Spelling suggestions: "subject:"hepcidina."" "subject:"hepcidins.""
1 |
Avaliação molecular e bioquímica do metabolismo do ferro em pacientes portadores de síndrome metabólicaRauber, Mariana Reis January 2014 (has links)
Introdução: A síndrome metabólica (SM) apresenta elevada prevalência na população mundial, sendo a hiperferritinemia um achado frequente nestes pacientes. A investigação do aumento da ferritina nesta doença representa um desafio diagnóstico, muitas vezes necessitando exames de alto custo, mas sendo fundamental para identificação dos pacientes que apresentam sobrecarga de ferro. Objetivo: Avaliar os parâmetros bioquímicos e moleculares relacionados ao metabolismo do ferro em pacientes portadores de SM. Métodos: Através de um estudo transversal, foram avaliados 94 pacientes portadores de SM de acordo com os critérios da International Diabetes Federation que estavam em acompanhamento no ambulatório de Medicina Interna do HCPA. Foram avaliados dados antropométricos e de diagnóstico para SM, dosagem de ferro, ferritina, a saturação da transferrina, hepcidina, além das mutações C282Y e H63D do gene HFE da hemocromatose. Resultados: A prevalência de hiperferritinemia na população em estudo foi de 27,7%, sendo maior no sexo masculino (53,8%) que no sexo feminino (14,5%) (p<0,001). A elevação da saturação de transferrina, e não da ferritina, se correlacionou com mutações do gene da hemocromatose. A hiperferritinemia se associou com saturação de transferrina (p<0,001) e a hepcidina (p=0,008), após análise de regressão logística. Conclusão: A hiperferritinemia é um achado frequente na SM, sendo mais comum em homens. A dosagem da saturação de transferrina é um bom parâmetro para screening de pacientes com mutação da hemocromatose, como já demonstrado na literatura. Sugere-se a hepcidina como um novo biomarcador com potencial promissor na investigação da hiperferritinemia associada à SM. / Introduction: Metabolic syndrome (MS) has a high prevalence in the world population, and hyperferritinemia is a frequent finding in these patients. The investigation of the increased ferritin in this syndrome represents a diagnostic challenge, often requiring expensive tests, but is essential for identification of patients with iron overload. Objective: To evaluate biochemical and molecular parameters related to iron metabolism in patients with MS. Methods: In a cross-sectional study, we evaluated 94 patients with MS according to the criteria of the International Diabetes Federation who were accompanied in the outpatient clinics of internal medicine, Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We evaluated anthropometric data and diagnostic criteria for MS, iron dosage, ferritin, transferrin saturation, hepcidin, besides the C282Y and H63D mutations in the HFE hemochromatosis gene. Results: The prevalence of hyperferritinemia in the study population was 27.7% and was higher in males (53.8%) than in females (14.5%) (p <0.001). The elevation of transferrin saturation, but not ferritin, did relate with mutations the hemochromatosis gene. Hyperferritinemia related to transferrin saturation (p <0.001) and hepcidin (p = 0.008) after logistic regression analysis. Conclusion: Hyperferritinemia is a frequent finding in metabolic syndrome, most frequently in men. Determination of transferrin saturation is a good parameter for screening of patients with hemochromatosis mutation, as already demonstrated in literature. It is suggested hepcidin as a new biomarker with promising potential in research hyperferritinemia associated with MS.
