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Composição e estrutura da comunidade de helmintos de seis espécies de anuros do Planalto das Araucárias, Campo Belo do Sul, Santa Catarina, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2014 (has links)
O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do mundo (946 espécies). Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com um total de 5.679 espécies identificadas. Estudos em relação a estrutura das comunidades de parasitos de anuros vem sendo aos poucos estudadas em nosso país. Nesse estudo foram investigadas a composição e a estrutura da comunidade parasitária de seis espécies de anuros (Ischnocnema henselii, Leptodactylus latrans, Rhinella icterica, Physalaemus cuvieri, Scinax fuscovarius e Melanophryniscus simplex). Os anuros (68 espécimes de P. cuvieri; 60 espécimes de L. latrans, R. icterica e S. fuscovarius; 32 espécimes de I. henselii e 30 espécimes de M. simplex) foram coletados manualmente ou com pitfalls na área da Florestal Gateados, no município de Campo Belo do Sul, SC, Brasil. Foram encontradas 31 espécies de helmintos: 10 espécies de digenéticos; uma espécie de monogenético, duas espécies de cestóides, duas espécies de acantocéfalos e 16 espécies de nematóides. Os anuros estudados apresentaram riquezas parasitárias distintas (17 espécies em L. latrans; 12 espécies em R. icterica; oito espécies em P. cuvieri; cinco espécies em M. simplex; quatro espécies em I. henselii e quatro espécies em S. fuscovarius). As espécies com maiores valores de similaridade qualitativa (0,409) e quantitativa (0,581) foram L. latrans e R. icterica. O tamanho dos anuros de I. henselii, L. latrans e R. icterica influenciaram na abundância de parasitos, nos anuros de L. latrans o tamanho também influenciou na prevalência e na riqueza parasitária. Diferente dos anuros de P. cuvieri, S. fuscovarius e M. simplex onde tamanho não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária. O sexo do hospedeiro influenciou na abundância de cosmocercídeos em I. henselii e na prevalência de cosmocecídeos em L. latrans. Em R. icterica, P. cuvieri e em S. fuscovarius o sexo não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária dos helmintos. Nesse, estudo apresentamos novas espécies de hospedeiros para determinadas espécies de helmintos, nova localidade (Santa Catarina) para algumas espécies de helmintos e o município de Campo Belo do Sul é registrado como um novo local para as 31 espécies de helmintos.
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Conservação do sapinho-admirável-de-barriga-vermelha, Melanophryniscus admirabilis (anura: bufonidae) : estudo de ecologia populacional

Vasconcellos, Michelle Abadie de January 2015 (has links)
O conhecimento sobre parâmetros populacionais vitais é uma importante ferramenta para a conservação das espécies, permitindo refinar a avaliação do status de conservação e servindo como base para programas de conservação e manejo. A grande lacuna de conhecimento sobre a ecologia das espécies do gênero Melanophryniscus deve-se, sobretudo, à dificuldade de encontrá-los na natureza quando não estão se reproduzindo. Nesse trabalho, empregamos modelos de marcação e recaptura para estimar sobrevivência, emigração temporária, probabilidade de captura e de recaptura e abundância da única população conhecida do ameaçado sapinho-admirável-de-barriga-vermelha, Melanophryniscus admirabilis. Coletamos os dados em intervalos irregulares entre outubro de 2010 e setembro de 2014. Para a identificação individual, usamos o método de fotoidentificação. A sobrevivência anual e a probabilidade de detecção dos indivíduos foram maiores para machos do que para fêmeas. A variação nas taxas de emigração temporária evidenciou a estação reprodutiva da espécie. A probabilidade de captura foi dependente da pluviosidade acumulada dos últimos sete dias e teve um efeito negativo para temperaturas extremas. A abundância no sítio reprodutivo variou de 14 (na estação não-reprodutiva) à 929 indivíduos (na estação reprodutiva). Nossa estimativa de crescimento populacional discreto demonstra que a população parece estável (λ = 1.04). Nós discutimos a necessidade de proteger a área onde M. admirabilis ocorre, assim como recomendamos que programas de conservação e monitoramento sejam implementados, visando manter condições adequadas para a sobrevivência da espécie.
