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Competencia do individuo hipertenso para o auto-cuidado a saude

Maia, Ana Rosete January 1991 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias da Saude / Made available in DSpace on 2012-10-16T04:16:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T17:03:25Z : No. of bitstreams: 1 84619.pdf: 8048301 bytes, checksum: aac878ad1279707cffb42c95fa354966 (MD5) / Este estudo teve por objetivo identificar a competência do indivíduo hipertenso para o auto-cuidado a saúde, em uma amostra de noventa indivíduos com idade entre 28 a 65 anos, assistidos em ambulatório. O marco conceitual deste estudo utilizou as concepções de competência para o auto-cuidado de Orem (1985); NDCG(1979), Kearney & Evers (1986) e, (2) questionário de auto-cuidado a saúde (ACS) de Neves (1980). A análise dos dados revelou que: 1) na escala de avaliação da competência para o auto cuidado (ASA-scale), 60% dos indivíduos estava em uma posição de média competência e; 2) no questionário de auto-cuidado a saúde, 75,5% dos indivíduos estarem na categoria relativismo. Os resultados da correção dos dois instrumentos através dos coeficientes de correlação de Pearson e de Spearman demonstrou uma relação positiva entre os escores obtidos pelos indivíduos no questionário de auto-cuidado a saúde e na escola de avaliação da competência para o auto cuidado (ASA-scale).
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Construção e analise de um programa de ensino de auto-cuidado a hipertensos

Pedrazzani, João Carlos January 1989 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2013-07-15T20:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Resposta insulinemica e pressorica a ingestão oral de glicose em pacientes com hipertensão arterial essencial

Berardi, Elza Olga Ana Muscelli, 1954- 13 July 2018 (has links)
Orientador: Jose Francisco Figueiredo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-13T21:39:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Berardi_ElzaOlgaAnaMuscelli_M.pdf: 2388143 bytes, checksum: 8fd74445396a7e9417889bbac255af52 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Medicina
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Vivenciando a rede de apoio social de pessoas com hipertensão arterial de uma comunidade na Amazônia

Tavares, Roseneide dos Santos 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T00:18:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 288026.pdf: 2661980 bytes, checksum: cf447ee14d537b81c45e1efc36ed9c66 (MD5) / O apoio social é um elemento importante que contribui para a proteção e melhora da saúde das pessoas; e a formação de redes de apoio canaliza esta ajuda para a resolução de problemas de saúde, dentre outras demandas. Dessa forma, o presente estudo busca compreender a rede de apoio social de pessoas com hipertensão arterial moradoras de uma comunidade na cidade de Belém e construir uma proposta teórica sobre as interações que constituem esta rede de apoio. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, cujo referencial metodológico foi a Teoria Fundamentada nos Dados - Grounded Theory, desenvolvida na Unidade Municipal de Saúde Satélite na Cidade de Belém, no Estado do Pará - Brasil. Os sujeitos da pesquisa foram 35 pessoas, das quais 22 com hipertensão arterial, cadastradas no Programa HIPERDIA da Unidade de Saúde Satélite e 13 que integraram a Rede de Apoio Social, sendo cinco familiares, cinco profissionais de saúde da referida instituição e três representantes de outras organizações da comunidade. A coleta de dados ocorreu predominantemente na Unidade de Saúde, mas também no domicílio e no local de trabalho de algumas pessoas. Foram realizadas entrevistas em profundidade, inicialmente orientadas pelas seguintes questões: a) Como você descobriu que tinha hipertensão arterial? b) Como é viver com hipertensão arterial? A partir dessas perguntas, foram explorados os aspectos relacionados ao apoio para viver com a doença, iniciando o delineamento da formação da Rede de Apoio Social. A análise dos dados foi realizada com uso de processos de codificação aberta, axial e seletiva. Formamos seis grupos amostrais caracterizando a amostragem teórica. A Teoria Substantiva que emergiu foi denominada "Vivenciando a Rede de Apoio Social de Pessoas com Hipertensão Arterial". Esta foi sustentada pelas seguintes categorias: "Reconhecendo as demandas da pessoa com hipertensão arterial"; "Conhecendo os cenários do viver daqueles com hipertensão arterial"; "Identificando os tipos de apoio social oferecidos às pessoas no seu viver com hipertensão arterial"; "Utilizando as interações como estratégia para receber o apoio da rede para um viver melhor com hipertensão arterial"; "A rede como apoio para um viver melhor com hipertensão arterial". Este Modelo Teórico confirmou a Tese de que a Rede de Apoio Social da pessoa com hipertensão arterial contribui para um viver melhor com a cronicidade da doença, atendendo às demandas surgidas nos diversos contextos vivenciados. Esta contribuição ocorre através de diferentes formas de apoio, originado das interações entre os integrantes da Rede, permeado por facilidades e dificuldades que são enfrentadas no intuito de construir um viver mais saudável. A rede de apoio à pessoa com hipertensão arterial não se mostrou tão extensa. É composta principalmente por familiares, profissionais de saúde, vizinhos e outras pessoas próximas. O Modelo Teórico foi validado pelos critérios de ajuste, compreensão e generalização teórica. Esperamos que o modelo tenha condições de ser agregado ao fazer da enfermagem, como uma possibilidade de trazer avanços para um cuidar mais dinâmico da pessoa com hipertensão arterial, por acreditarmos que é possível uma associação entre as orientações verbais e ações práticas que englobem tanto as pessoas com hipertensão arterial, quanto profissionais de saúde e comunidade.