|
2 |
Avaliação molecular e bioquímica do metabolismo do ferro em pacientes portadores de síndrome metabólicaRauber, Mariana Reis January 2014 (has links)
Introdução: A síndrome metabólica (SM) apresenta elevada prevalência na população mundial, sendo a hiperferritinemia um achado frequente nestes pacientes. A investigação do aumento da ferritina nesta doença representa um desafio diagnóstico, muitas vezes necessitando exames de alto custo, mas sendo fundamental para identificação dos pacientes que apresentam sobrecarga de ferro. Objetivo: Avaliar os parâmetros bioquímicos e moleculares relacionados ao metabolismo do ferro em pacientes portadores de SM. Métodos: Através de um estudo transversal, foram avaliados 94 pacientes portadores de SM de acordo com os critérios da International Diabetes Federation que estavam em acompanhamento no ambulatório de Medicina Interna do HCPA. Foram avaliados dados antropométricos e de diagnóstico para SM, dosagem de ferro, ferritina, a saturação da transferrina, hepcidina, além das mutações C282Y e H63D do gene HFE da hemocromatose. Resultados: A prevalência de hiperferritinemia na população em estudo foi de 27,7%, sendo maior no sexo masculino (53,8%) que no sexo feminino (14,5%) (p<0,001). A elevação da saturação de transferrina, e não da ferritina, se correlacionou com mutações do gene da hemocromatose. A hiperferritinemia se associou com saturação de transferrina (p<0,001) e a hepcidina (p=0,008), após análise de regressão logística. Conclusão: A hiperferritinemia é um achado frequente na SM, sendo mais comum em homens. A dosagem da saturação de transferrina é um bom parâmetro para screening de pacientes com mutação da hemocromatose, como já demonstrado na literatura. Sugere-se a hepcidina como um novo biomarcador com potencial promissor na investigação da hiperferritinemia associada à SM. / Introduction: Metabolic syndrome (MS) has a high prevalence in the world population, and hyperferritinemia is a frequent finding in these patients. The investigation of the increased ferritin in this syndrome represents a diagnostic challenge, often requiring expensive tests, but is essential for identification of patients with iron overload. Objective: To evaluate biochemical and molecular parameters related to iron metabolism in patients with MS. Methods: In a cross-sectional study, we evaluated 94 patients with MS according to the criteria of the International Diabetes Federation who were accompanied in the outpatient clinics of internal medicine, Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We evaluated anthropometric data and diagnostic criteria for MS, iron dosage, ferritin, transferrin saturation, hepcidin, besides the C282Y and H63D mutations in the HFE hemochromatosis gene. Results: The prevalence of hyperferritinemia in the study population was 27.7% and was higher in males (53.8%) than in females (14.5%) (p <0.001). The elevation of transferrin saturation, but not ferritin, did relate with mutations the hemochromatosis gene. Hyperferritinemia related to transferrin saturation (p <0.001) and hepcidin (p = 0.008) after logistic regression analysis. Conclusion: Hyperferritinemia is a frequent finding in metabolic syndrome, most frequently in men. Determination of transferrin saturation is a good parameter for screening of patients with hemochromatosis mutation, as already demonstrated in literature. It is suggested hepcidin as a new biomarker with promising potential in research hyperferritinemia associated with MS.
|
3 |
Avaliação molecular e bioquímica do metabolismo do ferro em pacientes portadores de síndrome metabólicaRauber, Mariana Reis January 2014 (has links)
Introdução: A síndrome metabólica (SM) apresenta elevada prevalência na população mundial, sendo a hiperferritinemia um achado frequente nestes pacientes. A investigação do aumento da ferritina nesta doença representa um desafio diagnóstico, muitas vezes necessitando exames de alto custo, mas sendo fundamental para identificação dos pacientes que apresentam sobrecarga de ferro. Objetivo: Avaliar os parâmetros bioquímicos e moleculares relacionados ao metabolismo do ferro em pacientes portadores de SM. Métodos: Através de um estudo transversal, foram avaliados 94 pacientes portadores de SM de acordo com os critérios da International Diabetes Federation que estavam em acompanhamento no ambulatório de Medicina Interna do HCPA. Foram avaliados dados antropométricos e de diagnóstico para SM, dosagem de ferro, ferritina, a saturação da transferrina, hepcidina, além das mutações C282Y e H63D do gene HFE da hemocromatose. Resultados: A prevalência de hiperferritinemia na população em estudo foi de 27,7%, sendo maior no sexo masculino (53,8%) que no sexo feminino (14,5%) (p<0,001). A elevação da saturação de transferrina, e não da ferritina, se correlacionou com mutações do gene da hemocromatose. A hiperferritinemia se associou com saturação de transferrina (p<0,001) e a hepcidina (p=0,008), após análise de regressão logística. Conclusão: A hiperferritinemia é um achado frequente na SM, sendo mais comum em homens. A dosagem da saturação de transferrina é um bom parâmetro para screening de pacientes com mutação da hemocromatose, como já demonstrado na literatura. Sugere-se a hepcidina como um novo biomarcador com potencial promissor na investigação da hiperferritinemia associada à SM. / Introduction: Metabolic syndrome (MS) has a high prevalence in the world population, and hyperferritinemia is a frequent finding in these patients. The investigation of the increased ferritin in this syndrome represents a diagnostic challenge, often requiring expensive tests, but is essential for identification of patients with iron overload. Objective: To evaluate biochemical and molecular parameters related to iron metabolism in patients with MS. Methods: In a cross-sectional study, we evaluated 94 patients with MS according to the criteria of the International Diabetes Federation who were accompanied in the outpatient clinics of internal medicine, Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We evaluated anthropometric data and diagnostic criteria for MS, iron dosage, ferritin, transferrin saturation, hepcidin, besides the C282Y and H63D mutations in the HFE hemochromatosis gene. Results: The prevalence of hyperferritinemia in the study population was 27.7% and was higher in males (53.8%) than in females (14.5%) (p <0.001). The elevation of transferrin saturation, but not ferritin, did relate with mutations the hemochromatosis gene. Hyperferritinemia related to transferrin saturation (p <0.001) and hepcidin (p = 0.008) after logistic regression analysis. Conclusion: Hyperferritinemia is a frequent finding in metabolic syndrome, most frequently in men. Determination of transferrin saturation is a good parameter for screening of patients with hemochromatosis mutation, as already demonstrated in literature. It is suggested hepcidin as a new biomarker with promising potential in research hyperferritinemia associated with MS.