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Composição e estrutura da comunidade de helmintos de seis espécies de anuros do Planalto das Araucárias, Campo Belo do Sul, Santa Catarina, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2014 (has links)
O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do mundo (946 espécies). Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com um total de 5.679 espécies identificadas. Estudos em relação a estrutura das comunidades de parasitos de anuros vem sendo aos poucos estudadas em nosso país. Nesse estudo foram investigadas a composição e a estrutura da comunidade parasitária de seis espécies de anuros (Ischnocnema henselii, Leptodactylus latrans, Rhinella icterica, Physalaemus cuvieri, Scinax fuscovarius e Melanophryniscus simplex). Os anuros (68 espécimes de P. cuvieri; 60 espécimes de L. latrans, R. icterica e S. fuscovarius; 32 espécimes de I. henselii e 30 espécimes de M. simplex) foram coletados manualmente ou com pitfalls na área da Florestal Gateados, no município de Campo Belo do Sul, SC, Brasil. Foram encontradas 31 espécies de helmintos: 10 espécies de digenéticos; uma espécie de monogenético, duas espécies de cestóides, duas espécies de acantocéfalos e 16 espécies de nematóides. Os anuros estudados apresentaram riquezas parasitárias distintas (17 espécies em L. latrans; 12 espécies em R. icterica; oito espécies em P. cuvieri; cinco espécies em M. simplex; quatro espécies em I. henselii e quatro espécies em S. fuscovarius). As espécies com maiores valores de similaridade qualitativa (0,409) e quantitativa (0,581) foram L. latrans e R. icterica. O tamanho dos anuros de I. henselii, L. latrans e R. icterica influenciaram na abundância de parasitos, nos anuros de L. latrans o tamanho também influenciou na prevalência e na riqueza parasitária. Diferente dos anuros de P. cuvieri, S. fuscovarius e M. simplex onde tamanho não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária. O sexo do hospedeiro influenciou na abundância de cosmocercídeos em I. henselii e na prevalência de cosmocecídeos em L. latrans. Em R. icterica, P. cuvieri e em S. fuscovarius o sexo não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária dos helmintos. Nesse, estudo apresentamos novas espécies de hospedeiros para determinadas espécies de helmintos, nova localidade (Santa Catarina) para algumas espécies de helmintos e o município de Campo Belo do Sul é registrado como um novo local para as 31 espécies de helmintos.
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Conservação do sapinho-admirável-de-barriga-vermelha, Melanophryniscus admirabilis (anura: bufonidae) : estudo de ecologia populacional

Vasconcellos, Michelle Abadie de January 2015 (has links)
O conhecimento sobre parâmetros populacionais vitais é uma importante ferramenta para a conservação das espécies, permitindo refinar a avaliação do status de conservação e servindo como base para programas de conservação e manejo. A grande lacuna de conhecimento sobre a ecologia das espécies do gênero Melanophryniscus deve-se, sobretudo, à dificuldade de encontrá-los na natureza quando não estão se reproduzindo. Nesse trabalho, empregamos modelos de marcação e recaptura para estimar sobrevivência, emigração temporária, probabilidade de captura e de recaptura e abundância da única população conhecida do ameaçado sapinho-admirável-de-barriga-vermelha, Melanophryniscus admirabilis. Coletamos os dados em intervalos irregulares entre outubro de 2010 e setembro de 2014. Para a identificação individual, usamos o método de fotoidentificação. A sobrevivência anual e a probabilidade de detecção dos indivíduos foram maiores para machos do que para fêmeas. A variação nas taxas de emigração temporária evidenciou a estação reprodutiva da espécie. A probabilidade de captura foi dependente da pluviosidade acumulada dos últimos sete dias e teve um efeito negativo para temperaturas extremas. A abundância no sítio reprodutivo variou de 14 (na estação não-reprodutiva) à 929 indivíduos (na estação reprodutiva). Nossa estimativa de crescimento populacional discreto demonstra que a população parece estável (λ = 1.04). Nós discutimos a necessidade de proteger a área onde M. admirabilis ocorre, assim como recomendamos que programas de conservação e monitoramento sejam implementados, visando manter condições adequadas para a sobrevivência da espécie.
