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PREVALENCIA DE ESTREPTOCOCO BETA HEMOLITICO DEL GRUPO B EN GESTANTES CON AMENAZA DE PARTO PRETERMINO. HOSPITAL NACIONAL DANIEL ALCIDES CARRION. AGOSTO- NOVIEMBRE 2015

Sotomayor Villanueva, Fiorella January 2016 (has links)
Objetivo: Debido a la falta de estudios en nuestro país en relación a la prevalencia de estreptococo beta hemolítico del grupo B en gestaste, sobre todo en gestantes de alto riesgo obstétrico, se realizó un estudio descriptivo con el objetivo de determinar la prevalencia de estreptococo beta hemolítico del grupo B en gestantes con amenaza de parto pretermino. Métodos y materiales: entre el mes de agosto y noviembre del años 2015 se realizó hisopado de 1/3 inferior de vagina y rectal a toda gestante con diagnóstico de amenaza de parto pretermino que se encontrara internada en la Unidad de Embarazo Patológico del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión. Toda muestra fue conservada en medio de transporte AMIES y fue llevada al laboratorio de microbiología para cultivo. Resultados: formaron parte del estudio 30 gestantes. No se logró aislar estreptococo beta hemolítico en ninguna de las gestantes. El 60% presentaron cultivo positivo para E. coli, el 6.7% para Enterobacter aerogenes y Gardenella vaginalis, el 3.3% para Klebsiella pneumoniae. El 23% presentó flora vaginal normal. Conclusiones: ninguna de las gestantes que formaron parte de este estudio presentó colonización por estreptococo beta hemolítico del grupo B.
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Alterações metabólicas em plasma e eritrócitos de portadores de anemia falciforme (HbSS): subfenótipos com predomínio vaso-oclusivo ou hemolítico

PASSOS, Priscila Pereira 31 January 2013 (has links)
Submitted by Eduardo Barros de Almeida Silva (eduardo.philippe@ufpe.br) on 2015-04-17T13:01:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Priscila Passos.pdf: 7509470 bytes, checksum: 1253d67d14461c7836cc76a2a0b36066 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:01:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Priscila Passos.pdf: 7509470 bytes, checksum: 1253d67d14461c7836cc76a2a0b36066 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq; CAPES; FACEPE / Anemia Falciforme (AF) é uma doença monogênica grave e reflete a expressão clínica da homozigose do gene da hemoglobina falciforme (HbS), promovendo deformabilidadade na membrana do eritrócito, deixando-a em forma de foice. Estas alterações físicas da membrana podem estar relacionadas a modificações na sua composição lipídica. Pacientes com AF podem divergir quanto à sintomatologia e evolução da doença, caracterizando dois subfenótipos na expressão da doença falciforme: vaso-oclusivo (VO) e anemia hemolítica (AH). O objetivo deste estudo foi investigar alterações do metabolismo lipídico em pacientes com anemia falciforme relacionadas aos subfenótipos clínicos. Foram coletadas amostras de sangue de 13 indivíduos saudáveis e 51 pacientes com anemia falciforme, 23 com AH, 15 com VO e 13 com sobreposição (SP) de fenótipos. Foram determinados eletrólitos, glicose de jejum, perfil lipídico, funções renal e hepática. Colesterol de membrana eritrocitária foi avaliado por método enzimático. Fosfolipídios de plasma e de eritrócitos foram avaliados conforme Bartllet (1956), após terem sido isolados por cromatografia em camada delgada. LDL oxidada foi determinada através de ELISA e alelos da Apolipoproteína E (Apo E) foram detectados por PCR/RFLP. Tempo de hemólise foi avaliado conforme o teste de permeabilidade ao glicerol. Elasticidade do eritrócito e fragilidade osmótica também foram investigadas. O grupo com VO apresentou menores valores de colesterol e de lisofosfatidilcolina na membrana e menores níveis de fosfolipídios totais no plasma. Somente os indivíduos AH estiveram relacionados com diminuições das concentrações de fosfatidiletanolamina em eritrócitos. AF demonstrou promover um maior aumento no tempo de hemólise (SP > AH > VO), correlacionandose positivamente com os níveis de colesterol da membrana. Pacientes com AF apresentaram menor elasticidade quando comparado aos controles, entretanto não foram observadas diferenças significativas entre os subfenótipos da AF. Pacientes com AF e portadores de alelo ε4 da Apo E apresentaram uma maior redução nos níveis de colesterol plasmático associada a uma elevação de suas concentrações na membrana eritrocitária. Alelo ε4 também esteve relacionado a menores valores plasmáticos das apolipoproteínas A-I e B, com aumento de LDL oxidada. Lisofosfatidilcolina, esfingomielina e fosfatidilserina tiveram suas concentrações elevadas em pacientes com AF na presença do alelo ε4. Fosfatidilserina correlacionou-se negativamente com os valores plasmáticos da Desidrogenase Láctica, em pacientes com alelo ε4, demonstrando uma maior participação deste fosfolipídio na influência sobre as propriedades físico-químicas desta enzima na presença do alelo ε4. Os resultados indicam que nesta população de pacientes estudados, a expressão de AF em seus subfenótipos está intrinsecamente relacionada a alterações divergentes no metabolismo lipídico, além de sofrer influência do polimorfismo da Apo E. Este é o primeiro estudo a demonstrar e investigar o subfenótipo sobreposição, assim como as alterações no metabolismo lipídico na anemia falciforme em pacientes portadores de subfenótipos VO ou AH, contribuindo para a caracterização detalhada da fisiopatologia dessa doença hematológica e das alterações metabólicas que as acompanham. O estudo permitiu conhecer maiores detalhes do metabolismo lipídico da AF, decifrando dados bioquímicos até então pouco explorados, que podem esclarecer alterações laboratoriais específicas com claras repercussões clínicas nos indivíduos acometidos.
