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Investigação dos Efeitos do Etanol no Desempenho de Inibidores Cinéticos de HidratosRENATO, B. S. 03 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-03 / Dentre as principais técnicas para evitar a formação de hidratos está o uso de inibidores termodinâmicos, cinéticos e os antiaglomerantes. Os inibidores termodinâmicos são largamente utilizados na indústria. Os mais comuns no mundo são o monoetilenoglicol (MEG) e o metanol, já no Brasil, o etanol é o mais utilizado. Os inibidores cinéticos ainda são raros, pois apresentam desvantagens relacionadas ao desempenho em condições severas de temperatura e pressão. Com objetivo de estudar uma estratégia de inibição combinada entre cinéticos e termodinâmicos utilizando o etanol como inibidor termodinâmico, foram testados três diferentes inibidores cinéticos comerciais em condições de sub-resfriamentos nas quais a inibição unicamente cinética não apresenta resultados satisfatórios. Os testes foram realizados em um reator de alta pressão e volume constante. A formação de hidratos foi identificada por meio da redução da pressão e elevação na temperatura do reator, uma vez que a formação destes cristais consome gás é exotérmica. O desempenho dos inibidores foi associado aos tempos de indução e de cristalização, além das curvas de pressão, temperatura e corrente elétrica do agitador magnético. Nos experimentos, identificou-se um aumento expressivo no tempo de indução para dois dos inibidores cinéticos combinados ao etanol na proporção 10 % em massa, já a combinação com 30 % de etanol apresentou piora na relação do desempenho com o sub-resfriamento. As características dos hidratos formados também foram alteradas na presença de inibidores cinéticos e do etanol, tornando menor a capacidade dos cristais de hidratos de se aderirem e causar bloqueio em dutos.
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Simulação de fluidos em um meio poroso através de autômatos celulares de gás na redeMoura Azevedo, Rafael January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Neste trabalho, investigamos o escoamento de dois fluidos imiscíveis em meios porosos bidimensionais
através de simulação computacional de autômatos celulares de gás na rede. Este
tipo de autômata é capaz de reproduzir o comportamento da equação de Navier-Stokes junto
com a equação de Laplace para o caso de dois fluidos imiscíveis e, sem aumentar o tempo
computacional, consegue implementar condições de contorno complexas. Uma pequena modificação
nos posibilita simular o escoamento numa célula de Hele-Shaw, ou seja, um escoamento
bidimensional regido pela lei de Darcy. Neste último caso, é possível fazer com que
os fluidos tenham viscosidades diferentes e observar alguns dos vários comportamentos possíveis
como, por exemplo, a formação do dedo de Saffman-Taylor. O meio poroso foi modelado
de duas maneiras. Numa primeira abordagem, blocos formados por quadrados e dispostos de
maneira aleatória foi empregado. Neste meio, fizemos escoar um único fluido, regido pela
equação de Navier-Stokes do ponto de vista mesoscópico, e obtivemos a lei de Forchheimer
do ponto de vista macroscópico, ou seja, quando fazíamos uma média da velocidade hidrôdinâmica
em uma região que englobava toda a rede considerada. Esta lei é uma generalização
da lei de Darcy. Este resultado já foi obtido pela literatura porém empregando um tipo diferente
de modelo para o meio poroso. Posteriormente, numa segunda abordagem, realizamos
a simulação de uma célula de Hele-Shaw, com contas circulares fixas de raio variável, posicionados
de maneira aleatória. Aqui fizemos escoar dois fluidos imiscíveis e nos concentramos
na evolução da rugosidade da interface formada entre eles. Qualitativamente, observamos que
quando um fluido menos viscoso invade um de maior viscodidade formam-se dedos, como o
esperado. Na situação inversa, há uma pequena rugosidade, porém fortemente determinada pela desordem do meio. Quando os dois fluidos têm a mesma viscosidades, desenvolve-se uma
rugosidade fracamente determinada pelos obstáculos o qual satura em torno de um valor médio.
Quantitativamente, observamos a existência de leis de escalas e estimamos o expoente da
rugosidade, a 0, 53, e o expoente de crescimento b, que se encontra no intervalo 0,6-0,8.
O expoente da rugosidade é próximo aos previstos pelas equaçôes de Edwards-Wilkinson e de
Kardar-Parisi-Zhang, porém o expoente de crescimento se distancia, mas as estimativas estão
em concordância com diversos resultados experimentais
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