|
4 |
Avaliação de sobrecarga de ferro através de métodos não invasivos em pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica, excesso de peso e hiperferritinemia / Iron Overload evaluation by non-invasive methods in patients with non-alcoholic fatty liver disease, overweight and hyperferritinemiaFábrega, Paula Pessin 02 August 2018 (has links)
Introdução: A hiperferritinemia (HF) pode refletir o estado inflamatório do paciente com doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) e obesidade, porém em cerca de 33% reflete uma real sobrecarga de ferro hepática. A síndrome dismetabólica relacionada ao depósito de ferro (SDDF) é caracterizada por HF, saturação de transferrina normal, alterações metabólicas e um discreto depósito de ferro hepático. O método padrão ouro para o diagnóstico de sobrecarga de ferro é a biópsia hepática. Por se tratar de método invasivo, novos métodos se tornam necessários. Dentre eles a ressonância nuclear magnética (RM) é o mais disponível. Pacientes e Métodos: O presente estudo avaliou pacientes com HF, excesso de peso, e DHGNA comprovada por biópsia hepática. Os pacientes realizaram RM pela técnica de relaxometria (análise de gordura/ferro - máquina 3T), dosagem de marcadores inflamatórios (IL-6 e TNF-alfa), análise da expressão das subunidades da ferritina (FP - cadeia pesada e FL - cadeia leve) e dosagem de hepcidina. Os dados foram comparados com a biópsia hepática. Estes pacientes foram classificados segundo os níveis de ferritina e siderose. Foram classificados em ferritina normal (FN), hiperferritinemia dismetabólica (HFD) e SDDF. O grupo de FN foi caracterizado por ferritina < 200 ng/mL em mulheres e 300 ng/mL em homens, já os pacientes do grupo HFD têm níveis elevados de ferritina e ausência de siderose hepática. Os pacientes também foram avaliados considerando somente a siderose hepática. Resultados: Foram avaliados 152 pacientes com DHGNA comprovada pela biópsia hepática, sendo 67 incluídos no estudo. A frequência de SDDF e HFD foi de 37% e 16%, respectivamente. O nível de corte da ferritina sérica, a fim de identificar depósito de ferro, foi de 180.4 ng/mL para mulheres (sensibilidade de 76,9%, especificidade de 64,3%) e 350,7 ng/mL para homens (sensibilidade de 72,7% e especificidade de 75,5%). Os pacientes com SDDF E HFD não apresentaram piores características metabólicas e histológicas. Os níveis de hepcidina foram maiores nos grupos SDDF E HFD, se correlacionando com o conteúdo de ferro hepático quando > 30,2 ng/mL. Os marcadores inflamatórios (IL-6 e TNF-alfa) foram semelhantes entre os grupos. A expressão de FP e FL se comportaram de modo semelhante entre os grupos. A FL se correlacionou com síndrome metabólica e circunferência abdominal, enquanto a FP se correlaciona com níveis maiores de esteatose. A RM foi capaz de identificar o conteúdo de ferro destes pacientes, sendo o ponto de corte de R2* 58,9s-1. A porcentagem de gordura, identificada pela RM, foi de 17% nos grupos HFD e SDDF e de 13% no grupo FN. Conclusão: 1) RM utilizando a técnica de relaxometria com correção da interferência de gordura se mostrou acurado na avaliação de discreto depósito de ferro em pacientes com SDDF; 2) HF pode refletir depósito de ferro hepático quando acima de 180,4 ng/mL para mulheres e 350,7 ng/mL para homens, não foi encontrada relação entre HF e características piores metabólicas ou histológicas; 3) FL se correlacionou com síndrome metabólica e circunferência abdominal, enquanto a FP se correlaciona com esteatose; 4) Hepcidina se correlacionou com siderose e ferritina sérica nos pacientes com DHGNA / Introduction: Hyperferritinemia (HF) may reflect the inflammatory status of patients with NAFLD and obesity, but about 33 % reflects a real hepatic iron overload. The dysmetabolic iron overload syndrome (DIOS) definition is HF, normal transferrin saturation, and mild hepatic iron overload in a patient with metabolic disorders. The gold standard for diagnosis of iron overload is the liver biopsy. As it is an invasive method, new methods are necessary. Among them, magnetic resonance imaging (MRI) is the most available one. Patients and Methods: This study evaluated patients with HF, overweight and NAFLD. All patients were submitted to liver biopsy. MRI relaxometry (fat/iron analysis - 3T machine), measurement of