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Composição e estrutura da comunidade de helmintos de seis espécies de anuros do Planalto das Araucárias, Campo Belo do Sul, Santa Catarina, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2014 (has links)
O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do mundo (946 espécies). Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com um total de 5.679 espécies identificadas. Estudos em relação a estrutura das comunidades de parasitos de anuros vem sendo aos poucos estudadas em nosso país. Nesse estudo foram investigadas a composição e a estrutura da comunidade parasitária de seis espécies de anuros (Ischnocnema henselii, Leptodactylus latrans, Rhinella icterica, Physalaemus cuvieri, Scinax fuscovarius e Melanophryniscus simplex). Os anuros (68 espécimes de P. cuvieri; 60 espécimes de L. latrans, R. icterica e S. fuscovarius; 32 espécimes de I. henselii e 30 espécimes de M. simplex) foram coletados manualmente ou com pitfalls na área da Florestal Gateados, no município de Campo Belo do Sul, SC, Brasil. Foram encontradas 31 espécies de helmintos: 10 espécies de digenéticos; uma espécie de monogenético, duas espécies de cestóides, duas espécies de acantocéfalos e 16 espécies de nematóides. Os anuros estudados apresentaram riquezas parasitárias distintas (17 espécies em L. latrans; 12 espécies em R. icterica; oito espécies em P. cuvieri; cinco espécies em M. simplex; quatro espécies em I. henselii e quatro espécies em S. fuscovarius). As espécies com maiores valores de similaridade qualitativa (0,409) e quantitativa (0,581) foram L. latrans e R. icterica. O tamanho dos anuros de I. henselii, L. latrans e R. icterica influenciaram na abundância de parasitos, nos anuros de L. latrans o tamanho também influenciou na prevalência e na riqueza parasitária. Diferente dos anuros de P. cuvieri, S. fuscovarius e M. simplex onde tamanho não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária. O sexo do hospedeiro influenciou na abundância de cosmocercídeos em I. henselii e na prevalência de cosmocecídeos em L. latrans. Em R. icterica, P. cuvieri e em S. fuscovarius o sexo não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária dos helmintos. Nesse, estudo apresentamos novas espécies de hospedeiros para determinadas espécies de helmintos, nova localidade (Santa Catarina) para algumas espécies de helmintos e o município de Campo Belo do Sul é registrado como um novo local para as 31 espécies de helmintos.
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Composição e estrutura da comunidade de helmintos de seis espécies de anuros do Planalto das Araucárias, Campo Belo do Sul, Santa Catarina, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2014 (has links)
O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do mundo (946 espécies). Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com um total de 5.679 espécies identificadas. Estudos em relação a estrutura das comunidades de parasitos de anuros vem sendo aos poucos estudadas em nosso país. Nesse estudo foram investigadas a composição e a estrutura da comunidade parasitária de seis espécies de anuros (Ischnocnema henselii, Leptodactylus latrans, Rhinella icterica, Physalaemus cuvieri, Scinax fuscovarius e Melanophryniscus simplex). Os anuros (68 espécimes de P. cuvieri; 60 espécimes de L. latrans, R. icterica e S. fuscovarius; 32 espécimes de I. henselii e 30 espécimes de M. simplex) foram coletados manualmente ou com pitfalls na área da Florestal Gateados, no município de Campo Belo do Sul, SC, Brasil. Foram encontradas 31 espécies de helmintos: 10 espécies de digenéticos; uma espécie de monogenético, duas espécies de cestóides, duas espécies de acantocéfalos e 16 espécies de nematóides. Os anuros estudados apresentaram riquezas parasitárias distintas (17 espécies em L. latrans; 12 espécies em R. icterica; oito espécies em P. cuvieri; cinco espécies em M. simplex; quatro espécies em I. henselii e quatro espécies em S. fuscovarius). As espécies com maiores valores de similaridade qualitativa (0,409) e quantitativa (0,581) foram L. latrans e R. icterica. O tamanho dos anuros de I. henselii, L. latrans e R. icterica influenciaram na abundância de parasitos, nos anuros de L. latrans o tamanho também influenciou na prevalência e na riqueza parasitária. Diferente dos anuros de P. cuvieri, S. fuscovarius e M. simplex onde tamanho não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária. O sexo do hospedeiro influenciou na abundância de cosmocercídeos em I. henselii e na prevalência de cosmocecídeos em L. latrans. Em R. icterica, P. cuvieri e em S. fuscovarius o sexo não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária dos helmintos. Nesse, estudo apresentamos novas espécies de hospedeiros para determinadas espécies de helmintos, nova localidade (Santa Catarina) para algumas espécies de helmintos e o município de Campo Belo do Sul é registrado como um novo local para as 31 espécies de helmintos.