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Conservação do sapinho-admirável-de-barriga-vermelha, Melanophryniscus admirabilis (anura: bufonidae) : estudo de ecologia populacional

Vasconcellos, Michelle Abadie de January 2015 (has links)
O conhecimento sobre parâmetros populacionais vitais é uma importante ferramenta para a conservação das espécies, permitindo refinar a avaliação do status de conservação e servindo como base para programas de conservação e manejo. A grande lacuna de conhecimento sobre a ecologia das espécies do gênero Melanophryniscus deve-se, sobretudo, à dificuldade de encontrá-los na natureza quando não estão se reproduzindo. Nesse trabalho, empregamos modelos de marcação e recaptura para estimar sobrevivência, emigração temporária, probabilidade de captura e de recaptura e abundância da única população conhecida do ameaçado sapinho-admirável-de-barriga-vermelha, Melanophryniscus admirabilis. Coletamos os dados em intervalos irregulares entre outubro de 2010 e setembro de 2014. Para a identificação individual, usamos o método de fotoidentificação. A sobrevivência anual e a probabilidade de detecção dos indivíduos foram maiores para machos do que para fêmeas. A variação nas taxas de emigração temporária evidenciou a estação reprodutiva da espécie. A probabilidade de captura foi dependente da pluviosidade acumulada dos últimos sete dias e teve um efeito negativo para temperaturas extremas. A abundância no sítio reprodutivo variou de 14 (na estação não-reprodutiva) à 929 indivíduos (na estação reprodutiva). Nossa estimativa de crescimento populacional discreto demonstra que a população parece estável (λ = 1.04). Nós discutimos a necessidade de proteger a área onde M. admirabilis ocorre, assim como recomendamos que programas de conservação e monitoramento sejam implementados, visando manter condições adequadas para a sobrevivência da espécie.
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Composição e estrutura da comunidade de helmintos de seis espécies de anuros do Planalto das Araucárias, Campo Belo do Sul, Santa Catarina, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2014 (has links)
O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do mundo (946 espécies). Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com um total de 5.679 espécies identificadas. Estudos em relação a estrutura das comunidades de parasitos de anuros vem sendo aos poucos estudadas em nosso país. Nesse estudo foram investigadas a composição e a estrutura da comunidade parasitária de seis espécies de anuros (Ischnocnema henselii, Leptodactylus latrans, Rhinella icterica, Physalaemus cuvieri, Scinax fuscovarius e Melanophryniscus simplex). Os anuros (68 espécimes de P. cuvieri; 60 espécimes de L. latrans, R. icterica e S. fuscovarius; 32 espécimes de I. henselii e 30 espécimes de M. simplex) foram coletados manualmente ou com pitfalls na área da Florestal Gateados, no município de Campo Belo do Sul, SC, Brasil. Foram encontradas 31 espécies de helmintos: 10 espécies de digenéticos; uma espécie de monogenético, duas espécies de cestóides, duas espécies de acantocéfalos e 16 espécies de nematóides. Os anuros estudados apresentaram riquezas parasitárias distintas (17 espécies em L. latrans; 12 espécies em R. icterica; oito espécies em P. cuvieri; cinco espécies em M. simplex; quatro espécies em I. henselii e quatro espécies em S. fuscovarius). As espécies com maiores valores de similaridade qualitativa (0,409) e quantitativa (0,581) foram L. latrans e R. icterica. O tamanho dos anuros de I. henselii, L. latrans e R. icterica influenciaram na abundância de parasitos, nos anuros de L. latrans o tamanho também influenciou na prevalência e na riqueza parasitária. Diferente dos anuros de P. cuvieri, S. fuscovarius e M. simplex onde tamanho não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária. O sexo do hospedeiro influenciou na abundância de cosmocercídeos em I. henselii e na prevalência de cosmocecídeos em L. latrans. Em R. icterica, P. cuvieri e em S. fuscovarius o sexo não influenciou na abundância, na prevalência e na riqueza parasitária dos helmintos. Nesse, estudo apresentamos novas espécies de hospedeiros para determinadas espécies de helmintos, nova localidade (Santa Catarina) para algumas espécies de helmintos e o município de Campo Belo do Sul é registrado como um novo local para as 31 espécies de helmintos.