inflammatory markers (TNF-alpha and IL-6), analysis of the expression of ferritin light and heavy chain subunits (FL and FP) and serum hepcidin were held. Data were correlated with liver biopsy. The patients were classified considering the ferritin levels and siderosis. They were classified in three groups: normal ferritin (NF), dysmetabolic hyperferrinemia (DHF) and DIOS. The NF group has serum ferritin (SF) below 200 ng/dL for women and 300 ng/dL for men, DHF must have SF above those values and negative siderosis, and DIOS have hyperferritinemia and positive siderosis. They are also classified considering only the iron status Results: 152 biopsy-proven NAFLD patients were screened but only 67 were included in this study. DIOS and HFD frequency in our sample were 37% and 16%, respectively. The cut-off of ferritin levels were correlated with iron overload in liver biopsy was 180.4 ng/mL for women (sensibility of 76.9% and specificity of 64.3%) and 350 ng/mL for men (sensibility of 72.7% and specificity of 75.5%). Although, DHF and DIOS patients did not have worst metabolic or histological characteristics, hepcidin levels were higher in DHF and DIOS groups, correlating with hepatic siderosis when hepcidin is above 30,2 ng/mL. The inflammatory markers (IL- 6 and TNF-alpha) were similar among the groups. The expression of FP and FL were similar in role sample. FL correlates with metabolic syndrome and abdominal circumference, while FP correlates with in higher fat scores. The MRI was able to identify mild iron overload. The R2* cut off level was 58,9 s -1. The fat percentage in DIOS and HFD was of 17% each and in NF 13%. Conclusion: 1) MRI using relaxometry method is accurate to evaluate mild iron overload in DIOS patients; 2) HF may reflect iron overload when above 180.4 ng/mL for women and 350.7 ng/mL for men, however, this study didn´t find correlation between HF and insulin resistance and worst NAFLD histological characteristics; 3) FL correlates with metabolic syndrome and abdominal circumference while FP correlates with in higher fat scores 4) Hepcidin correlates with iron and serum ferritin in NAFLD patients
|
5 |
Avaliação de sobrecarga de ferro através de métodos não invasivos em pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica, excesso de peso e hiperferritinemia / Iron Overload evaluation by non-invasive methods in patients with non-alcoholic fatty liver disease, overweight and hyperferritinemiaPaula Pessin Fábrega 02 August 2018 (has links)
Introdução: A hiperferritinemia (HF) pode refletir o estado inflamatório do paciente com doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) e obesidade, porém em cerca de 33% reflete uma real sobrecarga de ferro hepática. A síndrome dismetabólica relacionada ao depósito de ferro (SDDF) é caracterizada por HF, saturação de transferrina normal, alterações metabólicas e um discreto depósito de ferro hepático. O método padrão ouro para o diagnóstico de sobrecarga de ferro é a biópsia hepática. Por se tratar de método invasivo, novos métodos se tornam necessários. Dentre eles a ressonância nuclear magnética (RM) é o mais disponível. Pacientes e Métodos: O presente estudo avaliou pacientes com HF, excesso de peso, e DHGNA comprovada por biópsia hepática. Os pacientes realizaram RM pela técnica de relaxometria (análise de gordura/ferro - máquina 3T), dosagem de marcadores inflamatórios (IL-6 e TNF-alfa), análise da expressão das subunidades da ferritina (FP - cadeia pesada e FL - cadeia leve) e dosagem de hepcidina. Os dados foram comparados com a biópsia hepática. Estes pacientes foram classificados segundo os níveis de ferritina e siderose. Foram classificados em ferritina normal (FN), hiperferritinemia dismetabólica (HFD) e SDDF. O grupo de FN foi caracterizado por ferritina < 200 ng/mL em mulheres e 300 ng/mL em homens, já os pacientes do grupo HFD têm níveis elevados de ferritina e ausência de siderose hepática. Os pacientes também foram avaliados considerando somente a siderose hepática. Resultados: Foram avaliados 152 pacientes com DHGNA comprovada pela biópsia hepática, sendo 67 incluídos no estudo. A frequência de SDDF e HFD foi de 37% e 16%, respectivamente. O nível de corte da ferritina sérica, a fim de identificar depósito de ferro, foi de 180.4 ng/mL para mulheres (sensibilidade de 