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Estudos bioquímicos e toxinológicos comparativos entre as peçonhas de machos e fêmeas de Bothrops mattogrossensis

Ferreira, Sarah de Sousa 19 April 2017 (has links)
Submitted by Vasti Diniz (vastijpa@hotmail.com) on 2017-09-08T11:51:16Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 7392216 bytes, checksum: dabe1bebbcfee7c351e5b74904f8fca2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-08T11:51:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 7392216 bytes, checksum: dabe1bebbcfee7c351e5b74904f8fca2 (MD5) Previous issue date: 2017-04-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Bothrops mattogrossensis snake was originally described in 1925 by Amaral, however, studies with this species are still scarce. The objective of this study was to evaluate and compare the biochemical and toxic effects of crude venom pools extracted from Bothrops mattogrossensis males (PB_BmatM) and females (PB_BmatF). The protein profile of each venom was characterized and the hemolytic, oxidant and coagulant effects were evaluated and compared between males and females. Chromatographic profiles and protein band patterns showed similarities between pools. Erythrocytes of types A and B present a higher percentage of hemolysis in the presence of both venoms and were more susceptible to hemolysis in the presence of fatty acids and calcium chloride, suggesting a possible action of phospholipases A2. During the hemolytic activity, visible hemagglutination was observed in the highest amounts of PB_BmatF and PB_BmatM evaluated. When compared to the control, the reduction in percentages of hemoglobins oxidized to methaemoglobin in the presence of 1000μg of the venoms were 30% (BmatM) and 35% (BmatF), whereas in 100μg BmatM it was 22.5%. PB_BmatM presented lower plasma coagulation time and both venoms presented dose-dependent activity inversely proportional to coagulation time. Therefore, the description and the comparative evaluation of the biochemical and toxinological effects triggered by the crude venoms of males and females of B. mattogrossensis provided additional information on the toxicity, in vitro, of these venoms. Still, these results open new questions and demand on the performance of the venom in front of the different blood types of the ABO system. / A serpente Bothrops mattogrossensis foi originalmente descrita em 1925 por Amaral, apesar disso, estudos com essa espécie ainda são escassos. O objetivo desse estudo foi avaliar e comparar os efeitos bioquímicos e tóxicos de pools de peçonhas brutas extraídas de machos (PB_BmatM) e fêmeas (PB_BmatF) de Bothrops mattogrossensis. O perfil proteico de cada peçonha foi caraterizado e os efeitos hemolítico, oxidante e coagulante foram avaliados e comparados entre machos e fêmeas. Os perfis cromatográficos e os padrões de bandas proteicas mostraram semelhanças entre os pools. Verificou-se que, eritrócitos dos tipos A e B apresentam maior percentual de hemólise na presença de ambos as peçonhas e foram mais susceptíveis à hemólise na presença de ácidos graxos e cloreto de cálcio, sugerindo uma possível ação das fosfolipases A2. Durante a realização da atividade hemolítica observou-se hemaglutinação visível nas maiores quantidades de PB_BmatF e PB_BmatM avaliadas. Quando comparado ao controle, a redução nos percentuais de hemoglobinas oxidadas à metahemoglobina na presença de 1000μg das peçonhas foram de 30% (BmatM) e 35% (BmatF), enquanto que em 100μg de BmatM foi de 22,5%. A PB_BmatM apresentou menor tempo de coagulação e ambas as peçonhas apresentaram atividade dose dependente. Portanto, a descrição e a avaliação comparativa dos efeitos bioquímicos e toxinológicos desencadeados pelas peçonhas brutas de machos e fêmeas de B. mattogrossensis forneceram informações adicionais sobre à toxicidade, in vitro, dessas peçonhas. Ainda, esses resultados poderão abrir novas indagações e buscas sobre sua atuação frente aos diferentes tipos sanguíneos do sistema ABO.
