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Hidrogeoquímica e isotopia de águas com alta salinidade do Sistema Aquífero Serra Geral na região do Alto Uruguai, Brasil

FREITAS, Marcos Alexandre de January 2016 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Coelho (ana.coelho@cprm.gov.br) on 2017-12-21T17:30:20Z No. of bitstreams: 1 tese_marcos_freitas.pdf: 12145593 bytes, checksum: af166c58eb5677657d6d36d2f36989a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2017-12-26T15:46:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_marcos_freitas.pdf: 12145593 bytes, checksum: af166c58eb5677657d6d36d2f36989a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2017-12-26T15:54:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_marcos_freitas.pdf: 12145593 bytes, checksum: af166c58eb5677657d6d36d2f36989a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-26T15:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_marcos_freitas.pdf: 12145593 bytes, checksum: af166c58eb5677657d6d36d2f36989a9 (MD5) Previous issue date: 2016 / CPRM / O presente estudo dedicou-se à análise da água subterrânea com alta salinidade no Sistema Aquífero Serra Geral na região do Alto Rio Uruguai, norte/noroeste do Rio Grande do Sul e oeste de Santa Catarina. O Sistema Aquífero Serra Geral (SASG) é um aquífero fraturado que compreende rochas vulcânicas basálticas e riolíticas mesozoicas da Bacia do Paraná, recobrindo e confinando parcialmente o Sistema Aquífero Guarani (SAG), que se encontra sobreposto a aquíferos mais profundos (Pré-SAG). O objetivo principal desta pesquisa é aprimorar a compreensão dos fenômenos que regem a interação entre o SASG e os aquíferos sotopostos às rochas vulcânicas (SAG e Pré-SAG) e os seus reflexos na composição química do aquífero fraturado da região. Previamente foi realizada uma Análise Exploratória de Dados de um conjunto de 7.620 poços que continham informações de condutividade elétrica na área de ocorrência do SASG nos dois estados. Condutividades Elétricas superiores a 378,35µS/cm foram consideradas anômalas e são decorrentes de níveis de salinidade elevados nas águas do SASG, muitas vezes, inviabilizando-as para o consumo humano. Foram amostrados 39 poços do SASG na região em estudo que apresentavam anomalia na condutividade elétrica e 19 poços que captam águas do SAG. As águas foram quimicamente analisadas em relação aos elementos maiores, elementos-traço e isótopos estáveis (2H, 18O e 13C). Os dados físico- químicos obtidos foram processados através de Análise de Componentes Principais e posteriormente por Análise de Agrupamentos. A análise tectônica da área realizada através da interpretação de imagens de satélite permitiu constatar que o pacote vulcânico foi mais afetado nas direções N-60 a 80-W, N-70 a 80-E e EW. A salinidade das águas mostrou-se mais elevada nos poços influenciados por lineamentos morfoestruturais de direções N-30 a 45-W, N-15-30-W, N-30-45-E, N-60-75-E e E-W. As águas termais no SASG ocorrem somente a oeste da zona de falha Lancinha-Cubatão e na zona de influência do lineamento do Rio Uruguai. O estudo estatístico de agrupamento discriminou quatro grupos de águas, que possuem clara evolução hidrogeoquímica. Nesta evolução, a condutividade elétrica, as concentrações de cloreto, potássio, sódio, sais dissolvidos, sulfato e estrôncio sofrem incremento, enquanto o pH e o carbonato diminuem. A tipologia química das águas aponta para tipos bicarbonatados e sulfatados sódicos nos grupos I e II, enquanto o grupo III mostra águas sulfatadas sódicas a cálcicas. O grupo IV exibe águas cloretadas sódicas e cálcicas. As águas do grupo I estão intimamente relacionadas com a recarga ascendente do SAG. No grupo II ocorrem processos de mistura de águas do SASG com as águas do Pré-SAG. Nos grupos III e IV torna-se evidente a recarga ascendente a partir das Unidades Hidroestratigráficas Rio do Rasto e Teresina. A aplicação do geotermômetro de sílica para as águas termais demonstraram a circulação da água nos poços estudados atinge profundidades máximas da ordem de 3,0 km e, em sua maioria, situa-se entre 1,1 e 1,5km. O gradiente geotérmico médio calculado para a área de estudo é de 23,5ºC/km. Os mecanismos e elementos apresentados auxiliam como guias para decisões de gerenciamento do SASG na região.
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Descarga de Água subterrânea e fluxo de elementos em ambientes de manguezal, baía de Sepetiba, RJ.

