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Studies on transmission and immune responses of the human hepaciviruses /

Chen, Margaret, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst. / Härtill 8 uppsatser.
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Transplante HepÃtico por Hepatite D e AnÃlise Comparativa com Transplantados por Hepatite B / Liver transplantation in hepatitis D and comparative analysis with transplanted

Daniel Souza Lima 23 October 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / A regiÃo AmazÃnica à uma das principais Ãreas endÃmicas da hepatite D no Mundo e a Ãnica relacionada com a presenÃa do genÃtipo 3 do vÃrus delta. O objetivo deste estudo foi analisar os resultados do transplante de fÃgado pela cirrose causada pela hepatite D e correlacionar com os transplantados pela monoinfecÃÃo do vÃrus da hepatite B. Foram avaliados 29 pacientes com hepatite D e 40 pacientes com hepatite B, transplantados de fÃgado no Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio da Universidade Federal do Cearà (HUWC/UFC). O grupo de pacientes com hepatite D foi mais jovem (mÃdia 33.9 vs 52.9 anos, p < 0,001), predominante do sexo masculino e todos oriundos da RegiÃo AmazÃnica Brasileira. NÃo houve diferenÃas nos valores dos critÃrios de gravidade, MELD e Child, entre os grupos. A ocorrÃncia de carcinoma hepatocelular (CHC) foi predominante no grupo de pacientes com hepatite B ( frequÃncia 36.8% vs 17.2%, p = 0,05), assim como maior mortalidade ( frequÃncia 25% vs 3.4%, p = 0,019 ). Pacientes com hepatite D, apresentaram mais acentuada plaquetopenia no prÃ-transplante (mÃdia 66.428,57 vs 102.037,50 ÂL, p = 0,02) e no pÃs-operatÃrio imediato (mÃdia 54.242,86 vs 94.063,89 ÂL, p = 0,04). A recuperaÃÃo da lesÃo hepÃtica, avaliada atravÃs dos valores de AST, ALT e BT, mensurados 3 meses apÃs o transplante, nÃo mostrou diferenÃa entre os grupos. A sobrevida analisada pela curva de Kaplan-Meier, no perÃodo de 4 anos, foi de 95% nos pacientes com hepatite D e 75% nos pacientes com a monoinfecÃÃo pelo vÃrus B. Conclui-se que os pacientes com hepatite D possuem excelentes resultados apÃs o transplante hepÃtico e menor incidÃncia para o desenvolvimento do CHC. / The Amazon region is one of the main endemic areas of hepatitis D in the World and the only related to the presence of genotype 3 of delta virus. The objective of this study was to analyze the results of liver transplantation for cirrhosis caused by hepatitis D and correlate with the transplant by monoinfection of hepatitis B. 29 patients were evaluated with hepatitis D and 40 patients with hepatitis B, they were submitted a liver transplantation in the Walter Cantidio University Hospital of the Federal University of Ceara. The group of patients with hepatitis D were younger (mean 33.9 vs 52.9 years, p < 0,001), predominantly male and all from the Brazilian Amazon region. There were no differences in the values of severity criteria, MELD and Child, between groups. The occurrence of hepatocellular carcinoma (HCC) was predominant in patients with hepatitis B (frequency 36.8% vs. 17.2%, p = 0,05), likewise higher mortality (frequency 25% vs 3.4%, p = 0,019). Patients with hepatitis D showed more pronounced thrombocytopenia in pre-transplant (mean 66.428,57 vs 102.037,50 ÂL, p = 0,02) and in the immediate postoperative period (mean 54.242,86 vs 94.063,89 ÂL, p = 0,04). The recovery of liver injury as measured by the values of AST, ALT, and BT, measured 3 months after transplantation showed no difference between groups. The survival analyzed by Kaplan-Meier survival curves, showed a period of four years, the result of 95% in patients with hepatitis D and 75% in patients with monoinfection of hepatitis B. Patients with hepatitis D have excellent results after liver transplantation and lower incidence of HCC development.
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O Impacto dos Vírus Hepatotrópicos no Paciente Infectado pelo HIV e o papel da elastometria transitória / The impact of the hepatotropic viruses in the HIV-infected patient and the role of transient elastometry

Tuma, Paula [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:22Z : No. of bitstreams: 1 Publico-211.pdf: 858378 bytes, checksum: 71178d81ebb4262f204851184441f237 (MD5) / A doença hepática foi um evento negligenciado no paciente infectado pelo HIV por muitos anos, principalmente em virtude da alta mortalidade por doenças oportunistas relacionadas á síndrome da imunodeficiência adquirida (aids). Com o advento da terapia antirretroviral de grande atividade (HAART), a mortalidade relacionada às doenças oportunistas caiu substancialmente e a mortalidade por doenças hepáticas emergiu como uma das principais causas de morte não relacionadas à aids. Desde o reconhecimento de seu impacto na morbidade, muitas modificações vêm ocorrendo. Atualmente, os antirretrovirais disponíveis são menos hepatotóxicos, há um melhor entendimento e busca de aperfeiçoamento no tratamento das hepatites virais, novas tecnologias estão disponíveis para seguimento e diagnóstico da doença hepática, bem como novas formas de avaliar a gravidade desses pacientes. Portanto, avaliar o paciente infectado pelo HIV nesse novo “ambiente” se faz necessário. A presente série de estudos revisa tópicos relacionados á doença hepática em pacientes infectados pelo HIV na atualidade. Primeiramente, comparam-se duas novas técnicas diagnósticas para determinação do grau da fibrose hepática: o Impulso Potente por Radiação Acústica comparado a Elastometria Transitória. Demonstra-se boa correlação diagnóstica entre as duas técnicas e utilizando a elastometria transitória, acessamos a incidência de cirrose em pacientes HIV positivos independente da etiologia. Não surpreendentemente, demonstra-se que atualmente os pacientes que atingem o estádio de cirrose hepática são portadores de hepatite C que não receberam tratamento para essa última ou não atingiram a cura quando tratados. Por último, avaliamos a mortalidade entre pacientes cirróticos infectados pelo HIV. Observa-se uma taxa de mortalidade relativamente elevada quando se compara com dados recentes de literatura que avaliam a mortalidade geral em pacientes HIV positivos. Interessantemente, os fatores associados a uma maior mortalidade foram CD4<200, HIV-RNA>50 cópias/mL, grau de fibrose hepática avaliado por elastometria transitória e o MELD. Sendo assim, nota-se que as inovações apresentadas no campo da coinfecção vêm beneficiando de forma importante os pacientes infectados pelo HIV. Contudo, a mortalidade entre pacientes que possuem cirrose estabelecida segue alta e novos caminhos para acessar a gravidade na cirrose hepática devem ser mais explorados no paciente infectado pelo HIV. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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