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Helmintos parasitos de Rhinella Fernandezae (Gallardo, 1957) (Anura, Bufonidae) do município de Imbé, Rio Grande do Sul, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2008 (has links)
Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com aproximadamente 5.067 espécies identificadas. O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do planeta. Os sapinhosde- jardim, Rhinella fernandezae, são incluídos na família Bufonidae, para qual tem aumentado anualmente o número de espécies conhecidas. Para o Rio Grande do Sul existem registros de 17 espécies de anuros bufonídeos. Mesmo o Brasil abrigando a maior riqueza de anuros, estudos sobre a helmintofauna destes ainda são escassos. Espécimes de Rhinella fernandezae foram capturados, manualmente, com auxílio de páde- jardim em Imbé, RS. Os sapos foram transportados em recipientes plásticos para o Laboratório de Helmintologia do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde foram mantidos em terrário contendo substrato umidificado do local. Foram mortos com lidocaína e foram necropsiados. Todos foram identificados e depositados na Coleção de Anfíbios do Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Os órgãos internos foram individualizados em placas de petri para exame e coleta dos helmintos. Os helmintos foram processados, corados e/ou diafanizados de acordo com o grupo. Foram encontradas 13 espécies de helmintos: quatro digenéticos (Catadiscus sp., Gorgoderina festoni, Gorgoderina sp. e metacercárias de diplostomídeo), dois cestóides (Cylindrotaenia americana e plerocercóides de Proteocefalidea), dois acantocéfalos (Acanthocephalus lutzi e cistacantos de Centrorhynchus sp.) e cinco nematóides (Cosmocerca parva, Aplecatana meridionalis, Strongyloides carinii, Rhabdias fuelleborni e Oswaldocruzia sp.). Sendo que 10 espécies foram encontradas em forma adulta e três em forma larval (metacercária, plerocercóide e cistacanto). A intensidade média de infecção foi de 26,73 helmintos/hospedeiro. Os nematóides apresentaram maior representatividade, com 80% dos helmintos coletados e com 39% do total de espécies encontradas em R. fernandezae. Os digenéticos representaram 31% do total de espécies encontradas. O maior número de espécies e a alta representatividade de nematóides devem estar associados ao hábito terrestre da espécie hospedeira. A abundância e a prevalência de helmintos não foram afetadas pelo sexo do hospedeiro. A riqueza parasitária não foi influenciada pelo tamanho (comprimento e peso) do hospedeiro. A correlação entre comprimento dos hospedeiros e abundância de helmintos apresentou resultados significativos para duas espécies (Aplectana meridionalis e Centrorhynchus sp.). A correlação entre comprimento dos hospedeiros e a prevalência de helmintos também apresentou resultados significativos para uma espécie (Aplectana meridionalis). A comunidade parasitária do sapinho-dejardim do município de Imbé, RS, apresenta a segunda maior riqueza parasitária para bufonídeos já registrada no mundo e se caracteriza como uma comunidade parasitária do tipo isolacionista.
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Helmintos parasitos de Rhinella Fernandezae (Gallardo, 1957) (Anura, Bufonidae) do município de Imbé, Rio Grande do Sul, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2008 (has links)
Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com aproximadamente 5.067 espécies identificadas. O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do planeta. Os sapinhosde- jardim, Rhinella fernandezae, são incluídos na família Bufonidae, para qual tem aumentado anualmente o número de espécies conhecidas. Para o Rio Grande do Sul existem registros de 17 espécies de anuros bufonídeos. Mesmo o Brasil abrigando a maior riqueza de anuros, estudos sobre a helmintofauna destes ainda são escassos. Espécimes de Rhinella fernandezae foram capturados, manualmente, com auxílio de páde- jardim em Imbé, RS. Os sapos foram transportados em recipientes plásticos para o Laboratório de Helmintologia do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde foram mantidos em terrário contendo substrato umidificado do local. Foram mortos com lidocaína e foram necropsiados. Todos foram identificados e depositados na Coleção de Anfíbios do Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Os órgãos internos foram individualizados em placas de petri para exame e coleta dos helmintos. Os helmintos foram processados, corados e/ou diafanizados de acordo com o grupo. Foram encontradas 13 espécies de helmintos: quatro digenéticos (Catadiscus sp., Gorgoderina festoni, Gorgoderina sp. e metacercárias de diplostomídeo), dois