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Composição e estrutura da comunidade de helmintos de seis espécies de anuros do Planalto das Araucárias, Campo Belo do Sul, Santa Catarina, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2014 (has links)
O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do mundo (946 espécies). Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com um total de 5.679 espécies identificadas. Estudos em relação a estrutura das comunidades de parasitos de anuros vem sendo aos poucos estudadas em nosso país. Nesse estudo foram investigadas a composição e a estrutura da comunidade parasitária de seis espécies de anuros (Ischnocnema henselii, Leptodactylus latrans, Rhinella icterica, Physalaemus cuvieri, Scinax fuscovarius e Melanophryniscus simplex). Os anuros (68 espécimes de P. cuvieri; 60 espécimes de L. latrans, R. icterica e S. fuscovarius; 32 espécimes de I. henselii e 30 espécimes de M. simplex) foram coletados manualmente ou com pitfalls na área da Florestal Gateados, no município de Campo Belo do Sul, SC, Brasil. Foram encontradas 31 espécies de helmintos: 10 espécies de digenéticos; uma espécie de monogenético, duas espécies de cestóides, duas espécies de acantocéfalos e 16 espécies de nematóides. Os anuros estudados apresentaram riquezas parasitárias distintas (17 espécies em L. latrans; 12 espécies em R. icterica; oito espécies em P. cuvieri; cinco espécies em M. simplex; quatro espécies em I. henselii e quatro espécies em S. fuscovarius). As espécies com maiores valores de similaridade qualitativa (0,409) e quantitativa (0,581) foram L. latrans e R. icterica. O tamanho dos anuros de I. henselii, L. latrans e R. icterica influenciaram na abundância de parasitos, nos anuros de L. latrans o tamanho também influenciou na prevalência e na riqueza parasitária. Diferente dos anuros de P. cuvieri, S. fuscovarius e M. simplex onde tamanho não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária. O sexo do hospedeiro influenciou na abundância de cosmocercídeos em I. henselii e na prevalência de cosmocecídeos em L. latrans. Em R. icterica, P. cuvieri e em S. fuscovarius o sexo não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária dos helmintos. Nesse, estudo apresentamos novas espécies de hospedeiros para determinadas espécies de helmintos, nova localidade (Santa Catarina) para algumas espécies de helmintos e o município de Campo Belo do Sul é registrado como um novo local para as 31 espécies de helmintos.
