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Hedging stochastischer Verpflichtungen in zeitstetigen Modellen /Wiese, Anke. January 1998 (has links)
Zugl.: Karlsruhe, Universiẗat, Diss.
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The impact of hedge fund managers' career concerns on their returns, risk-taking behavior, and performance persistenceBoyson, Nicole M., January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2003. / Title from first page of PDF file. Document formatted into pages; contains xi, 96 p.; also includes graphics (some col.). Includes abstract and vita. Advisor: René M. Stulz, Graduate Program in Business Administration. Includes bibliographical references (p. 64-69).
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Theories on derivative hedgingYick, Ho-yin. January 2004 (has links)
Thesis (M. Phil.)--University of Hong Kong, 2005. / Title proper from title frame. Also available in printed format.
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Hedging Effectiveness of Constant and Time-varying Hedge Ratios Using Futures Contracts: The Case of Ontario and Alberta Feedlot IndustriesAi, Di 24 August 2012 (has links)
This thesis demonstrates that optimal hedge ratios using futures contracts for Ontario and Alberta feedlot operators were low for live cattle and feeder cattle, and shows that the risk reduction from using US based live and feeder cattle futures was lower than 30% in most cases. Abstracting from the mean variance theoretical framework, constant optimal hedge ratios were estimated using OLS and SUR models. Time-varying optimal hedge ratios were estimated by GARCH models and the rolling window technique. Hedging effectiveness was measured by the variance reduction of hedged portfolios compared with a no-hedging position. Results suggested that hedging in the CME futures market reduced corn price variation by more than 50%. However, the optimal hedge ratios for cattle and barley in general were found to be low. Results also indicated that time-varying hedge ratios eliminated more risk than constant hedge ratios at the cost of frequently adjusting hedging positions. Higher optimal hedge ratios were obtained in the pre-BSE period than in the post-BSE period in both the commodity market and the currency market for joint hedging live cattle and the exchange rate. Both time-varying hedging and joint hedging strategies may generate additional transaction costs, which have negative impacts on the benefit from the potential higher risk reduction. / Ontario Ministry of Agriculture, Food and Rural Affairs (OMAFRA)
Canadian Agricultural Trade Policy Research Network (CATPRN)
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Hedging with multi-factor interest rate models /Vocke, Carsten. January 2005 (has links) (PDF)
Diss. Economics, St. Gallen, 2005 ; Nr. 3115. / Literaturverz.
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The effectiveness of hedging foreign exchange rate risk: an emerging market perspectiveBen-David, Tal Aaron 21 August 2013 (has links)
Thesis (M.M. (Finance & Investment))--University of the Witwatersrand, Faculty of Commerce, Law and Management, Graduate School of Business Administration, 2013. / This study provides an analysis of the effectiveness of the foreign currency hedging abilities
afforded by the futures market. The focus is on the currencies of six emerging markets,
namely; Brazil, India, Mexico, Russia, South Africa and Turkey. By examining emerging
market currencies we can examine the effect that possible mispricing and lack of liquidity can
have on hedging effectiveness. To this effect, this article uses the regression method, as
allowed by the accounting standard FAS 133, to assess the effectiveness of futures contracts
as a hedging mechanism for emerging market currencies. The methods follow previous
studies such as Hill and Schneeweis (1982) which consider the length of the hedging horizon
and time to expiration due to their effect on hedge effectiveness. Results indicate consistent
hedge effectiveness in only South Africa and Turkey, with reasonable hedge effectiveness
exhibited by Mexico and Russia. Sensible explanations are given for the extreme hedge
ineffectiveness that can be seen in the Brazilian and Indian tests.
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Análise das operações de hedging em mercados futuros: o caso do café arábica no Brasil / not availablePacheco, Felipe Bertinatto Pelizari 31 March 2000 (has links)
No que diz respeito aos mercados futuros agrícolas, a coisa mais importante para os agentes envolvidos nesses mercados é conhecer o comportamento entre os preços no mercado disponível e os preços futuros. Afim de minimizar o risco de preço, o agente pode utilizar vários instrumentos para administrá-lo. As alternativas mais importantes para minimizar esse tipo de risco são: o mercado de opções, o mercado a termo e o mercado futuro, o qual é objeto deste estudo. O café é uma mercadoria muito importante no cenário mundial e seus preços são bastante voláteis. Desse modo, é relevante estudar o mercado futuro para esse produto e tentar entender o comportamento entre preços futuro e disponível do café afim de fornecer alguns parâmetros que possam auxiliar os"hedgers"a administrar suas posições no mercado futuro de café. Para implementar este estudo, 3 séries temporais de preços são estruturados para gerar inúmeras situações hipotéticas de hedge utilizando duas bolsas que negociam futuros de café no mundo. O mercado de café disponível no Brasil é utilizado como referência para comparar essas duas bolsas no que diz respeito à eficiência de hedge. Para medir a eficiência de hedge, é utilizado a regressão simples entre os preços em nível dos mercados disponível e futuro para cinco diferentes tipos de café do Brasil, os quais cobrem a maior parte da produção brasileira de café. Os resultados mostraram que existe uma estreita relação entre os preços futuro e disponível, mas, para o autor, alguns fatores afetaram a formação de preços do café no Brasil, possivelmente causada pelos altos níveis de