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Questões agrárias e a educação do campo: uma análise do Assentamento Campo Verde, microrregião do Litoral Sul Paraibano.

Aragão, Wellington Alves 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:17:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 5160409 bytes, checksum: 039ef40e85a038f1b99a4e06a99c07d9 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A travail academique vise à aborder la relation entre la géographie agrarie et l'enseignement de la campagne. Par conséquent, certaines considérations sont faites sur la question agraire paraibana, exposant leurs dilemmes, conflits et problèmes, tout en soulignant le problème historique de la concentration des terres dans l'État, plus précisément dans la microrégion de la côte sul de la Paraíba. Les conflits pour terre dans cette microrégion, notamment qui ont été consolidées comme un important pôle de cultivation de la canne à sucre dans l'État de la Paraíba, et d une manière, contribue avec l escalade des tensions entre les agriculteurs et les propriétaires des usines de la région, qui ont tendance à augmenter leurs plantations de canne à sucre pour répondre à la demande croissante du marchés national et international pour l'éthanol. Dans ce scénario conflit entre la paysannerie et la capitale de l'agro-industrie de canne à sucre, nous proposons une analyse des questions agricoles et le rôle que l'école paysanne peut jouer dans la formation critique de leurs enfants. Pour cette analyse, nous avons choisi l'école de règlement Campo Verde, située dans la municipalité de Pedras de Fogo, microrégion sur la côte sud de la Paraíba. Cette école représente une conquête de toute la communauté qui se sont installés, après prendre possession de la terre, ils n ont pas hesité en revindiquer de le Département de l'Education de la ville la construction de une école dans le village pour les enfants et les jeunes colons pourraient reprendre leurs études sans avoir à se déplacer dans une autre ville ou même communauté rurale. Le résultat de ce travail collectif a porté ses fruits, en 2000, a été inauguré une école à l'habitat rural. L analyse de certaines particularités de cette école, nous pouvons conclure qu elle est configuré uniquement comme une école «dans la campagne» et non pas «de la campagne», comme les écrits de divers auteurs qui traitent du sujet en question. La proposition de l école de la campagne est proposée comme une réalisation de mouvements sociaux liés directement à la paysannerie. Dans cette thèse, nous avons exposé quelques contributions théoriques qui améliorent la compréhension que la pratique pédagogique et le curriculum de l'école de la campagne est contextualisé et vise à renforcer la culture paysanne dans ses multiples aspects. On croit que l'éducation de la campagne a beaucoup à offrir aux familles paysannes en vue de renforcer les territoires de la réforme agraire et le développement non seulement économique, mais aussi social. / Neste trabalho acadêmico procura-se abordar a relação existente entre a Geografia Agrária e a Educação do Campo. Para tanto, se fez algumas considerações sobre a questão agrária paraibana, expondo seus dilemas, conflitos e problemas, além de apontar o histórico problema da concentração de terras no estado e mais especificamente na Microrregião do Litoral Sul da Paraíba. As disputas por terras nessa microrregião, que notadamente vêm se consolidando como importante polo canavieiro no estado da Paraíba, de certa forma, contribui com o agravamento das tensões entre camponeses e usineiros da região, que tendem a aumentar suas plantações de cana-de-açúcar para atender à crescente demanda do mercado nacional e internacional por etanol. Nesse cenário conflituoso entre o campesinato e o capital do agronegócio canavieiro, propõe-se uma análise sobre as questões agrárias e o papel que as escolas camponesas poderão desempenhar no tocante à formação crítica dos seus educandos. Para essa análise, escolheu-se a escola do Assentamento Campo Verde, localizado no município de Pedras de Fogo, na Microrregião do Litoral Sul da Paraíba. Essa escola representa uma conquista de toda a comunidade assentada que, após a posse da terra, não hesitou em cobrar da Secretaria de Educação do município a construção de uma unidade escolar no próprio assentamento para que as crianças e os jovens assentados pudessem retomar seus estudos sem ter que se deslocar para a cidade ou mesmo para outra comunidade rural. O resultado deste trabalho coletivo surtiu efeito, e em 2000 foi inaugurada uma escola naquele assentamento rural. Analisando-se algumas peculiaridades dessa escola a conclusão é que a mesma se configura apenas como uma escola no campo e não do campo , conforme os escritos de vários autores que tratam do tema em questão. A proposta de escolas do campo se configura como uma conquista dos movimentos sociais ligados diretamente ao campesinato. Nesta dissertação, expõem-se algumas contribuições teóricas que reforçam o entendimento de que a prática pedagógica e curricular de uma escola do campo é contextualizada e tem o objetivo de valorizar a cultura camponesa em seus múltiplos aspectos. Acredita-se que a Educação do Campo tem muito a oferecer às famílias camponesas no sentido de fortalecimento dos territórios de reforma agrária e seu desenvolvimento não apenas econômico, mas social também.
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Tocando em frente... Cultura camponesa e apropriação dos recursos no assentamento Ingá/Facundo – Parambu - Ceará