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Helmintos parasitos de Rhinella Fernandezae (Gallardo, 1957) (Anura, Bufonidae) do município de Imbé, Rio Grande do Sul, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2008 (has links)
Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com aproximadamente 5.067 espécies identificadas. O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do planeta. Os sapinhosde- jardim, Rhinella fernandezae, são incluídos na família Bufonidae, para qual tem aumentado anualmente o número de espécies conhecidas. Para o Rio Grande do Sul existem registros de 17 espécies de anuros bufonídeos. Mesmo o Brasil abrigando a maior riqueza de anuros, estudos sobre a helmintofauna destes ainda são escassos. Espécimes de Rhinella fernandezae foram capturados, manualmente, com auxílio de páde- jardim em Imbé, RS. Os sapos foram transportados em recipientes plásticos para o Laboratório de Helmintologia do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde foram mantidos em terrário contendo substrato umidificado do local. Foram mortos com lidocaína e foram necropsiados. Todos foram identificados e depositados na Coleção de Anfíbios do Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Os órgãos internos foram individualizados em placas de petri para exame e coleta dos helmintos. Os helmintos foram processados, corados e/ou diafanizados de acordo com o grupo. Foram encontradas 13 espécies de helmintos: quatro digenéticos (Catadiscus sp., Gorgoderina festoni, Gorgoderina sp. e metacercárias de diplostomídeo), dois cestóides (Cylindrotaenia americana e plerocercóides de Proteocefalidea), dois acantocéfalos (Acanthocephalus lutzi e cistacantos de Centrorhynchus sp.) e cinco nematóides (Cosmocerca parva, Aplecatana meridionalis, Strongyloides carinii, Rhabdias fuelleborni e Oswaldocruzia sp.). Sendo que 10 espécies foram encontradas em forma adulta e três em forma larval (metacercária, plerocercóide e cistacanto). A intensidade média de infecção foi de 26,73 helmintos/hospedeiro. Os nematóides apresentaram maior representatividade, com 80% dos helmintos coletados e com 39% do total de espécies encontradas em R. fernandezae. Os digenéticos representaram 31% do total de espécies encontradas. O maior número de espécies e a alta representatividade de nematóides devem estar associados ao hábito terrestre da espécie hospedeira. A abundância e a prevalência de helmintos não foram afetadas pelo sexo do hospedeiro. A riqueza parasitária não foi influenciada pelo tamanho (comprimento e peso) do hospedeiro. A correlação entre comprimento dos hospedeiros e abundância de helmintos apresentou resultados significativos para duas espécies (Aplectana meridionalis e Centrorhynchus sp.). A correlação entre comprimento dos hospedeiros e a prevalência de helmintos também apresentou resultados significativos para uma espécie (Aplectana meridionalis). A comunidade parasitária do sapinho-dejardim do município de Imbé, RS, apresenta a segunda maior riqueza parasitária para bufonídeos já registrada no mundo e se caracteriza como uma comunidade parasitária do tipo isolacionista.
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Helmintos parasitos de Rhinella Fernandezae (Gallardo, 1957) (Anura, Bufonidae) do município de Imbé, Rio Grande do Sul, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2008 (has links)
Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com aproximadamente 5.067 espécies identificadas. O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do planeta. Os sapinhosde- jardim, Rhinella fernandezae, são incluídos na família Bufonidae, para qual tem aumentado anualmente o número de espécies conhecidas. Para o Rio Grande do Sul existem registros de 17 espécies de anuros bufonídeos. Mesmo o Brasil abrigando a maior riqueza de anuros, estudos sobre a helmintofauna destes ainda são escassos. Espécimes de Rhinella fernandezae foram capturados, manualmente, com auxílio de páde- jardim em Imbé, RS. Os sapos foram transportados em recipientes plásticos para o Laboratório de Helmintologia do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde foram mantidos em terrário contendo substrato umidificado do local. Foram mortos com lidocaína e foram necropsiados. Todos foram identificados e depositados na Coleção de Anfíbios do Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Os órgãos internos foram individualizados em placas de petri para exame e coleta dos helmintos. Os helmintos foram processados, corados e/ou diafanizados de acordo com o grupo. Foram encontradas 13 espécies de helmintos: quatro digenéticos (Catadiscus sp., Gorgoderina festoni, Gorgoderina sp. e metacercárias de diplostomídeo), dois cestóides (Cylindrotaenia americana e plerocercóides de Proteocefalidea), dois acantocéfalos (Acanthocephalus lutzi e cistacantos de Centrorhynchus sp.) e cinco nematóides (Cosmocerca parva, Aplecatana meridionalis, Strongyloides carinii, Rhabdias fuelleborni e Oswaldocruzia sp.). Sendo que 10 espécies foram encontradas em forma adulta e três em forma larval (metacercária, plerocercóide e cistacanto). A intensidade média de infecção foi de 26,73 helmintos/hospedeiro. Os nematóides apresentaram maior representatividade, com 80% dos helmintos coletados e com 39% do total de espécies encontradas em R. fernandezae. Os digenéticos representaram 31% do total de espécies encontradas. O maior número de espécies e a alta representatividade de nematóides devem estar associados ao hábito terrestre da espécie hospedeira. A abundância e a prevalência de helmintos não foram afetadas pelo sexo do hospedeiro. A riqueza parasitária não foi influenciada pelo tamanho (comprimento e peso) do hospedeiro. A correlação entre comprimento dos hospedeiros e abundância de helmintos apresentou resultados significativos para duas espécies (Aplectana meridionalis e Centrorhynchus sp.). A correlação entre comprimento dos hospedeiros e a prevalência de helmintos também apresentou resultados significativos para uma espécie (Aplectana meridionalis). A comunidade parasitária do sapinho-dejardim do município de Imbé, RS, apresenta a segunda maior riqueza parasitária para bufonídeos já registrada no mundo e se caracteriza como uma comunidade parasitária do tipo isolacionista.
