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Hidropirólise de asfaltenos: estudo e caracterização através de fingerprint e biomarcadores. Aplicação em asfaltos (tars), afloramentos e óleos degradados

Reyes, Claudia Yolanda January 2012 (has links)
Submitted by Hora Fontes Nadja Maria (pospetro@ufba.br) on 2012-11-13T17:46:25Z No. of bitstreams: 1 DissertacaoCYR.pdf: 3281722 bytes, checksum: 64f10f3087a32e1fa0cf089355c9c7aa (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-13T17:46:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissertacaoCYR.pdf: 3281722 bytes, checksum: 64f10f3087a32e1fa0cf089355c9c7aa (MD5) Previous issue date: 2012 / FAPESB / O desenvolvimento desta pesquisa faz parte dos projetos da Pós-Graduação em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambiente – POSPETRO e está contemplada no âmbito da Rede Cooperativa em Recuperação de Áreas Contaminadas por Atividades Petrolíferas - RECUPETRO, estabelecida pelo Núcleo de Estudos Ambientais do Instituto de Geociênicas da Universidade Federal da Bahia - NEA/IGEO/UFBA. Nesta pesquisa, se fez um estudo teórico dos aspectos físico-geoquímicos dos asfaltenos e, do processo e informações geradas a partir da hidropirólise de asfaltenos. Além disso, este estudo avaliou o processo de separação e de limpeza dos asfaltenos obtidos a partir de duas amostras de arenitos impregnados de óleos (um arenito betuminoso da Fm. Parambóia da Bacia do Paraná e um arenito impregnado de óleo degradado da Fm. Ilhas ou Candeias da Bacia do Recôncavo). A geoquímica de asfaltenos permite obter informações correlacionáveis com as geradas em condições naturais, por uma rocha geradora, devido à semelhança geoquímica dos asfaltenos com o querogênio. A hidropirólise de asfaltenos é uma técnica de oxidação térmica usada amplamente em estudos geoquímicos para procurar entender os processos, reações e composições das estruturas complexas, como são os asfaltenos. As substâncias geradas durante o processo hidropirolítico servem para avaliar os parâmetros geoquímicos do óleo original e para definir estretégias tecnológicas e ambientais que melhorem a industrialização e manuseio de óleos com elevado conteúdo de asfalteno. / Salvador
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Potencial gerador da formação pimenteiras (devoniano da bacia do parnaíba) e avaliação dos biomarcadores aromáticos de extratos orgânicos como indicadores do paleoambiente de sedimentação e evolução térmica.

Souza, Iasmine Maciel Silva 14 March 2017 (has links)
Submitted by Gisele Mara Hadlich (gisele@ufba.br) on 2017-10-25T17:23:25Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_FINAL_Iasmine.pdf: 7386439 bytes, checksum: 1ceac02c2dd2902737d89aa6f1720617 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-25T17:23:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_FINAL_Iasmine.pdf: 7386439 bytes, checksum: 1ceac02c2dd2902737d89aa6f1720617 (MD5) / Este trabalho faz parte do subprojeto 3 denominado de “Calibração de Parâmentros Ópticos e Moleculares de Maturação de Rochas Geradoras Não Convencionais”, pertencente ao “Programa: Formação do Centro de Excelência em Geoquímica do Petróleo do Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia (UFBA) –GEOQPETROL”, financiando pela BG- SHELL Brasil, através do convênio BG E&P Brasil Ltda- UFBA- FAPEX. A bacia sedimentar do Parnaíba abrange partes da região norte, nordeste e centro-oeste do Brasil. É uma bacia intracratônica paleozoica, e carece de estudos mais conclusivos a respeito do potencial gerador de petróleo. Este trabalho busca ampliar o conhecimento para geração e exploração de hidrocarbonetos na Bacia do Parnaíba. O objetivo desta dissertação foi analisar o potencial gerador de hidrocarbonetos e o paleoambiente de sedimentação e evolução térmica da Formação Pimenteiras (Devoniano), na borda oeste da Bacia do Parnaíba, através da geoquímica orgânica e,biomarcadores aromáticos do petróleo. Foram coletadas 17 amostras em dois afloramentos distintos. A amostragem foi efetuada de maneira sistemática, com espaçamento vertical metro ametro, ao longo de afloramento de corte de estrada na TO-020/TO-010 e o outro na BR-153 (Belém-Brasília). Foiavaliado em todas as amostraso teor de carbono orgânico (COT), os Índices de Hidrogênio (IH) e de Oxigênio (IO), os picos S1, S2 e a temperatura máxima (Tmáx) obtida pelo pirolisador Rock Eval, e ainda a composição isotópica.A matéria orgânica solúvel das rochas extraídas foi primeiramente,identificada e quantificada através da cromatografia gasosa acoplada ao detector de ionização de chama, para a obtenção das características do óleo (wholeoil), e posteriormente os extratos foram separados nas frações aromáticas, saturadas e compostos polares para que fossem analisados os biomarcadores aromáticos e saturados. A análise dos biomarcadoresfoi realizada em cromatografia gasosa acoplado ao espectrômetro e massa. Em todas as amostras, os estudos da matéria orgânica sugerem a predominância de fonte terrestre, porém em alguns pontos foi possível também verificar a contribuição marinha. Os resultados do COT as amostras do ponto 9 variaram entre 0,99 e 1,98% que é considerado como bom potencial para rochas geradoras. Por outro lado, a maioria das amostras possui pobre a bom potencial de geração de hidrocarbonetos(S2 variando entre 0,86 e 2,18 mg HC/g rocha). O querogênio foi classificado como uma mistura entre os tipos II e III e III. O Tmáx variou entre 417 a 430 ºC, indicando que amaioria das amostras estãoimaturas. Os biomarcadores aromáticos indicadores de origem da matéria orgânica, paleoambientedeposicional e maturação foram caracterizados em 11 amostras.As altas concentrações das razões de 1,6-DMN (dimetil-naftalenos), 1,2,5-TMN (trimetil-naftalenos) e reteno/criseno, associadas a baixas razões do 9- MF (metil- fenantreno) permitiram sugerir que a fonte da matéria orgânica possui uma predominância de origem terrestre. Já as baixas razões dos dibenzotiofenos/fenantrenos e baixas razões de pristano/fitano indicaram que estes extratos foram depositados em paleoambiente transicional entre continental e marinho em condições anóxicas a subóxicas. Utilizando as razões do alquilado do naftaleno, fenantreno, dibenzotiofenos e esteroides monoaroámatico e triaromático foi verificado que os extratos orgânicos estavam todos imaturos.
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Potencial gerador da formação pimenteiras (devoniano), bacia do parnaíba, estado do Tocantins, e aplicação de biomarcadores saturados como indicadores de eventos de inundação marinha