Barcellos, Renato Gomes Sobral 14 March 2018 (has links)
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2018-03-14T15:32:31Z No. of bitstreams: 1 tese_renato_barcellos.pdf: 4312118 bytes, checksum: 3ffe8a15b4d596dd4f1b534571b8aded (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-14T15:32:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_renato_barcellos.pdf: 4312118 bytes, checksum: 3ffe8a15b4d596dd4f1b534571b8aded (MD5) / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geoquímica, Niterói, RJ / Este trabalho discute os processos hidrogeoquímicos decorrentes da interação dos fluxos de água subterrânea continentais no ambiente de manguezal. Foram instalados 4 po»cos piezométricos no manguezal da Área de Proteção Ambiental da Praia da Brisa (baía de Sepetiba, RJ) respeitando-se a compartimentação geobotânico Foram coletadas amostras de água subterrânea durante dez meses do ano de 2003 nos períodos de mare baixa. Foram determinados cations e aniôs maiores (Na+, K+, Mg2+, Ca2+, Cl¡, SO2¡ 4 , HCO¡3 ), condutividade elétrica, pH, Eh, carbono orgânico dissolvido, sulfeto, SiO2-Si, PO4-P, Al, Ba, Cr, Fe, Mn, Ni, Pb e Zi. Os resultados demonstraram que a água subterrânea apresenta vaiações composicionais relacionadas µas facies geobotânicas possibilitando seu agrupamento em quatro comportamentos gerais quanto µa sua variação espacial: (1) que apresenta enriquecimento ou empobrecimento ao longo do per¯l (P4at¶e P1) geobotânico; (2)um segundo grupo que n~ao apresenta uma relação µas facies geobotânicas, permanecendo seus valores próximos e com amplitudes semelhantes; (3) um terceiro grupo caracterizado por apresentar anomalias facilmente identificaveis em um ou mais piezômetros denotando um comportamento particular a uma ou mais facies e, por ¯m, o ¶ultimo grupo, (4) que apresenta uma grande mudançaa ao longo do per¯l provocado pela grande diferença na forca iônica. Os processos controladores dos comportamentos dos principais elementos em subsuperfície são: a variação da forca iônica; ao longo das facies geobotânicas e o processo de degradação da matéria orgânica com a formação de sulfetos de ferro. / This work discusses hidrogeochemical processes that result from the interaction of groundwater with mangrove environments. Four wells were installed at the mangrove of ¶Area de Prote»c~ao Ambiental da Praia da Brisa (Sepetiba Bay, Rio de Janeiro), respecting the geobotanical compartments. Groundwater samples were collected during 10 months of the year of 2003, at low tide periods. Major cations and anions were determined Na+, K+, Mg2+, Ca2+, Cl¡, SO2¡ 4 , HCO¡3 ) as well as electric conductivity, pH, Eh, organic dissolved carbon, sul¯des, SiO2-Si, PO4-P, Al, Ba, Cr, Fe, Mn, Ni, Pb and Zn. Results showed that groundwater presents compositional variations related to geobotanical facies. Thus they could be divided in four compartments regarding their spacial variability: (1) the ¯rst group presents enrichment or impoverishment along the geobotanical pro¯le (P1 to P4); (2) this second group doesn't present relation to geobotanical facies, its values remain close to each other with similar amplitudes; (3) the third group is characterized for presenting anomalies in one or more wells, showing a particular behavior to one or more facies; (4) the fourth and last group presents a grate change along the pro¯le that comes from the di®erence on ionic force. The processes that control the behavior of the major elements at subsurface are: the variation of ionic force, geobotanical facies and the degradation of organic matter which results in formation of iron suldes.

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