cestóides (Cylindrotaenia americana e plerocercóides de Proteocefalidea), dois acantocéfalos (Acanthocephalus lutzi e cistacantos de Centrorhynchus sp.) e cinco nematóides (Cosmocerca parva, Aplecatana meridionalis, Strongyloides carinii, Rhabdias fuelleborni e Oswaldocruzia sp.). Sendo que 10 espécies foram encontradas em forma adulta e três em forma larval (metacercária, plerocercóide e cistacanto). A intensidade média de infecção foi de 26,73 helmintos/hospedeiro. Os nematóides apresentaram maior representatividade, com 80% dos helmintos coletados e com 39% do total de espécies encontradas em R. fernandezae. Os digenéticos representaram 31% do total de espécies encontradas. O maior número de espécies e a alta representatividade de nematóides devem estar associados ao hábito terrestre da espécie hospedeira. A abundância e a prevalência de helmintos não foram afetadas pelo sexo do hospedeiro. A riqueza parasitária não foi influenciada pelo tamanho (comprimento e peso) do hospedeiro. A correlação entre comprimento dos hospedeiros e abundância de helmintos apresentou resultados significativos para duas espécies (Aplectana meridionalis e Centrorhynchus sp.). A correlação entre comprimento dos hospedeiros e a prevalência de helmintos também apresentou resultados significativos para uma espécie (Aplectana meridionalis). A comunidade parasitária do sapinho-dejardim do município de Imbé, RS, apresenta a segunda maior riqueza parasitária para bufonídeos já registrada no mundo e se caracteriza como uma comunidade parasitária do tipo isolacionista.
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Helmintos parasitos de Rhinella Fernandezae (Gallardo, 1957) (Anura, Bufonidae) do município de Imbé, Rio Grande do Sul, Brasil

Santos, Viviane Gularte Tavares dos January 2008 (has links)
Os anuros são os anfíbios mais conhecidos no mundo, com aproximadamente 5.067 espécies identificadas. O Brasil abriga a maior riqueza de anuros do planeta. Os sapinhosde- jardim, Rhinella fernandezae, são incluídos na família Bufonidae, para qual tem aumentado anualmente o número de espécies conhecidas. Para o Rio Grande do Sul existem registros de 17 espécies de anuros bufonídeos. Mesmo o Brasil abrigando a maior riqueza de anuros, estudos sobre a helmintofauna destes ainda são escassos. Espécimes de Rhinella fernandezae foram capturados, manualmente, com auxílio de páde- jardim em Imbé, RS. Os sapos foram transportados em recipientes plásticos para o Laboratório de Helmintologia do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde foram mantidos em terrário contendo substrato umidificado do local. Foram mortos com lidocaína e foram necropsiados. Todos foram identificados e depositados na Coleção de Anfíbios do Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Os órgãos internos foram individualizados em placas de petri para exame e coleta dos helmintos. Os helmintos foram processados, corados e/ou diafanizados de acordo com o grupo. Foram encontradas 13 espécies de helmintos: quatro digenéticos (Catadiscus sp., Gorgoderina festoni, Gorgoderina sp. e metacercárias de diplostomídeo), dois cestóides (Cylindrotaenia americana e plerocercóides de Proteocefalidea), dois acantocéfalos (Acanthocephalus lutzi e cistacantos de Centrorhynchus sp.) e cinco nematóides (Cosmocerca parva, Aplecatana meridionalis, Strongyloides carinii, Rhabdias fuelleborni e Oswaldocruzia sp.). Sendo que 10 espécies foram encontradas em forma adulta e três em forma larval (metacercária, plerocercóide e cistacanto). A intensidade média de infecção foi de 26,73 helmintos/hospedeiro. Os nematóides apresentaram maior representatividade, com 80% dos helmintos coletados e com 39% do total de espécies encontradas em R. fernandezae. Os digenéticos representaram 31% do total de espécies encontradas. O maior número de espécies e a alta representatividade de nematóides devem estar associados ao hábito terrestre da espécie hospedeira. A abundância e a prevalência de helmintos não foram afetadas pelo sexo do hospedeiro. A riqueza parasitária não foi influenciada pelo tamanho (comprimento e peso) do hospedeiro. A correlação entre comprimento dos hospedeiros e abundância de helmintos apresentou resultados significativos para duas espécies (Aplectana meridionalis e Centrorhynchus sp.). A correlação entre comprimento dos hospedeiros e a prevalência de helmintos também apresentou resultados significativos para uma espécie (Aplectana meridionalis). A comunidade parasitária do sapinho-dejardim do município de Imbé, RS, apresenta a segunda maior riqueza parasitária para bufonídeos já registrada no mundo e se caracteriza como uma comunidade parasitária do tipo isolacionista.