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Incidência de eventos adversos em uma coorte de hipertensos / Adverse events incidence in a hypertensive cohort

Gonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2005 (has links)
Introdução: A hipertensão é fator de risco importante para doenças cardiovasculares, mas o controle da pressão arterial é insatisfatório. Um dos motivos para o controle inadequado é a fraca adesão entre os pacientes que recebem antihipertensivos, parcialmente explicada pela ocorrência de eventos adversos. A incidência de eventos adversos chega a 28% em ensaios clínicos, mas a real magnitude do problema na prática assistencial é pouco conhecida. Métodos: Realizou-se um estudo de coorte prospectivamente planejado, acompanhada de 1989 a 2000, no ambulatório de hipertensão arterial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Divisão de Cardiologia e Farmacologia Clínica do HCPA). Os objetivos foram, determinar a incidência de eventos adversos (EA) relacionadas à terapia anti-hipertensiva, referidos por pacientes hipertensos, descrever os EA mais freqüentes e os fatores de risco para ocorrência de EA. Em cada consulta, os pacientes eram indagados sobre a presença de evento adverso e, no caso de resposta positiva, era aplicada uma lista dirigida a eventos adversos específicos. Resultados: De 1957 pacientes da coorte, 1508 preencheram os critérios de inclusão e foram seguidos por 12,3 ± 12,2 meses (mediana, 10 meses), resultando em 18548 pacientes/mês. Entre todos os pacientes incluídos, 534 (35,4%) apresentaram pelo menos uma queixa de evento adverso durante o acompanhamento, resultando em 28,8 pacientes com EA /1000 pacientes/mês (IC 95% 26,4 a 31,3). Entre os pacientes em tratamento farmacológico (1366), a incidência foi de 31,3 pacientes com EA /1000 pacientes/mês (IC 95% 28,6 a 33,9) e, entre aqueles em uso de monoterapia, de 29,6 pacientes com EA /1000 pacientes / mês ( IC 95% 22,3 a 36,9). Os pacientes em uso de mais de um anti-hipertensivo apresentaram risco relativo bruto para eventos adversos de 2,10 (IC 95% 1,67 a 2,63). Houve associação entre a classe do anti-hipertensivo usado em monoterapia e a ocorrência de eventos adversos em algum momento do seguimento (P < 0,001), os quais foram mais freqüentes com bloqueadores dos canais de cálcio comparados aos tiazídicos e betabloqueadores. Entre as queixas específicas, tontura (P = 0,007), cefaléia (P = 0,003) e problemas sexuais (P= 0,045) foram mais freqüentes no primeiro grupo. Conclusões: O presente estudo descreveu a incidência de eventos adversos em uma coorte de pacientes hipertensos de um ambulatório especializado, confirmando dados de estudos observacionais e ensaios clínicos que indicam que estes são problemas freqüentes. O uso de mais de um anti-hipertensivo aumenta significativamente o risco de eventos adversos e, entre as classes de antihipertensivos usados em monoterapia, os tiazídicos mostram-se os mais seguros. / Background: Hypertension is an important risk factor for cardiovascular diseases, but the control of high blood pressure is insufficient. One reason for the unsuitable control is the poor adhesion among patients who receive antihypertensive agents, parcially explained by the occurrence of adverse events. The incidence of these events gets to 28% on clinical trials, but the real magnitude of the problem on the assistant practice is little known. Methods: We underwent a prospectively planned cohort study followed up from 1989 to 2000, from the outpatient hypertension clinic of the Hospital de Clínicas of Porto Alegre (Cardiology and Clinical Pharmacology Divisions of HCPA). The objectives were to determine the incidence of adverse events (AE) related to antihypertensive therapy, referred by the hypertensive patients, to describe the more frequents AE and the risk factors to AE. In each visit, patients were asked for the presence of AE and in case of positive response it was applied one list directed towards specific adverse events. Results: From 1,957 patients in the cohort, 1,508 met criterions of inclusion. They were followed by 12.3 ± 12.2 months (median 10 months) resulting in 18.548 patients / month. From all patients included, 534 (35.4%) patients showed at least one complain of adverse event, resulting in the incidence of 28.8 patients with AE /1,000 patients/month (CI 95% 26.4 – 31.3). Among the subjects in pharmacological treatment (1366), the incidence of patients that refered AE was of 31.3 patients/1,000 patients / month (CI 95% 28.6-33.9) and, between those that used only monotherapy, 29.6 patients with AE /1,000 patients / month (CI 95% 22.3 – 36.9). The patients who were using more than one antihypertensive drug had a crude relative risk for presenting