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Estudo dinâmico da expressão gênica global durante a interação STEC-enterócito utilizando séries temporais / Dinamic study of global gene expression along STEC-enterocyte interaction using time series

Iamashita, Priscila 27 November 2017 (has links)
As Escherichia coli produtoras da toxina Shiga (STEC) são importantes patógenos humanos, causando desde diarréias até a síndrome hemolítica urêmica (SHU). Há diversos sorotipos associados a SHU, tais como O157:H7 e O113:H21. No Brasil o sorotipo O113:H21 ainda não aparece associado a SHU, embora seja frequentemente isolado de carcaças e fezes bovinas. Nosso grupo já investigou comparativamente as redes de coexpressão gênica (RCG) de STEC EH41 (associado à SHU) e Ec472/01 (isolado de fezes bovinas). A análise comparativa do perfil transcricional de EH41 e Ec472/01 revelou que somente EH41 expressa um conjunto de genes que inclui o regulador transcricional dicA. A maioria destes genes está situada em um único módulo transcricional e podem estar associados a fatores de virulência. Assim, este trabalho centrou-se numa abordagem de biologia de sistemas, integrando análises genômica e fenotípica da resposta de enterócitos Caco-2 à EH41 e Ec472/01. A análise genômica baseou-se no estudo temporal de RCG para compreender os mecanismos moleculares envolvidos na patogenicidade desses dois isolados. As alterações fenotípicas ocorridas nas células Caco-2 ao longo da exposição a cada um dos isolados de STEC foram visualizadas através de MEV. A análise genômica mostrou que o mecanismo molecular da resposta de Caco-2 durante a interação com EH41 ou Ec472/01 é claramente distinto. Nas redes do grupo Caco-2/EH41 as alterações topológicas incluíram a perda do status scale free e a sua recuperação, com o estabelecimento de uma nova hierarquia de genes na rede. Esses resultados se enquadram no modelo de redes para transição saúde-doença: a nova rede representa a resposta adaptativa da célula ao patógeno, o que não significa um retorno à normalidade. Já no grupo Caco-2/Ec472 as redes, após a perda do status scale free, não recuperam esse status até o final do período estudado, o que sugere um estado de transição mais prolongado para reorganização da hierarquia da rede. Mais ainda, através da caracterização dos módulos transcricionais, foi possível compreender dinamicamente os mecanismos moleculares envolvidos na resposta diferencial de Caco-2 aos dois isolados aqui estudados. STEC EH41 induz rapidamente a resposta inflamatória e apoptótica a partir da primeira hora de interação enterócito-bactéria. Por outro lado, células Caco-2 em contato com Ec472/01 ativam, a partir de uma hora, a fagocitose e, a partir da segunda hora, expressam moduladores da homeostase imune. A análise fenotípica das células Caco-2 mostrou, de forma nítida, uma maior destruição dos microvilos dos enterócitos em contato com EH41 do que com Ec472/01. Integrando os resultados genômicos e fenotípicos pode-se concluir que EH41 induz em Caco-2 - em comparação com Ec472/01 - maiores e mais rápidas alterações na expressão gênica global, além de uma resposta inflamatória e apoptótica excessiva, levando assim a alterações morfológicas mais pronunciadas nas células Caco-2. Em seu conjunto, esses resultados contribuem para uma melhor compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na patogenicidade das STECs associadas à SHU. Assim, as perspectivas de desenvolvimento deste trabalho deverão incluir a investigação de fatores de virulência e vias moleculares envolvidas na indução das respostas imunes que podem conduzir à SHU / Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) O113:H21 strains are associated with human diarrhea and some of these strains may cause hemolytic uremic syndrome (HUS). In Brazil O113:H21 strains are commonly found in cattle but, so far, were not isolated from HUS patients. Previously, our group conducted comparative gene co-expression network (GCN) analyses of two O113:H21 STEC strains: EH41, isolated from a HUS patient in Australia, and Ec472/01, isolated from bovine feces in Brazil. Differential transcriptome profiles for EH41 and Ec472/01 revealed a gene set exclusively expressed in EH41, which includes the dicA putative virulence factor regulator. GCN analysis showed that this set of genes constitutes an EH41 specific transcriptional module which may be associated to virulence factors. Therefore, in the present work a system biology approach was conducted to investigate the differential Caco-2 response - genomic and phenotypic - to EH41 (Caco-2/EH41) or to Ec472/01 (Caco- 2/Ec472) along enterocyte-bacteria interaction. The genomic analysis was based on temporal GCN data in order to gain a better understanding on