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Estudo da Reação da Desitratação da Gipsita Em Meio Aquoso Num Reator de Batelada (parr) Para Produção de Gesso AlfaPEREIRA, Pedro Leiz de Mendonça 05 September 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-11T13:57:24Z
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Previous issue date: 2012-09-05 / A partir da reação de desidratação da gipsita (CaSO4.2H2O) pode-se obter o Gesso (CaSO4.1/2H2O) do tipo alfa e do tipo beta, dependendo das condições nas quais ocorre a reação. A produção do gesso alfa é mais complexa, por tratar-se de um produto com características de maior valor agregado e com aplicação diferenciada. O presente trabalho visa o estudo dos aspectos termocinéticos da reação de desidratação da gipsita para obtenção do gesso alfa em meio aquoso, e procura trazer maiores informações sobre o processo de formação deste material, ressaltando que os dados relacionados aos mecanismos de formação são raros ou de pouca divulgação.Para melhor entender os mecanismos de formação dos cristais do gesso foram realizados ensaios experimentais analisando-se as seguintes variáveis: Temperatura da mistura reacional /Pressão de vapor correspondente, a concentração e a natureza dos aditivos (Anidrido Maléico, Ácido Cítrico), a velocidade do móvel de agitação e razão mássica pó/água. O processo de calcinação da gipsita para a obtenção de gesso alfa apresentou resultados promissores através de análises de MEV e DRX, produzindo um gesso alfa de boa qualidade utilizando uma pequena porcentagem de aditivo (Anidrido Maleico 0,1%). Desta forma, conclui-se que é possível obter e comercializar o hemidrato alfa após o devido processamento da gipsita, passando a representar uma alternativa economicamente interessante para os produtores deste tipo de gesso.
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Estudo do efeito de aditivos nas propriedades do gesso alfa produzido em meio aquosoMELO, Rafael Augusto Domingos Pessoa de 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-04T13:58:56Z
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Previous issue date: 2013 / No presente trabalho, foi estudado a influência da natureza do aditivo sobre a formação
dos cristais de gesso-α pelo processo por via úmida e sobre as propriedades físicas e
mecânicas do gesso formulado, procurando trazer mais alternativas para o atual
processo industrial de produção de gesso tipo alfa. O minério conhecido como gipsita
(CaSO4.2H2O), abundantemente encontrado na natureza, pode ser convertido em semihidrato
(CaSO4.1/2H2O) através de uma reação de desidratação, e, comercialmente, em
um meio onde a temperatura seja maior que 100ºC. Dependendo das condições
operacionais da reação, pode-se obter semi-hidrato do tipo beta (gesso-β) ou do tipo alfa
(gesso-α). O gesso-β é facilmente produzido em fornos à pressão atmosférica,
resultando em um produto cristalinamente heterogêneo de baixo valor agregado. Por
outro lado, o gesso-α possui um processo de produção mais complexo que requer o
controle da pressão e a presença de aditivos. Para entender a influência da natureza dos
aditivos, foram utilizados o anidrido maléico (principal aditivo industrial), ácido
maleíco, citrato de potássio e ácido succínico na reação de desidratação da gipsita em
meio aquoso. Os ensaios foram realizados num reator batelada mecanicamente agitado,
no qual foram fixadas a temperatura de 130ºC, pressão de 32psi, agitação de 600RPM e
relação gipsita/água de 23/77 em massa. As amostras dos ensaios foram submetidas à
microscopia eletrônica para visualização dos cristais de semi-hidrato alfa. Essas análises
mostraram que a presença do aditivo, mesmo em concentrações baixas (0,1%) é de
fundamental importância no processo de formação do gesso-α considerado de boa
qualidade. Foram produzidos 3kg de gesso para cada tipo de aditivo para
caracterizações das propriedades físicas e mecânicas como tempo de pega, consistência,
espraiamento, densidade, absorção, resistência à flexão, resistência à compressão e
expansão. Os resultados obtidos desses ensaios mostraram que o tempo de pega e a
resistência à compressão e à flexão variam consideravelmente com a natureza do
aditivo. O citrato de potássio, por exemplo, apresentou tempo de pega cerca de quinze
vezes maior em relação ao anidrido maléico. No entanto apresentou resistência à
compressão e resistência à flexão cerca de 50% menores. Dessa forma, concluiu-se que
as propriedades físicas e mecânicas do gesso alfa podem variar dependendo do tipo de
aditivo utilizado, apresentando alternativas para o processo industrial.
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