adverse event of 2.10 (C 95% 1.67 – 2.63). There was association between the antihypertensive class used in monotherapy and the occurrence of adverse event in some moment of the segment (P < 0.001), which were more frequent with calcium channel blockers compared to thiazides. Among specific complains, dizziness (P = 0.007). headache (P = 0.003) and sexual disfunction (P= 0.045) were more frequent in the first group. Conclusions: The present study described the incidence of adverse events in one cohort of hypertensive patients of a specialized outpatient service, confirming data of observacional studies and clinical trials indicateing that these problems are frequent. The use of more than one antihypertensive agent increases the risk of adverse event significantly and, among the groups of antihypertensives used in monotherapy, the thiazide diuretics turned out to be the safest.
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Análise comparativa das temperaturas das polpas digitais entre gestantes hipertensas e normativas usando termografia de infravermelho / Comparative analysis of temperatures of fingertips between normotensive and hypertensive pregnant women using infrared thermography

Nogueira, Francisco Eristow January 2010 (has links)
NOGUEIRA, Francisco Eristow. Análise comparativa das temperaturas das polpas digitais entre gestantes hipertensas e normativas usando termografia de infravermelho. 2010. 68 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-10-22T13:53:59Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_fenogueira.pdf: 668983 bytes, checksum: 1de6029674b427a237873dd963980598 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-10-26T15:10:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_fenogueira.pdf: 668983 bytes, checksum: 1de6029674b427a237873dd963980598 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-26T15:10:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_fenogueira.pdf: 668983 bytes, checksum: 1de6029674b427a237873dd963980598 (MD5) Previous issue date: 2010 / The Brasilian Healt Ministry data points out arterial hypertension (AH) as the major cause of maternal death, representing 35% of 140-160 maternal deaths for 100.000 alive newborns. Its origin remains a cause for discussion. Looking for new elements that may improve the understanding of that pathology, we studied the skin fingertips mean temperature (Tp) of pregnant women, 50 normotense (group A) and 31 hypertense (group B). The values of temperature were obtained using infrared thermography. Pearson correlation coefficient showed positive relationship between mean arterial pressure and systolic pressure (r= 0,95), diastolic arterial pressure (r=0,98) and for Tp (r=0,98 ). Student t test was statistically significant (p = 0,002) when comparing means of groups A and B. Other statistical tests obtained were: sensibility 80%, specificity de 48%, positive predictive value 49%, negative predictive value 80% and accuracy 60,5%. The chance of a pregnant woman become hypertensive is 1,6 times higher when her Tp is equal or higher then 34,1ºC. The analyzed data indicate that Tp values of pregnant women measured with infrared thermography is statistically smaller in the group of non hypertense and that may it might become a good method to detect pregnant women with high risk to become hypertensive during pregnancy. / Os dados do Ministério da Saúde apontam a hipertensão arterial (HA) como a maior causa de morte materna no Brasil, sendo responsável por 35% da taxa de 140-160 mortes maternas por 100.000 nascidos vivos, sendo sua origem, ainda, motivo de discussão. Com a finalidade de buscar novos elementos que permitam o entendimento desta patologia, comparamos as médias das temperaturas das polpas digitais (Tp) de 81 gestantes, 50 normotensas (grupo A) e 31 hipertensas (grupo B), obtidas com termografia de infravermelho. O coeficiente de Pearson mostrou correlação positiva entre a pressão arterial média e a pressão arterial sistólica (r= 0,95), pressão arterial diastólica (r=0,98) e para a média das temperaturas cutâneas das polpas digitais (r=0,98 ). O teste t de student usado para comparação de Tp dos grupos A e B foi estatisticamente significante (p = 0,002). A sensibilidade foi de 80%, especificidade de 48%, o VPP de 49%, o VPN de 80%, acurácia de 60,5%. A chance de uma paciente estar hipertensa para uma Tp acima de 34,1ºC é de 1,6 vezes maior. Concluímos a partir dos dados analisados que a média das Tp de gestantes normotensas é significativamente menor que as médias das Tp de gestantes hipertensas, e que a Tp medida com termografia de infravermelho pode ser um bom preditor para triagem de pacientes normotensas que podem tornar-se hipertensas no decorrer da gravidez.