the molecular mechanisms underlying the capacity to cause HUS. The phenotypic alterations in Caco-2 during enterocyte-bacteria interaction were assessed by scanning electronic microscopy (SEM). The genomic analysis showed that the molecular mechanism of Caco-2 response to EH41 or to Ec472/01 during enterocyte-bacteria interaction is clearly different. The GCN topological analyses for Caco-2/EH41 group revealed loss of the scale-free status after one hour of interaction, persistence of this condition along the second hour and establishment of a new gene hierarchy thereafter. These events resemble the network mechanism of health-disease transition. The new established network represents an adaptive cell response to the pathogen and not the return to a \"normal\" state. Conversely, the networks for Caco-2/Ec472 group showed a slow and progressive loss of the scale-free status without its restoration at the end of the time interval here studied. Through transcriptional module characterization it was possible to reveal the dynamic of the molecular mechanism involved in the Caco-2 differential responses to the STEC isolates. EH41 induces a rapid inflammatory and apoptotic response just after the first hour of enterocyte-bacteria interaction. Instead, the Caco-2 response to Ec472/01 is characterized by phagocytosis activation at the first hour, followed by the expression of immune response modulators after the second hour. SEM phenotypic analysis of Caco-2 cells along enterocyte-bacteria interaction showed more intense microvilli destruction in cells exposed to EH41, when compared to cells exposed to Ec472/01. The integration of genomic and phenotypic data allowed us to conclude that EH41, comparatively to Ec472/01, induces greater and precocious global gene expression alterations in Caco-2, what is related to excessive inflammatory and apoptotic responses. These responses are associated with the pronounced morphological alterations observed by SEM in Caco-2 cells exposed to EH41. Altogether, these results contribute for a better understanding of the molecular mechanism involved in STEC pathogenicity associated to HUS. Therefore, the future perspectives for the development of the present work should include the investigation of virulence factors and molecular pathways involved in the induction of immune responses leading to HUS
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Estudo dinâmico da expressão gênica global durante a interação STEC-enterócito utilizando séries temporais / Dinamic study of global gene expression along STEC-enterocyte interaction using time series

Priscila Iamashita 27 November 2017 (has links)
As Escherichia coli produtoras da toxina Shiga (STEC) são importantes patógenos humanos, causando desde diarréias até a síndrome hemolítica urêmica (SHU). Há diversos sorotipos associados a SHU, tais como O157:H7 e O113:H21. No Brasil o sorotipo O113:H21 ainda não aparece associado a SHU, embora seja frequentemente isolado de carcaças e fezes bovinas. Nosso grupo já investigou comparativamente as redes de coexpressão gênica (RCG) de STEC EH41 (associado à SHU) e Ec472/01 (isolado de fezes bovinas). A análise comparativa do perfil transcricional de EH41 e Ec472/01 revelou que somente EH41 expressa um conjunto de genes que inclui o regulador transcricional dicA. A maioria destes genes está situada em um único módulo transcricional e podem estar associados a fatores de virulência. Assim, este trabalho centrou-se numa abordagem de biologia de sistemas, integrando análises genômica e fenotípica da resposta de enterócitos Caco-2 à EH41 e Ec472/01. A análise genômica baseou-se no estudo temporal de RCG para compreender os mecanismos moleculares envolvidos na patogenicidade desses dois isolados. As alterações fenotípicas ocorridas nas células Caco-2 ao longo da exposição a cada um dos isolados de STEC foram visualizadas através de MEV. A análise genômica mostrou que o mecanismo molecular da resposta de Caco-2 durante a interação com EH41 ou Ec472/01 é claramente distinto. Nas redes do grupo Caco-2/EH41 as alterações topológicas incluíram a perda do status scale free e a sua recuperação, com o estabelecimento de uma nova hierarquia de genes na rede. Esses resultados se enquadram no modelo de redes para transição saúde-doença: a nova rede representa a resposta adaptativa da célula ao patógeno, o que não significa um retorno à normalidade. Já no grupo Caco-2/Ec472 as redes, após a perda do status scale free, não recuperam esse status até o final do período estudado, o que sugere um estado de transição mais prolongado para reorganização da hierarquia da rede. Mais ainda, através da caracterização dos módulos transcricionais, foi possível compreender dinamicamente os mecanismos moleculares