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Composição química e atividade biológica do extrato hidroalcoolico de própolis preta. / Chemical composition and biological activity of the hydroalcoholic extract of black propolis.

CUNHA, Marcelo Holanda da. 05 June 2018 (has links)
Submitted by Deyse Queiroz (deysequeirozz@hotmail.com) on 2018-06-05T13:11:17Z No. of bitstreams: 1 MARCELO HOLANDA DA CUNHA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2018..pdf: 1249369 bytes, checksum: 6fd10dae8346a148f59677b96d3a3f5a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T13:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCELO HOLANDA DA CUNHA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2018..pdf: 1249369 bytes, checksum: 6fd10dae8346a148f59677b96d3a3f5a (MD5) Previous issue date: 2018-03-05 / Neste trabalho buscou-se investigar a composição química, o efeito antifúngico e antibacteriano do extrato da própolis preta, in vitro, em leveduras do gênero Candida e bactérias do grupo Staphylococcus aureus, respectivamente. A princípio obteve-se as amostras de 06 (seis) espécies de Candida spp. e 01(uma) de Sthaphylococus aureus por doação. Assim como, a própolis proveniente da jurema preta, cedida pelo apiário Edimel. A própolis preta foi extraída e sua composição química foi caracterizada por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Posteriormente, os extratos hidroalcoolicos da própolis preta foram elaborados por dois métodos, a saber: maceração a quente e Soxhlet, com o intuito de se obervar a melhor forma de obter a melhor síntese e seu rendimento do referido extrato. Em seguida, as leveduras do gênero Candida sp foram reidratadas e semeadas, enquanto que a bactéria Sthaphylococus aureus foi replicada. As amostras viáveis foram testadas quanto ao perfil de sensibilidade considerando-o como sensível, sensibilidade dose-dependente e resistente utilizando como método de referência o teste de difusão em disco, de acordo com os documentos M44-A2 e M2-A8 do Clinical and Laboratory Standards Institute, respectivamente. Os resultados evidenciaram que o perfil químico da própolis preta consta de 14 substâncias químicas, e dentre elas, destacam-se as maiores concentrações para o ácido 3,4-dihidroxibenzoico (14,19 mg/mL), a rutina (12,71 mg/mL), o ácido transcinâmico (6,25 mg/mL), sendo esses responsáveis por atividade antioxidante e antibacteriana. Os processos de extração hidroalcoólica da própolis por maceração a quente e por soxhlet, resultaram respectivamente, em 43,6% e 57,6% de rendimento. Sugerindo que a extração por soxhlet apresentou melhor viabilidade, em virtude de redução de tempo e aumento na temperatura frente à maceração a quente. No que concerne, a reidratação e semeaduras das culturas de leveduras do gênero Candida sp, 100% das amostras apresentaram crescimento satisfatório para o desenvolvimento dos testes de sensibilidade. No entanto, o extrato hidroalcoólico de própolis preta testado nas concentrações de 26,4 mg/mL (33%), 52,8 mg/mL (66%) e 79,2 mg/mL (99%) e do álcool etílico a 70%, todos frente ao crescimento das 06 (seis) espécies de Candida, que se observaram ser resistentes ao extrato, enquanto para o fluconazol na concentração de 25 mg/mL, marcador antifúngico, foram sensíveis. Já, para o teste de difusão em disco com o extrato hidroalcoólico de própolis preta testado nas concentrações de 26,4 mg/mL (33%), 52,8 mg/mL (66%) e 79,2 mg/mL (99%), bem como do cloranfenicol na concentração de 30 mg/mL e do álcool etílico a 70%, frente ao crescimento da espécie de Staphylococcus aureus, estes apresentaram sensibilidades frente ao marcador antibacteriano e aos extratos. A formação dos halos por S. Aureus, indicando a sensibilidade tanto para os extratos hidroalcoólicos da própolis preta, cujos diâmetros foram entre 19 a 25,3 mm, e no marcador (Cloranfenicol) com diâmetro entre 30 a 30,1 mm. Em suma, pode ser afirmado que a própolis preta apresentou atividade antibacteriana para bactérias da espécie Staphyloccocus aureus, não havendo atividade antifúngica frente as leveduras do gênero cândida. Efeito esse relacionado à presença de compostos fenólicos e flavonóides, e que a predominância da concentração desses compostos bioativos, influencia na ação biológica dos microorganismos, estudados neste trabalho, Candida sp e Staphylococus aureus, em virtude de ter apresentado inibição e sensibilidade, respectivamente para esses microorganismos. / We studied the chemical composition of the black propolis extract, and its in vitro antifungal and antibacterial effects against yeasts of the genus Candida spp. (six species) and the bacterium Staphylococcus aureus. The propolis from Mimosa hostilis (Jurema-preta) flowers was provided by the Edimel apiary. Black propolis was extracted, and its chemical composition was measured by High-Performance Liquid Chromatography. Hydroalcoholic extracts of black