inflação observados no período em estudo. Mesmo assim, alguns resultados importantes mostram que a Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) é mais eficiente para o hedge de produtores brasileiros do que a Bolsa de Nova lorque (CSCE). É importante ressaltar que as duas bolsas negociam diferentes padrões de café. Sendo assim, a BM&F possui um padrão de café para a entrega mais adequado aos produtores brasileiros de café. Além do mais, muito do risco de preço pode ser reduzido com a utilização do mercado futuro para a realização do hedge. No caso da BM&F, a eficiência de hedge pode variar de 87 a 95% na maior parte dos casos, onde a média é de 90% quando é utilizado a razão de hedge determinada nesse estudo. Os resultados também mostraram que a razão de hedge média para a BM&F é cerca de 30% maior quando comparada a Bolsa de Nova lorque (CSCE). Em alguns casos, essa diferença pode chegar a 50%. / not available
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Análise das operações de hedging em mercados futuros: o caso do café arábica no Brasil / not availableFelipe Bertinatto Pelizari Pacheco 31 March 2000 (has links)
No que diz respeito aos mercados futuros agrícolas, a coisa mais importante para os agentes envolvidos nesses mercados é conhecer o comportamento entre os preços no mercado disponível e os preços futuros. Afim de minimizar o risco de preço, o agente pode utilizar vários instrumentos para administrá-lo. As alternativas mais importantes para minimizar esse tipo de risco são: o mercado de opções, o mercado a termo e o mercado futuro, o qual é objeto deste estudo. O café é uma mercadoria muito importante no cenário mundial e seus preços são bastante voláteis. Desse modo, é relevante estudar o mercado futuro para esse produto e tentar entender o comportamento entre preços futuro e disponível do café afim de fornecer alguns parâmetros que possam auxiliar os"hedgers"a administrar suas posições no mercado futuro de café. Para implementar este estudo, 3 séries temporais de preços são estruturados para gerar inúmeras situações hipotéticas de hedge utilizando duas bolsas que negociam futuros de café no mundo. O mercado de café disponível no Brasil é utilizado como referência para comparar essas duas bolsas no que diz respeito à eficiência de hedge. Para medir a eficiência de hedge, é utilizado a regressão simples entre os preços em nível dos mercados disponível e futuro para cinco diferentes tipos de café do Brasil, os quais cobrem a maior parte da produção brasileira de café. Os resultados mostraram que existe uma estreita relação entre os preços futuro e disponível, mas, para o autor, alguns fatores afetaram a formação de preços do café no Brasil, possivelmente causada pelos altos níveis de inflação observados no período em estudo. Mesmo assim, alguns resultados importantes mostram que a Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) é mais eficiente para o hedge de produtores brasileiros do que a Bolsa de Nova lorque (CSCE). É importante ressaltar que as duas bolsas negociam diferentes padrões de café. Sendo assim, a BM&F possui um padrão de café para a entrega mais adequado aos produtores brasileiros de café. Além do mais, muito do risco de preço pode ser reduzido com a utilização do mercado futuro para a realização do hedge. No caso da BM&F, a eficiência de hedge pode variar de 87 a 95% na maior parte dos casos, onde a média é de 90% quando é utilizado a razão de hedge determinada nesse estudo. Os resultados também mostraram que a razão de hedge média para a BM&F é cerca de 30% maior quando comparada a Bolsa de Nova lorque (CSCE). Em alguns casos, essa diferença pode chegar a 50%. / not available
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The Determinants of Off-Balance-Sheet Hedging in the Value-Maximizing Firm: an Empirical AnalysisNance, Deana R. (Deana Reneé) 12 1900 (has links)
The observed use (and indeed tremendous growth in volume) of forward contracts, futures, options, and swaps as hedges against interest rate risk, foreign exchange risk, and commodity price risk indicates that hedging does add value to the firm. The purpose this research was to empirically examine the value of off-balance-sheet hedging. The benefits of off-balance-sheet hedging were found to accrue from reducing (1) taxes, (2) expected financial distress costs, and (3) agency costs. Taxes. Hedging reduces the firm's tax liability by reducing the variability in taxable income. The value of hedging to the firm is a positive function of the convexity of the tax function and the variability of taxable income. Expected Financial Distress Costs. The value of hedging is a positive function of the degree to which hedging reduces the probability of financial distress and the costs of financial distress. Agency Cost. Due to the fact that bondholders and some managers hold fixed claims while shareholders hold variable claims, shareholders desire more risky projects than do bondholders or managers. Hedging reduces this conflict by allowing shareholders to undertake higher risk projects while protecting the holders of fixed claims. Firms can achieve the same benefits of hedging by using alternative strategies. Among the various alternatives to hedging are modifying the firm's capital structure, purchasing insurance, and modifying dividend policy. The amount of off-balance-sheet hedging activity undertaken by a specific firm is therefore a function of the value of hedging to the firm and the degree to which the firm has used alternatives to hedging. Using a regression analysis, this paper provides empirical evidence on the preceding relations. This study provides (1) the first empirical evidence into the reasons for a value-maximizing firm using off-balance-sheet hedging instruments, and (2) empirical insights into the way in which the firm's hedging decision interrelates with the capital structure, dividend, and insurance decisions.
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Static Hedging For Exotic OptionsHsiao, Pa-Chieh 26 July 2000 (has links)
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