Zambrano, Eileen Rocío Niño 10 December 2015 (has links)
Submitted by Gisele Mara Hadlich (gisele@ufba.br) on 2017-10-25T17:47:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Eileen Rocio Niño.pdf: 7543550 bytes, checksum: 4798370bfcbc8992d260a652f2062f9b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-25T17:47:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Eileen Rocio Niño.pdf: 7543550 bytes, checksum: 4798370bfcbc8992d260a652f2062f9b (MD5) / O presente trabalho é derivado do subprojeto 3 intitulado “Calibração de Parâmetros Ópticos e Moleculares de Maturação de Rochas Geradoras Não Convencionais”, do Projeto “Programa: Formação do Centro de Excelência em Geoquímica do Petróleo do Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia (UFBA) – GEOQPETROL”, em associação com a BG Brasil como apoiadora financeira, através do convênio BG E&P Brasil Ltda – UFBA – FAPEX. A Bacia do Parnaíba está situada na região Nordeste do Brasil, compreendendo uma área de aproximadamente 665.888 Km2. Nessa bacia os primeiros poços comerciais de gás foram descobertos em 2010, e atualmente é a quinta maior produtora de gás natural do Brasil. Esta Dissertação busca ampliar o conhecimento geoquímico para a geração de hidrocarbonetos da Bacia do Parnaíba e, portanto aumentar sua atratividade exploratória. O principal objetivo deste trabalho foi determinar a quantidade, qualidade e maturidade termal da matéria orgânica das 27 amostras de rocha coletadas em dois afloramentos da Formação Pimenteiras (Devoniano), na borda oeste da Bacia do Parnaíba. Devido à relevância geoquímica, foram apresentados os resultados de biomarcadores saturados obtidos do afloramento com 11 amostras, e correlacionados a fim de avaliar as variações relativas do nível do mar. Para tanto, foram realizadas análises de Carbono Orgânico Total (COT), enxofre total, pirólise Rock Eval e isótopos estáveis de carbono nas amostras de rocha. A matéria orgânica solúvel das rochas foi extraída para submetê-las a análises de cromatografia gasosa com detector de ionização em chama e com detector seletivo de massas. Os resultados indicaram a presença de matéria orgânica mista com maior conteúdo terrestre para todas as amostras da Formação Pimenteiras. Entretanto, a matéria orgânica marinha é predominante nas amostras que representam as tendências de transgressão marinha. Além disso, para os afloramentos estudados da Formação Pimenteiras foi verificada a imaturidade das amostras. Com relação ao potencial gerador de hidrocarbonetos, entre 75% e 77% das amostras apresentaram potencial para gerar gás, os percentuais restantes são os correspondentes às amostras com potencial de gerar óleo ou gás. Análises nos extratos da rocha foram realizadas para as amostras do afloramento que evidenciou diferenças notáveis no paleoambiente deposicional, associadas à relação de δ13C e COT. Por conseguinte, foram caraterizadas 11 amostras de rocha através de biomarcadores saturados indicadores da matéria orgânica e do paleoambiente deposicional, com base nas razões de: terpanos tricíclicos C19/C19+C23 e C20/C21, terpanos tricíclicos/17α(H)-hopanos, hopanos/esteranos, TPP/TPP+Dia, gamacerano/C30 hopano e da distribuição de esteranos regulares, junto com a distribuição de n-alcanos e isoprenóides. Os resultados obtidos permitiram evidenciar dois grupos de amostras: o grupo 1 apresentou características de deposição em paleoambiente lacustre salobre/salgado e o grupo 2 mostrou uma significativa contribuição marinha. Esses resultados representaram um excelente exemplo das tendências transgressivas do mar ocorridas no período Devoniano na Bacia do Parnaíba. Este trabalho sugere que através dos biomarcadores saturados, é possível realizar uma reconstrução paleoambiental, indicando a curva relativa do nível do mar em um afloramento.

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