envolvidos na resposta diferencial de Caco-2 aos dois isolados aqui estudados. STEC EH41 induz rapidamente a resposta inflamatória e apoptótica a partir da primeira hora de interação enterócito-bactéria. Por outro lado, células Caco-2 em contato com Ec472/01 ativam, a partir de uma hora, a fagocitose e, a partir da segunda hora, expressam moduladores da homeostase imune. A análise fenotípica das células Caco-2 mostrou, de forma nítida, uma maior destruição dos microvilos dos enterócitos em contato com EH41 do que com Ec472/01. Integrando os resultados genômicos e fenotípicos pode-se concluir que EH41 induz em Caco-2 - em comparação com Ec472/01 - maiores e mais rápidas alterações na expressão gênica global, além de uma resposta inflamatória e apoptótica excessiva, levando assim a alterações morfológicas mais pronunciadas nas células Caco-2. Em seu conjunto, esses resultados contribuem para uma melhor compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na patogenicidade das STECs associadas à SHU. Assim, as perspectivas de desenvolvimento deste trabalho deverão incluir a investigação de fatores de virulência e vias moleculares envolvidas na indução das respostas imunes que podem conduzir à SHU / Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) O113:H21 strains are associated with human diarrhea and some of these strains may cause hemolytic uremic syndrome (HUS). In Brazil O113:H21 strains are commonly found in cattle but, so far, were not isolated from HUS patients. Previously, our group conducted comparative gene co-expression network (GCN) analyses of two O113:H21 STEC strains: EH41, isolated from a HUS patient in Australia, and Ec472/01, isolated from bovine feces in Brazil. Differential transcriptome profiles for EH41 and Ec472/01 revealed a gene set exclusively expressed in EH41, which includes the dicA putative virulence factor regulator. GCN analysis showed that this set of genes constitutes an EH41 specific transcriptional module which may be associated to virulence factors. Therefore, in the present work a system biology approach was conducted to investigate the differential Caco-2 response - genomic and phenotypic - to EH41 (Caco-2/EH41) or to Ec472/01 (Caco- 2/Ec472) along enterocyte-bacteria interaction. The genomic analysis was based on temporal GCN data in order to gain a better understanding on the molecular mechanisms underlying the capacity to cause HUS. The phenotypic alterations in Caco-2 during enterocyte-bacteria interaction were assessed by scanning electronic microscopy (SEM). The genomic analysis showed that the molecular mechanism of Caco-2 response to EH41 or to Ec472/01 during enterocyte-bacteria interaction is clearly different. The GCN topological analyses for Caco-2/EH41 group revealed loss of the scale-free status after one hour of interaction, persistence of this condition along the second hour and establishment of a new gene hierarchy thereafter. These events resemble the network mechanism of health-disease transition. The new established network represents an adaptive cell response to the pathogen and not the return to a \"normal\" state. Conversely, the networks for Caco-2/Ec472 group showed a slow and progressive loss of the scale-free status without its restoration at the end of the time interval here studied. Through transcriptional module characterization it was possible to reveal the dynamic of the molecular mechanism involved in the Caco-2 differential responses to the STEC isolates. EH41 induces a rapid inflammatory and apoptotic response just after the first hour of enterocyte-bacteria interaction. Instead, the Caco-2 response to Ec472/01 is characterized by phagocytosis activation at the first hour, followed by the expression of immune response modulators after the second hour. SEM phenotypic analysis of Caco-2 cells along enterocyte-bacteria interaction showed more intense microvilli destruction in cells exposed to EH41, when compared to cells exposed to Ec472/01. The integration of genomic and phenotypic data allowed us to conclude that EH41, comparatively to Ec472/01, induces greater and precocious global gene expression alterations in Caco-2, what is related to excessive inflammatory and apoptotic responses. These responses are associated with the pronounced morphological alterations observed by SEM in Caco-2 cells exposed to EH41. Altogether, these results contribute for a better understanding of the molecular mechanism involved in STEC pathogenicity associated to HUS. Therefore, the future perspectives for the development of the present work should include the investigation of virulence factors and molecular pathways involved in the induction of immune responses leading to HUS

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