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AÇÃO DA CLORPROMAZINA EM RINS DE CÃES SUBMETIDOS À ISQUEMIA E REPERFUSÃO / ACTION chlorpromazine in KIDNEYS OF DOGS SUBMITTED TO ISCHEMIA AND REPERFUSIONMENEZES, Liliana Borges de 19 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-19 / Renal ischemia is present in different situations such as vascular or kidney surgery and also in renal transplantation. The aim of this study was to evaluate the renal function in dogs submitted to ischemia and reperfusion after chlorpromazine application. Twelve adult mongrel dogs were distributed into two groups with six animals: group A - ischemia and reperfusion without previous administration of chlorpromazine; group B - ischemia and reperfusion treated previously with chlorpromazine. Blood and urine samples were harvested in four different times: before ischemia, at the beginning of reperfusion, 120 minutes after of reperfusion and every week until postsurgical day 28 in order to check the possible ischemia/reperfusion late effect. Renal function was evaluated by clinical examination, serum urea and creatinine levels and urinary GGT activity. PU/CU and urinary activity of GGT were more sensitive for detecting acute tubular injury then routine urine examination, because these variables showed earlier alterations. It was not possible to verify the chlorpromazine protective action through urinalysis, creatinine and urea serum levels, excretion of GGT urinary and urine protein:creatinine ratio. / O objetivo deste trabalho foi avaliar a função renal e a expressão da E-caderina e -catenina de cães submetidos à isquemia e reperfusão após a aplicação de clorpromazina. Para tais objetivos, foram utilizados 12 cães distribuídos aleatoriamente em dois grupos de seis indivíduos: grupo A com isquemia e reperfusão sem tratamento por clorpromazina e o grupo B com isquemia e reperfusão tratados por clorpromazina. Foi realizada uma incisão paracostal esquerda para identificação e isolamento do rim esquerdo e da artéria renal esquerda, que foi isolada e ocluída nos animais de todos os grupos. Os animais do grupo B receberam clorpromazina via endovenosa, na dose de 5 mg/kg, 15 min antes da clampagem do vaso, que durou 1 h. Após este período, as artérias renais foram desobstruídas e os órgãos foram avaliados por 2h após reperfusão. Avaliações da função renal foram feitas por uranálise, concentração sérica de uréia e creatinina e determinação da GGT urinária. Em cada grupo foram extraídas seis amostras de parênquima renal, para avaliação histológica e marcação com anticorpos anti-E-caderina e anti--catenina. Foi possível concluir que, a avaliação da relação PU/CU e atividade da GGT urinária são exames mais sensíveis para detectar lesão tubular aguda que o exame de urina de rotina. Não sendo possível verificar a ação protetora da clorpromazina. A E-caderina e -catenina foram diferencialmente expressas em segmentos do córtex e da medula em rim de cães e o uso da clorpromazina não alterou a expressão das duas proteínas.
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