biológica e de ambientes caracteriza a região como sendo de grande relevância ecológica dentro do Bioma Mata Atlântica, suscitando estudos para a compreensão da realidade regional no intuito de minimizar impactos, equilibrando o uso e a conservação. Neste sentido, este estudo busca analisar a estrutura da paisagem através dos padrões espaciais resultantes de processos ecológicos envolvidos no ecótono campo-floresta da região. Para tanto, através da ótica da Ecologia da Paisagem, analisou-se a composição e estrutura da paisagem em seis áreas selecionadas: duas unidades de conservação (áreas controle) e quatro áreas manejadas (áreas amostrais). Por meio de geoprocessamento nos programas Envi 4.7 e ArcGis 9.3, as imagens foram preparadas para a análise da paisagem nos programas Guidos 1.3 e Fragstats 2.0. Os resultados apontam para uma paisagem florestal bastante fragmentada, oportunizando uma multiplicidade de ecótonos potenciais com a matriz campestre. A maioria dos fragmentos é de tamanho pequeno, inferior a 10 ha, isodiamétricos, apresentando, entretanto, pouca abrangência em termos de área ocupada na paisagem. Por outro lado, em número muito reduzido, destacam-se na paisagem os fragmentos grandes, superiores a 100 ha. Do ponto de vista ecológico, os grandes fragmentos podem agir mantendo a diversidade biológica ao funcionar como áreas fontes, ao passo que os fragmentos pequenos atuariam como trampolins ecológicos, refúgios ou ainda, especula-se, na nucleação florestal. A geomorfologia é o principal fator controlador da conformação estrutural dos fragmentos e cerca de 41% da paisagem suportam ecótonos campo-floresta.

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