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Efeitos da adequação à dieta tipo DASH sobre os níveis plasmáticos de AGEs, marcadores de inflamação vascular e sistêmica em pacientes com pré-hipertensão e hipertensão arterial

Mosele, Francisca January 2015 (has links)
Introdução: A dieta DASH [Dietary Approach to Stop Hypertension] é uma das mais eficazes intervenções para o manejo e prevenção da hipertensão. Seu efeito é independente da restrição salina e calórica, sugerindo que mediadores nutricionais intermedeiem sua eficácia. Entre eles, produtos finais da glicação avançada (AGES) têm sido identificados como mediadores da inflamação endotelial e sistêmica envolvidas no processo de regulação arteriolar e pressão arterial. Não há estudos clínicos investigando a associação entre dieta DASH, níveis plasmáticos de AGES e marcadores de inflamação vascular e sistêmica. Objetivos: (1) Desenvolver um escore de avaliação de adequação ao padrão alimentar DASH orientado pela hipótese a partir da frequencia de consumo de grupos alimentares e sua capacidade de associação com níveis pressóricos em pacientes hipertensos. (2) Avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre adesão a dieta tipo-DASH e marcadores de inflamação vascular e sistêmica em pacientes com pré-hipertensão e hipertensão arterial. Metodologia: Escore DASH de freqüência de consumo de grupos alimentares (FG- DASH Score) foi criado com base nas recomendações da dieta DASH, utilizando a freqüência de consumo como um substituto ao número de porções. O escore avalia sete grupos de alimentos. Pontuação máxima (10 pontos) era obtida quando a recomendação fosse atingida. Validade foi definida pela comparação dos resultados obtidos para o FG-DASH Escore com outros escores DASH para o plano alimentar DASH de sete dias com ANOVA de uma via e Bonferroni. Percentis foram utilizados para avaliar a distribuição da pontuação FG-DASH Escore. Validade concorrente de critério foi avaliada por testes t ou ANOVA em subgrupos de indivíduos. Confiabilidade e consistência interna foi avaliada com coeficientes alfa de Cronbach. Associação entre os quartis de pontuação FG-DASH Escore e níveis de pressão arterial foi avaliada por meio de modelo linear geral ajustado para sexo, idade, terapia anti-hipertensiva, e IMC. Para avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre adesão a dieta tipo-DASH e marcadores de inflamação vascular e sistêmica delineou-se um quasi-experimento aninhado aos ensaios clínicos do Estudo PREVER. Foi incluída amostra dos participantes avaliados no centro de pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre março/2011 e agosto/2012. População foi composta por 361 indivíduos de ambos os sexos, pré-hipertensos e hipertensos estagio I, não-diabéticos, sem doenças cardiovasculares, crônicas limitantes ou dano renal. Após a confirmação da elegibilidade os participantes receberam orientação para adoção de um estilo de vida saudável. Consumo alimentar avaliado na linha de base e após 12 semanas de intervenção por questionário de frequência de consumo de grupos alimentares. Adesão a dieta tipo DASH definida pelo FG-DASH Escore. Amostras biológicas obtidas ao final do protocolo. Níveis plasmáticos de AGEs determinados pela análise de N-carboximetil-lisina (CML). Definição de inflamação vascular e sistêmica a partir da criação de escore que variou de 0 a 4 para marcadores de inflamação vascular (sVCAM, sICAM, e-seletina e VEGF) e de 0 a 5 para marcadores de inflamação sistêmica (Adiponectina, IL-1, IL-6, IL-10, TNF-α). Resultados: Houve adequação média de FG- DASH Score superior a 90% para os cardápios. Escores médios foram significativamente menores em homens do que mulheres e entre os indivíduos mais jovens comparados aos mais velhos. Todos os subitens estão diretamente relacionados com a pontuação total. O coeficiente alfa não-padronizado de Cronbach foi de 0,52. Associação significativa entre os quartis do FG-DASH Escore e pressão arterial foi mantida após o ajuste para fatores de confusão. No estudo delineado para avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre dieta DASH e inflamação, maiores escores foram observados para maioria dos componentes individuais ao final do protocolo, mas não escore total. AGEs correlacionam-se com componentes inflamatórios exceto sICAM, sVCAM e Adiponectina. Correlações