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Revisão taxonômica e distribuição geográfica do complexo Amazophrynella minuta (Amphibia: Anura: Bufonidae) da região Amazônica

Zamora, Rommel Roberto Rojas 24 February 2014 (has links)
Submitted by Geyciane Santos (geyciane_thamires@hotmail.com) on 2015-08-24T13:47:26Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçao - Rommel Roberto Rojas Zamora.pdf: 13957441 bytes, checksum: 0166fb38e9a1d74cba0a955065ad3480 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-08-28T15:03:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertaçao - Rommel Roberto Rojas Zamora.pdf: 13957441 bytes, checksum: 0166fb38e9a1d74cba0a955065ad3480 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-08-28T15:09:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertaçao - Rommel Roberto Rojas Zamora.pdf: 13957441 bytes, checksum: 0166fb38e9a1d74cba0a955065ad3480 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-28T15:09:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçao - Rommel Roberto Rojas Zamora.pdf: 13957441 bytes, checksum: 0166fb38e9a1d74cba0a955065ad3480 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Amazophrynella is a genus of the family Bufonidae. Actually the genus remains problematic taxonomically; the difficulty lays principally in the lack of diagnostic characters in the original description of A. minuta, the lack of molecular data and refined taxonomic comparison of individuals through its wide distribution. In this study a partial taxonomic revision of the genus Amazophrynella was performed; especially trying to reveal the evolutionary and biological diversity hidden in the A. minuta complex. The study was conducted integrating several sources of data: (1) phylogenetic, using the 16S rRNA; (2) morphometric, through the principal component analysis measures of organisms; (3) bioacoustics, by comparison of the advisement calls, and (4) morphological, by comparing meristic characters. Our results showed the existence of eight linages of Amazophrynella, four of which are known nominal species and the other four strains represent potential new species. The genetic distances showed a high divergence between all strains (higher than 4%). The comparison of the bioacustic data showed differences in frequency, note size, and number of pulses, while the principal component analysis indicated differences in size and shape between some phylogenetic lineages found. With the need to improve the taxonomy of the genus, A. minuta was redescribed based on topotypes collected at the type locality, generating new diagnostic characters and a more complete description of the species. Two phylogenetic linages of the genus found in this study were described morphologically; observing profound morphological differences between them. Based on our results, we suggest continuing studies of this genus. / Amazophrynella é um gênero da família Bufonidae que durante muito tempo não recebeu um tratamento taxonômico adequado; como por exemplo a espécie A. minuta; que provavelmente representa um complexo de espécies. No presente estudo foi realizada uma revisão da taxonômica e sistemática do gênero Amazophrynella; especialmente tentando revelar a diversidade biológica e evolutiva críptica no complexo A. minuta. O estudo foi realizado integrando dados filogenéticos, utilizando o gene 16S rRNA, morfométricos, através dos análises de componentes principais das medidas dos organismos, bioacústicos, pelo análises e comparação dos cantos de anúncio, e morfológicos, através da comparação de caracteres merísticos de todas as quatro espécies conhecidas do gênero. Nossos resultados filogenéticos mostraram a existência de oito linhagens de Amazophrynella; quatro dos quais são espécies nominais conhecidas e as outras quatro linhagens representam potenciais espécies novas. As distâncias genéticas mostraram uma alta divergência entre todas as linhagens (maior que 4%). A comparação dos cantos de anúncio mostraram diferenças nas frequências, tamanho da nota, e número de pulsos e as análises de componentes principais indicaram divergências na forma e tamanho entre algumas linhagens filogenéticas encontradas. Com a necessidade de melhorar a taxonomia do gênero, A. minuta foi redescrita com base em topótipos coletados na localidade tipo, gerando novos caracteres diagnósticos e uma descrição mais completa da espécie. Duas linhagens do gênero encontradas neste trabalho foram descritas morfologicamente; observando-se profundas diferenças morfológicas entre elas. Baseado em nossos resultados, sugerimos a continuidade dos estudos integrativos deste gênero.

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