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Força de preensão manual e força máxima de mordida em indivíduos dentados e desdentados totais /

Jabr, Camila Luiz. January 2019 (has links)
Orientador: João Neudenir Arioli Filho / Resumo: A mensuração da força de mordida permite a avaliação da funcionalidade e da atividade do sistema estomatognático, sendo esta uma variável de grande importância para o cirurgião-dentista no estabelecimento do correto plano de tratamento e prognóstico das reabilitações orais. Os dinamômetros para medida de força manual são preditores de força global e apresentam acessibilidade técnica e financeira. O objetivo deste estudo foi estimar a correlação entre a força de preensão manual (FP) média e força máxima de mordida (FM) de indivíduos jovens dentados (G1), adultos dentados (G2) e desdentados totais usuários de próteses totais bimaxilares (G3) do sexo feminino. Após preencher o termo de consentimento livre e esclarecido, os participantes foram submetidos ao teste de mensuração da FP com o auxílio do dispositivo eletrônico digital na mão dominante e não dominante, um total de três mensurações para cada mão, para obtenção da média das mesmas. Posteriormente, através de um gnatodinamômetro digital, foi mensurada a FM na região de molar sendo considerada a média de três mensurações de cada lado. Foram calculados o Coeficiente de Correlação de Pearson (r) e Análise de Variância multivariada (MANOVA). Para comparação das médias, pós-teste de Tukey e de Games-Howell, a nível de significância de 5%. Observou-se uma correlação de moderada a forte entre as variáveis para todos os grupos: G1, G2 e G3 (r=0,838; 0,707; 0,643; respectivamente) e uma diferença significativa entre as médias de F... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The measurement of bite force allows the evaluation of the functionality and activity of the stomatognathic system, being a variable of great importance for the dentistry professionals in the establishment of the correct treatment plan for oral rehabilitations. Dynamometers for manual force measurement are predictors of global strength and have technical and financial accessibility. The aim of this study was to estimate the correlation between the average handgrip force (HF) and maximum bite force (BF) of young dentate (G1), dentate adults (G2) and female total edentulous users of bimaxillary total dentures (G3). After signed the consent form, the participants were submitted to the HF measurement test using the digital electronic device on both hands, three measurements for each hand, to obtain the average of the same ones. Subsequently, through a digital gnatodynamometer, BF was measured in the molar region and the average of three measurements on each side was considered. The Pearson Correlation Coefficient (r) and the Multivariate Analysis of Variance (MANOVA) were calculated. In order to compare the obtained average data, post-tests of Tukey and Games-Howell have been performed at a significance level of 5%. A moderate to strong correlation was observed among the variables for all groups: G1, G2 and G3 (r=0.838, 0.707, and 0.643, respectively) and a significant difference among the average BF data being G1>G2>G3 (p<0.05). Regarding the average of HF, G3 statistically diff... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Força de preensão e destreza manual na criança com síndrome de Down

Priosti, Paula Aivazoglou 25 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula Aivazoglou Priosti.pdf: 1014918 bytes, checksum: 04bbafcae5f71527febed1d7ebd89bbd (MD5) Previous issue date: 2009-08-25 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Children with Down Syndrome (DS) show some lateness in getting motor skills that happen in differentiated time to kids with normal development. The main reasons for the lateness in motor development are because the own syndrome characteristics that can interfere in bulk motor activities and finals as the grip strength and manual dexterity. The grip strength analysis and manual dexterity can be considered one of the ways in manual function examination. The motor and sensorial tasks performed by hands are organized to attend the good general body working in practice terms in activities of diary life necessaries to the surviving. The objective of this study was to characterize the grip strength performance and manual dexterity in DS children in age between 7 and 9 years old. The DS group, composed by 26 children in both sexes and also, 30 no DS children composed the control group and they were arranged like the DS children, for age and sex. The valuations of the search subjects were done through the grip strength with dynamometer Jamar and Box and Block Test manual. The results showed that DS group had less practice to control group in grip strength and manual dexterity; there wasn t a significant relationship between grip strength and manual dexterity in DS group; in control group perceived there is a relationship between grip strength and manual dexterity; there wasn t practice difference among the kinds to evaluated items in both groups; the practice to grip strength tests and manual dexterity in control group showed an evolution in de course of age; in DS group, this evolution didn t occur; it was perceived the needing of accomplishment in new studies that getting more specified information about grip strength and manual dexterity in DS.hand strenght, motor skills. / Crianças com Síndrome de Down (SD) apresentam atrasos nas aquisições das habilidades motoras, que ocorrem em tempo diferenciado ao de crianças com desenvolvimento normal. As principais razões pelo atraso no desenvolvimento motor são decorrentes de características da própria síndrome, que podem interferir em atividades motoras grossas e finas, como a força de preensão e a destreza manual. A análise da força de preensão e destreza manual pode ser considerada uma das formas de verificação da funcionalidade manual. As tarefas motoras e sensoriais executadas pela mão são organizadas de forma a atender o bom funcionamento geral do corpo em termos de desempenho, nas atividades de vida diária, necessárias para sobrevivência. O objetivo deste estudo foi caracterizar o desempenho da força de preensão e destreza manual na criança com SD na faixa etária entre 7 e 9 anos. Participaram deste estudo 26 crianças com SD, de ambos os sexos, com idade entre 7 e 9 anos, que constituíram o grupo SD e também 30 crianças sem a síndrome, que compuseram o grupo controle e foram pareadas com o grupo SD por idade e sexo. As avaliações dos sujeitos da pesquisa foram feitas através do teste de preensão manual, com o dinamômetro Jamar e através do Teste da Caixa e Blocos para avaliação da destreza manual. Os resultados mostraram que o grupo com SD apresentou desempenho inferior ao grupo controle tanto na força de preensão quanto na destreza manual; não houve relação significativa entre a força de preensão e a destreza manual no grupo com SD; no grupo controle, percebeu-se que existe essa relação entre força de preensão e destreza manual; não houve diferença de desempenho entre os gêneros para os itens avaliados em ambos os grupos; o desempenho para os testes de força de preensão e destreza manual, no grupo controle, mostrou uma evolução com o decorrer da idade; no grupo das crianças com SD, esta evolução não ocorreu; percebe-se a necessidade da realização de novos estudos que tragam informações mais detalhadas sobre a força de preensão e destreza manual nas crianças com SD.

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