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De la apología al triste cantar: la evaluación de la Conquista de México en las piezas teatrales de John Dryden (1667) y Fernando de Zárate (1668)Núñez-Ronchi, Ana 25 September 2017 (has links)
La (re)presentación de la conquista de América ha sido objeto creciente deestudio en los distintos ámbitos lingüísticos nacionales. Sin embargo, son pocos los estudios que se han interesado por la escenificación teatral de la Conquista desde una perspectiva comparativa. Recurriendo al aparato teórico-metodológico de la semántica interpretativa, este trabajo se propone comparar la visión inglesa y la española de la conquista de México en dos piezas de teatro europeas contemporáneas y presumiblemente basadas en las mismas fuentes históricas, "The Indian Emperour" de John Dryden (1667) y "La Conquista de México" de Fernando de Zárate (1668). Nuestra interpretación mostrará cómo, a pesar de sus similitudes, estas piezas presentan soluciones y evaluaciones divergentes respecto de los acontecimientos que escenifican.Palabras clave: comedia española - drama heroico - semántica interpretativa- conquista de MéxicoAbstractCriticism has been paying increased attention to the (re)presentation of the Conquest of America in several national domains. Nevertheless, few studies encompass the theatrical depiction of the Conquest of Mexico from a comparative perspective. In accordance with textual semantics, this studyproposes to compare the Spanish and the English vision of the Conquest of Mexico in two contemporary and presumably historically-based works, John Dryden’s "The Indian Emperour" (1667) and Fernando de Zárate’s "La Conquista de México" (1668). Our interpretation will show that, despite their similarities, each work presents differing evaluations of the Conquestof Mexico.Keywords: Spanish Comedia - heroic drama - interpretative semantics - Conquest of Mexico
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O comportamento dual e as relações de ambivalência nas obras de João Ubaldo Ribeiro e Bernhard SchlinkSANTOS, Hugo Tadeu dos 31 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / É comum que em determinadas obras dramáticas as expectativas não realizadas frustrem as perspectivas do leitor, na medida em que as ações de suas personagens, especialmente as ações decorrentes de seu caráter fragmentário, permeiam-se por mostras de constatada falta de heroísmo, culminando com a decepção e o desespero humano. Quando as configurações de um estilo anti-heroico, particularmente hostil e decadente, são acompanhadas de perto pelo esvaziamento do perfil do herói tradicional, observa-se o surgimento de uma ambiguidade que impulsiona essas mesmas personagens a uma revolução da visão desse herói tradicional, gerando, a partir daí, uma dimensão igualmente heroica.
As obras Sargento Getúlio e O Fim de Semana, do brasileiro João Ubaldo Ribeiro e do alemão Bernhard Schlink, respectivamente, possibilitam-nos a análise dos diversos aspectos das personalidades de suas principais personagens e suas variações morais e psicológicas, sendo por isso um extrato da vida real que acaba por levar o leitor a ser instigado a um aprofundamento dessas sensações. Duas obras caracterizadas por personagens inseridas no seu tempo e que refletem a angústia dos que vivem um mundo real, desprovido de heróis tradicionais, equilíbrio social e indivíduos coerentes. Duas obras que dão voz a João Ubaldo e Schlink, enriquecendo suas posturas literárias e desafiando o leitor a considerar em sua mente o “processamento do moralmente correto” e o seu grau de concordância com esse processo.
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