propolis were done through two methods, hot maceration and Soxhlet, to obtain the best synthesis and yield. The yeasts were rehydrated and sown, whereas the bacterium was replicated. Viable samples were tested for sensitivity profile and classified as: sensitive, dose-dependent, and resistant. For the disc diffusion test, we followed reference methods described in the M44-A2 and M2-A8 documents of the Clinical and Laboratory Standards Institute, respectively for Candida spp. and S. aureus. The chemical profile of black propolis comprises 14 chemical substances. The compounds with highest concentrations were: protocatechuic acid (14.19 mg/mL), rutin (12.71 mg/mL), and transcinnamic acid (6.25 mg/mL), which were responsible for the antioxidant and antibacterial activity. The hydroalcoholic extraction processes of propolis by hot maceration and Soxhlet resulted in yields of 43.6% and 57.6%, respectively. Thus, the Soxhlet extraction showed better viability due to its faster extraction and increase in temperature. After rehydration and sowing, all samples of yeast cultures showed satisfactory growth for the sensitivity tests. All Candida species were resistant to the extract of black propolis (at the concentrations of 26.4 mg/mL – 33%; 52.8 mg/mL – 66%; and 79.2 mg/mL – 99%), and to 70% ethanol, whereas they were sensitive to fluconazole at 25 mg/mL, the antifungal marker. The S. aureus was sensitive to the extracts at all concentrations and to chloramphenicol at 30 mg/mL, the antibacterial marker. The halos around the discs show the sensitivity of S. aureus to both hydroalcoholic extracts of black propolis, whose diameters ranged from 19 to 25.3 mm, while the marker halos ranged from 30 to 30.1 mm. So, the black propolis showed antibacterial activity against S. aureus but no antifungal activity against Candida spp. The antibacterial activity occurred due to the presence of phenolic and flavonoid compounds. The predominance of these bioactive compounds affects the biological activity of microorganisms.
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Avaliação da atividade carrapaticida do timol incorporado a duas formulações de uso tópico sobre estágios imaturos de Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari:Ixodidae)

Delmonte, Camila de Carvalho 30 March 2017 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-07-21T11:57:41Z No. of bitstreams: 1 camiladecarvalhodelmonte.pdf: 1177411 bytes, checksum: 4c465e5e1042ff32579c95910ef00b7e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-08T17:55:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 camiladecarvalhodelmonte.pdf: 1177411 bytes, checksum: 4c465e5e1042ff32579c95910ef00b7e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T17:55:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 camiladecarvalhodelmonte.pdf: 1177411 bytes, checksum: 4c465e5e1042ff32579c95910ef00b7e (MD5) Previous issue date: 2017-03-30 / Rhipicephalus sanguineus sensu lato (s.l.) é um carrapato de conhecida importância médico-veterinária, devido ao seu potencial na transmissão de patógenos e aos danos diretos aos hospedeiros, como espoliação sanguínea, estresse, alergias e dermatites. O controle desses parasitos baseia-se, principalmente, no uso de substâncias químicas sintéticas, que frequentemente trazem conseqüências como contaminação ambiental, intoxicação dos animais e seus tratadores, e seleção de linhagens de carrapatos resistentes. O timol, um monoterpeno aromático isolado inicialmente de plantas da família Lamiaceae, vem apresentando bons resultados no controle de R. sanguineus s.l. em testes in vitro. Para que seja utilizado como um carrapaticida, o timol necessita ser veiculado em uma formulação farmacêutica adequada, que apresente facilidade de aplicação, custo acessível e segurança para uso tópico. O objetivo deste trabalho foi avaliar, pela primeira vez, a atividade carrapaticida in vitro de duas formulações de uso tópico contendo diferentes concentrações de timol, sobre larvas e ninfas, ingurgitadas e não ingurgitadas, de Rhipicephalus sanguineus s.l.. Para tal, foram desenvolvidas duas formulações-base: uma emulsão óleo em água (O/A) e uma solução hidroalcoólica, contendo diferentes concentrações de timol (0,5 mg/mL a 20 mg/mL). Para os bioensaios foi adotado o teste de pacote de larvas modificado, no caso de larvas e ninfas não ingurgitadas, com avaliação da mortalidade após 24 horas; e o teste de imersão, para larvas e ninfas ingurgitadas, com avaliação da mortalidade após 15 dias. O grupo controle constituiu-se das formulações-base, sem timol. Foram feitas 10 repetições para cada tratamento. Nos testes com emulsão, foi alcançada taxa de mortalidade média de 94,2% com a concentração de 0,75 mg/mL em larvas não ingurgitadas. No caso de larvas ingurgitadas, houve mortalidade média de 95,0% na concentração de 5,0 mg/mL. Ninfas não ingurgitadas tratadas com a