moderadas foram observadas entre variáveis incluídas no escore vascular e sistêmico. Não houve associação entre FG-DASH Escore e CML, escore de inflamação vascular ou sistêmica. Contudo verificou-se um associação inversa entre níveis de AGEs e escore de inflamação sistêmica, mesmo após estratificação de acordo com níveis pressóricos e inclusão de fatores de confusão. A análise de mediação pelo CML entre FG-DASH Escore e escore de inflamação vascular e sistêmica não foi verificada. Conclusão: O FG-DASH Score demonstrou validade de constructo e concorrente bem como confiabilidade, especialmente em pacientes hipertensos. Os resultados dessa tese ainda sugerem que, apesar de os AGEs se associarem inversamente com inflamação sistêmica, esses não se comportaram como mediadores da associação entre adesão à dieta tipo DASH e marcadores de inflamação. / Introduction: The DASH diet [Dietary Approach to Stop Hypertension] is one of the most effective interventions for the management and prevention of hypertension. Its effect is independent of salt and caloric restriction, suggesting that nutritional mediators could be responsible by its effectiveness. Among them, advanced glycation end products (AGEs) have been identified as mediators of endothelial and systemic inflammation involved in the process of arteriolar regulation and of blood pressure. There are no clinical studies investigating the association between DASH diet, plasma levels of AGEs and vascular and systemic inflammation markers. Objectives: (1) To describe the development of a score based on the hypothesis to evaluate the adherence to the DASH eating pattern from the analysis of the food group frequency of consumption and their ability to associate with blood pressure levels in hypertensive patients; (2) To evaluate the role of AGEs as mediators of the association between adherence to DASH diet and vascular and systemic markers of inflammation in patients with prehypertension and hypertension.Methods: Score DASH of food groups consumption frequency (FG-DASH Score) created based on the DASH diet recommendations using the frequency of consumption as a surrogate to the number of servings. The score evaluates seven food groups. Maximum score (10 points) was given when assigned recommendation reached. Validity defined by comparing the results obtained for the FG-DASH Score and other DASH Scores for seven days DASH eating plan with one-way- ANOVA and Bonferroni. Percents used to evaluate the distribution of FG-DASH Score. Concurrent validity criteria evaluated by t test or ANOVA in subgroups of individuals. Reliability and internal consistency assessed by Cronbach's alpha coefficients. Association between quartiles of FG-DASH Score and blood pressure levels assessed by general linear model adjusted for age, sex, antihypertensive treatment, and BMI. A quasi-experiment nested in PREVER Study was delineated to evaluate the role of AGEs as mediators of the association between adherence to DASH diet and vascular and systemic inflammation. Included sample of participants evaluated in the research center of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The study population included 361 subjects of both sexes, pre-hypertensive and hypertensive stage I non-diabetics without cardiovascular disease, limiting or chronic renal damage. After confirming the eligibility participants were counseled to adopt a healthy lifestyle. Food consumption assessed at baseline and after 12 weeks of intervention questionnaire frequency of consumption of food groups. FG-DASH Score used to define adherence to DASH diet. Biological samples obtained at the end of the protocol. Plasma levels of AGEs determined by analysis of N-carboxymethyl-lysine (CML). Definition of vascular and systemic inflammation from setting score, ranging 0-4 for vascular inflammation (sVCAM, sICAM, and E-selectin VEGF) and 0-5 to systemic inflammation (Adiponectin, IL-1 IL-6, IL-10, TNF-α). Results: Average adequacy of FG-DASH Score was higher than 90% for the menus. Significantly lower mean FG-DASH scores in men than women and among youngers individuals than the older ones. All sub-items are directly related to the total score. Non-standardized Cronbach's alpha coefficient was 0.52. Significant association between quartiles of FG-DASH Score and blood pressure maintained after adjusting for