Lima, Anna Erika Ferreira January 2008 (has links)
LIMA, Anna Erika Ferreira. Tocando em frente... Cultura camponesa e apropriação dos recursos no assentamento Ingá/Facundo – Parambu - Ceará. 2008. 192 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós-Graduação, Programa Regional de Pós-Graduação em Desenvolvimento em Meio Ambiente - PRODEMA, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by demia Maia (demiamlm@gmail.com) on 2016-04-07T16:48:50Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_aeflima.pdf: 4977641 bytes, checksum: e19828baa25f26f140d911415fde171f (MD5) / Approved for entry into archive by demia Maia(demiamlm@gmail.com) on 2016-04-07T16:49:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_aeflima.pdf: 4977641 bytes, checksum: e19828baa25f26f140d911415fde171f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-07T16:49:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_aeflima.pdf: 4977641 bytes, checksum: e19828baa25f26f140d911415fde171f (MD5) Previous issue date: 2008 / Embora possua origens remotas, a questão agrária se materializa como um debate persistente no início do século XXI. Mesmo diante de consideráveis transformações econômicas, sociais e políticas, o que se percebe no Brasil e no mundo é a vitalidade da luta por terra e da demanda por reforma agrária, via resistência e superação das adversidades postas aos camponeses. Logo, resultantes tanto da história de vida, como dos costumes, os camponeses expressam suas formas de apropriação por meio das tradições culturais ou costumes campesinos. Eles lançam um olhar orientado pelas necessidades, seus conhecimentos e seu saber fazer, para conseguirem a soberania alimentar, superação e recriação. Nesse contexto, objetivou-se realizar um estudo sociocultural sobre os camponeses do assentamento Ingá/Facundo desde 1981 até 2006, considerando as formas de apropriação dos recursos e a influência dos costumes sobre essas práticas, considerando as transformações sociais ocorridas nesse espaço. Assim, para se alcançar tal objetivo, inicialmente, vislumbrou-se apreender o estudo do campesinato dentro do viés sociocultural que remete à compreensão da cultura sob a ótica do materialismo histórico, no qual a dialética é uma das concepções essenciais para se compreender os processos existentes nesse assentamento. Daí o motivo de se estudar autores da Geografia, da Antropologia e das Ciências Ambientais, posto que esses auxiliaram no descortinar dos “segredos íntimos” da vida campesina sertaneja, da relação terra – trabalho – família, não sob a égide da tão profanada idéia de que o camponês sertanejo é um homem sofrido, mas sim de sujeitos sociais que se utilizam de exemplos de vida, ensinamentos, perdas e vitórias para irem “Tocando em Frente” suas vidas e ensinamentos. No mais, sem buscar uma conceituação fechada, pré-estabelecida do ser camponês, afirmamos que esses sujeitos estão constantemente recriando-se, não só por conta do seu próprio processo histórico, mas também por terem a ciência de que suas histórias são expressões de luta, memórias e fatos, que sempre ratificam sua cultura de vida, recorrendo continuamente ao passado, que lhes permite a construção de um saber próprio, transmitido aos filhos, e que possibilita uma cultura própria, evidenciando o ininterrupto tocar em frente que é a vida do camponês.

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