76,9%, especificidade de 64,3%) e 350,7 ng/mL para homens (sensibilidade de 72,7% e especificidade de 75,5%). Os pacientes com SDDF E HFD não apresentaram piores características metabólicas e histológicas. Os níveis de hepcidina foram maiores nos grupos SDDF E HFD, se correlacionando com o conteúdo de ferro hepático quando > 30,2 ng/mL. Os marcadores inflamatórios (IL-6 e TNF-alfa) foram semelhantes entre os grupos. A expressão de FP e FL se comportaram de modo semelhante entre os grupos. A FL se correlacionou com síndrome metabólica e circunferência abdominal, enquanto a FP se correlaciona com níveis maiores de esteatose. A RM foi capaz de identificar o conteúdo de ferro destes pacientes, sendo o ponto de corte de R2* 58,9s-1. A porcentagem de gordura, identificada pela RM, foi de 17% nos grupos HFD e SDDF e de 13% no grupo FN. Conclusão: 1) RM utilizando a técnica de relaxometria com correção da interferência de gordura se mostrou acurado na avaliação de discreto depósito de ferro em pacientes com SDDF; 2) HF pode refletir depósito de ferro hepático quando acima de 180,4 ng/mL para mulheres e 350,7 ng/mL para homens, não foi encontrada relação entre HF e características piores metabólicas ou histológicas; 3) FL se correlacionou com síndrome metabólica e circunferência abdominal, enquanto a FP se correlaciona com esteatose; 4) Hepcidina se correlacionou com siderose e ferritina sérica nos pacientes com DHGNA / Introduction: Hyperferritinemia (HF) may reflect the inflammatory status of patients with NAFLD and obesity, but about 33 % reflects a real hepatic iron overload. The dysmetabolic iron overload syndrome (DIOS) definition is HF, normal transferrin saturation, and mild hepatic iron overload in a patient with metabolic disorders. The gold standard for diagnosis of iron overload is the liver biopsy. As it is an invasive method, new methods are necessary. Among them, magnetic resonance imaging (MRI) is the most available one. Patients and Methods: This study evaluated patients with HF, overweight and NAFLD. All patients were submitted to liver biopsy. MRI relaxometry (fat/iron analysis - 3T machine), measurement of inflammatory markers (TNF-alpha and IL-6), analysis of the expression of ferritin light and heavy chain subunits (FL and FP) and serum hepcidin were held. Data were correlated with liver biopsy. The patients were classified considering the ferritin levels and siderosis. They were classified in three groups: normal ferritin (NF), dysmetabolic hyperferrinemia (DHF) and DIOS. The NF group has serum ferritin (SF) below 200 ng/dL for women and 300 ng/dL for men, DHF must have SF above those values and negative siderosis, and DIOS have hyperferritinemia and positive siderosis. They are also classified considering only the iron status Results: 152 biopsy-proven NAFLD patients were screened but only 67 were included in this study. DIOS and HFD frequency in our sample were 37% and 16%, respectively. The cut-off of ferritin levels were correlated with iron overload in liver biopsy was 180.4 ng/mL for women (sensibility of 76.9% and specificity of 64.3%) and 350 ng/mL for men (sensibility of 72.7% and specificity of 75.5%). Although, DHF and DIOS patients did not have worst metabolic or histological characteristics, hepcidin levels were higher in DHF and DIOS groups, correlating with hepatic siderosis when hepcidin is above 30,2 ng/mL. The inflammatory markers (IL- 6 and TNF-alpha) were similar among the groups. The expression of FP and FL were similar in role sample. FL correlates with metabolic syndrome and abdominal circumference, while FP correlates with in higher fat scores. The MRI was able to identify mild iron overload. The R2* cut off level was 58,9 s -1. The fat percentage in DIOS and HFD was of 17% each and in NF 13%. Conclusion: 1) MRI using relaxometry method is accurate to evaluate mild iron overload in DIOS patients; 2) HF may reflect iron overload when above 180.4 ng/mL for women and 350.7 ng/mL for men, however, this study didn´t find correlation between HF and insulin resistance and worst NAFLD histological characteristics; 3) FL correlates with metabolic syndrome and abdominal circumference while FP correlates with in higher fat scores 4) Hepcidin correlates with iron and serum ferritin in NAFLD patients
|
Page generated in 0.0586 seconds