confounding variables. In the study to evaluate the role of AGEs as mediators of the association between DASH diet and inflammation, higher scores observed for most of the individual components at the end of the protocol, but not FG-DASH Score total. CML correlates with inflammatory components except sICAM, sVCAM and Adiponectin. There was no association between FG- DASH score and CML, vascular or systemic inflammation score. However there was an inverse association between levels of AGEs and systemic inflammation score, even after stratification according to blood pressure levels and inclusion of confounding factors. Mediation analysis by CML between FG-DASH Score and vascular and systemic inflammation score was not observed. Conclusions: FG-DASH score has construct and concurrent validity, as well as reliability, particularly in hypertensive patients. The results of this thesis also suggest that although AGEs was inversely associated with systemic inflammation, these did not behave as mediators of the association between adherence to the DASH diet and markers of inflammation.
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Incidência de eventos adversos em uma coorte de hipertensos / Adverse events incidence in a hypertensive cohort

Gonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2005 (has links)
Introdução: A hipertensão é fator de risco importante para doenças cardiovasculares, mas o controle da pressão arterial é insatisfatório. Um dos motivos para o controle inadequado é a fraca adesão entre os pacientes que recebem antihipertensivos, parcialmente explicada pela ocorrência de eventos adversos. A incidência de eventos adversos chega a 28% em ensaios clínicos, mas a real magnitude do problema na prática assistencial é pouco conhecida. Métodos: Realizou-se um estudo de coorte prospectivamente planejado, acompanhada de 1989 a 2000, no ambulatório de hipertensão arterial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Divisão de Cardiologia e Farmacologia Clínica do HCPA). Os objetivos foram, determinar a incidência de eventos adversos (EA) relacionadas à terapia anti-hipertensiva, referidos por pacientes hipertensos, descrever os EA mais freqüentes e os fatores de risco para ocorrência de EA. Em cada consulta, os pacientes eram indagados sobre a presença de evento adverso e, no caso de resposta positiva, era aplicada uma lista dirigida a eventos adversos específicos. Resultados: De 1957 pacientes da coorte, 1508 preencheram os critérios de inclusão e foram seguidos por 12,3 ± 12,2 meses (mediana, 10 meses), resultando em 18548 pacientes/mês. Entre todos os pacientes incluídos, 534 (35,4%) apresentaram pelo menos uma queixa de evento adverso durante o acompanhamento, resultando em 28,8 pacientes com EA /1000 pacientes/mês (IC 95% 26,4 a 31,3). Entre os pacientes em tratamento farmacológico (1366), a incidência foi de 31,3 pacientes com EA /1000 pacientes/mês (IC 95% 28,6 a 33,9) e, entre aqueles em uso de monoterapia, de 29,6 pacientes com EA /1000 pacientes / mês ( IC 95% 22,3 a 36,9). Os pacientes em uso de mais de um anti-hipertensivo apresentaram risco relativo bruto para eventos adversos de 2,10 (IC 95% 1,67 a 2,63). Houve associação entre a classe do anti-hipertensivo usado em monoterapia e a ocorrência de eventos adversos em algum momento do seguimento (P < 0,001), os quais foram mais freqüentes com bloqueadores dos canais de cálcio comparados aos tiazídicos e betabloqueadores. Entre as queixas específicas, tontura (P = 0,007), cefaléia (P = 0,003) e problemas sexuais (P= 0,045) foram mais freqüentes no primeiro grupo. Conclusões: O presente estudo descreveu a incidência de eventos adversos em uma coorte de pacientes hipertensos de um ambulatório especializado, confirmando dados de estudos observacionais e ensaios clínicos que indicam que estes são problemas freqüentes. O uso de mais de um anti-hipertensivo aumenta significativamente o risco de eventos adversos e, entre as classes de antihipertensivos usados em monoterapia, os tiazídicos mostram-se os mais seguros. / Background: Hypertension is an important risk factor for cardiovascular diseases, but the control of high blood pressure is insufficient. One reason for the unsuitable control is the poor adhesion among patients who receive antihypertensive agents, parcially explained by the occurrence of adverse