emulsão a 2,5 mg/mL atingiram taxa de mortalidade média de 83,3% e no teste com ninfas ingurgitadas, foi verificada média de 86,0% de mortalidade para a concentração de 5,0 mg/mL. Nos testes com a solução hidroalcoólica, a mortalidade média encontrada para larvas não ingurgitadas foi de 88,1% para a concentração de 2,5 mg/mL. Para larvas ingurgitadas, a maior taxa de mortalidade verificada foi de 25,0%, na concentração de 20 mg/mL; o teste com ninfas não ingurgitadas apresentou taxas de mortalidade de 91,0% na concentração de 1,0 mg/mL e no teste com ninfas ingurgitadas verificaram-se baixas taxas de mortalidade, com o valor máximo de 18,3% para 20 mg/mL. Além dos testes em carrapatos, foram realizados testes de estabilidade preliminar com o objetivo de verificar eventuais problemas nas formulações. A solução hidroalcoólica mostrou-se estável em todas as condições testadas, nas concentrações de 2,5 e 5,0 mg/ml; a emulsão O/A mostrou sinais de instabilidade precoce na concentração de 5,0 mg/ml, porém, na concentração de 2,5 mg/ml apresentou-se estável. Os resultados obtidos indicaram que o timol, quando incorporado às formulações propostas, apresentou aumento de sua atividade acaricida sobre larvas não ingurgitadas de R. sanguineus s.l. tratadas topicamente, quando comparado aos dados da literatura; e embora tenha havido variações na toxicidade entre diferentes estágios e formas (ingurgitadas/não ingurgitadas), estas formulações parecem ser promissoras para um futuro uso terapêutico. / Rhipicephalus sanguineus sensu lato (s.l.) is a tick with known medical and veterinary importance, due to its potential for transmission of pathogens as well as the direct damage caused to hosts, such as blood spoliation, stress, allergies and dermatitis. Control of these parasites is mainly based on the use of synthetic chemical substances, but these often have negative consequences, including environmental contamination, intoxication of animals and handlers/owners, and selection of resistant strains. Thymol, an aromatic monoterpene initially isolated from plants of the family Lamiaceae, has presented good results in controlling R. sanguineus s.l. in in vitro tests. For use as an acaricide, thymol needs to be carried in a suitable pharmaceutical formulation, allowing easy application, reasonable cost and safety for topical use. The objective of this work was to assess, for the first time, the in vitro acaricidal activity of two topical formulations, each with different concentrations of thymol, on larvae and nymphs, both engorged and non-engorged, of R. sanguineus sensu lato. For this purpose, two base formulations were prepared: an oil-in-water (O/W) emulsion and a hydroalcoholic solution, containing different thymol concentrations (0.5 mg/mL to 20 mg/mL). The formulations were analyzed by the larval packet test (modified) in the case of larvae and non-engorged nymphs, with evaluation of mortality after 24 hours; and by the immersion test for larvae and engorged nymphs, with evaluation of mortality after 15 days. The control group was exposed to the base formulations without thymol. There were ten repetitions of each treatment. In the tests with the emulsion, the best average mortality rate was 94.2%, with the concentration of 0.75 mg/mL for non-engorged larvae. In the case of the engorged larvae, the best average mortality was 95.0% at the concentration of 5.0 mg/mL. The average mortality of the non-engorged nymphs treated with the emulsion containing 2.5 mg/mL was 83.3% and in the test with engorged nymphs, the mean mortality was 86.0% for the concentration of 5.0 mg/mL. In the tests with the hydroalcoholic solution, the highest average mortality among the non-engorged larvae was 88.1% for the concentration of 2.5 mg/mL. In turn, for the engorged larvae, the highest mortality was 25.0%, at the concentration of 20 mg/mL, while the test with non-engorged nymphs produced a mortality rate of 91.0% at the concentration of 1.0 mg/mL and in the test with engorged nymphs the maximum mortality was 18.3% with a concentration of 20 mg/mL. Besides the tests with the ticks, preliminary stability tests were carried out to verify possible problems with the formulations. The hydroalcoholic solution remained stable under all the conditions analyzed, at concentrations of 2.5 and 5.0 mg/ml, while the O/W emulsion showed signs of early instability at the concentration of 5.0 mg/ml but not at the concentration of 2.5 mg/ml. The results obtained indicate that the acaricidal activity of thymol, when included in the proposed formulations, was enhanced against non-engorged larvae with topical treatment in comparison with data in the literature. Although there were variations in toxicity between the different stages and forms (engorged and non-engorged), these formulations are promising for future therapeutic use.

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