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Helmintos parasitos de Rhinella Fernandezae (Gallardo, 1957) (Anura, Bufonidae) do município de Imbé, Rio Grande do Sul, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2008 (has links)
Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com aproximadamente 5.067 espécies identificadas. O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do planeta. Os sapinhosde- jardim, Rhinella fernandezae, são incluídos na família Bufonidae, para qual tem aumentado anualmente o número de espécies conhecidas. Para o Rio Grande do Sul existem registros de 17 espécies de anuros bufonídeos. Mesmo o Brasil abrigando a maior riqueza de anuros, estudos sobre a helmintofauna destes ainda são escassos. Espécimes de Rhinella fernandezae foram capturados, manualmente, com auxílio de páde- jardim em Imbé, RS. Os sapos foram transportados em recipientes plásticos para o Laboratório de Helmintologia do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde foram mantidos em terrário contendo substrato umidificado do local. Foram mortos com lidocaína e foram necropsiados. Todos foram identificados e depositados na Coleção de Anfíbios do Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Os órgãos internos foram individualizados em placas de petri para exame e coleta dos helmintos. Os helmintos foram processados, corados e/ou diafanizados de acordo com o grupo. Foram encontradas 13 espécies de helmintos: quatro digenéticos (Catadiscus sp., Gorgoderina festoni, Gorgoderina sp. e metacercárias de diplostomídeo), dois cestóides (Cylindrotaenia americana e plerocercóides de Proteocefalidea), dois acantocéfalos (Acanthocephalus lutzi e cistacantos de Centrorhynchus sp.) e cinco nematóides (Cosmocerca parva, Aplecatana meridionalis, Strongyloides carinii, Rhabdias fuelleborni e Oswaldocruzia sp.). Sendo que 10 espécies foram encontradas em forma adulta e três em forma larval (metacercária, plerocercóide e cistacanto). A intensidade média de infecção foi de 26,73 helmintos/hospedeiro. Os nematóides apresentaram maior representatividade, com 80% dos helmintos coletados e com 39% do total de espécies encontradas em R. fernandezae. Os digenéticos representaram 31% do total de espécies encontradas. O maior número de espécies e a alta representatividade de nematóides devem estar associados ao hábito terrestre da espécie hospedeira. A abundância e a prevalência de helmintos não foram afetadas pelo sexo do hospedeiro. A riqueza parasitária não foi influenciada pelo tamanho (comprimento e peso) do hospedeiro. A correlação entre comprimento dos hospedeiros e abundância de helmintos apresentou resultados significativos para duas espécies (Aplectana meridionalis e Centrorhynchus sp.). A correlação entre comprimento dos hospedeiros e a prevalência de helmintos também apresentou resultados significativos para uma espécie (Aplectana meridionalis). A comunidade parasitária do sapinho-dejardim do município de Imbé, RS, apresenta a segunda maior riqueza parasitária para bufonídeos já registrada no mundo e se caracteriza como uma comunidade parasitária do tipo isolacionista.

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