events. The incidence of these events gets to 28% on clinical trials, but the real magnitude of the problem on the assistant practice is little known. Methods: We underwent a prospectively planned cohort study followed up from 1989 to 2000, from the outpatient hypertension clinic of the Hospital de Clínicas of Porto Alegre (Cardiology and Clinical Pharmacology Divisions of HCPA). The objectives were to determine the incidence of adverse events (AE) related to antihypertensive therapy, referred by the hypertensive patients, to describe the more frequents AE and the risk factors to AE. In each visit, patients were asked for the presence of AE and in case of positive response it was applied one list directed towards specific adverse events. Results: From 1,957 patients in the cohort, 1,508 met criterions of inclusion. They were followed by 12.3 ± 12.2 months (median 10 months) resulting in 18.548 patients / month. From all patients included, 534 (35.4%) patients showed at least one complain of adverse event, resulting in the incidence of 28.8 patients with AE /1,000 patients/month (CI 95% 26.4 – 31.3). Among the subjects in pharmacological treatment (1366), the incidence of patients that refered AE was of 31.3 patients/1,000 patients / month (CI 95% 28.6-33.9) and, between those that used only monotherapy, 29.6 patients with AE /1,000 patients / month (CI 95% 22.3 – 36.9). The patients who were using more than one antihypertensive drug had a crude relative risk for presenting adverse event of 2.10 (C 95% 1.67 – 2.63). There was association between the antihypertensive class used in monotherapy and the occurrence of adverse event in some moment of the segment (P < 0.001), which were more frequent with calcium channel blockers compared to thiazides. Among specific complains, dizziness (P = 0.007). headache (P = 0.003) and sexual disfunction (P= 0.045) were more frequent in the first group. Conclusions: The present study described the incidence of adverse events in one cohort of hypertensive patients of a specialized outpatient service, confirming data of observacional studies and clinical trials indicateing that these problems are frequent. The use of more than one antihypertensive agent increases the risk of adverse event significantly and, among the groups of antihypertensives used in monotherapy, the thiazide diuretics turned out to be the safest.
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Efeitos da adequação à dieta tipo DASH sobre os níveis plasmáticos de AGEs, marcadores de inflamação vascular e sistêmica em pacientes com pré-hipertensão e hipertensão arterial

Mosele, Francisca January 2015 (has links)
Introdução: A dieta DASH [Dietary Approach to Stop Hypertension] é uma das mais eficazes intervenções para o manejo e prevenção da hipertensão. Seu efeito é independente da restrição salina e calórica, sugerindo que mediadores nutricionais intermedeiem sua eficácia. Entre eles, produtos finais da glicação avançada (AGES) têm sido identificados como mediadores da inflamação endotelial e sistêmica envolvidas no processo de regulação arteriolar e pressão arterial. Não há estudos clínicos investigando a associação entre dieta DASH, níveis plasmáticos de AGES e marcadores de inflamação vascular e sistêmica. Objetivos: (1) Desenvolver um escore de avaliação de adequação ao padrão alimentar DASH orientado pela hipótese a partir da frequencia de consumo de grupos alimentares e sua capacidade de associação com níveis pressóricos em pacientes hipertensos. (2) Avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre adesão a dieta tipo-DASH e marcadores de inflamação vascular e sistêmica em pacientes com pré-hipertensão e hipertensão arterial. Metodologia: Escore DASH de freqüência de consumo de grupos alimentares (FG- DASH Score) foi criado com base nas recomendações da dieta DASH, utilizando a freqüência de consumo como um substituto ao número de porções. O escore avalia sete grupos de alimentos. Pontuação máxima (10 pontos) era obtida quando a recomendação fosse atingida. Validade foi definida pela comparação dos resultados obtidos para o FG-DASH Escore com outros escores DASH para o plano alimentar DASH de sete dias com ANOVA de uma via e Bonferroni. Percentis foram utilizados para avaliar a distribuição da pontuação FG-DASH Escore. Validade concorrente de critério foi avaliada por testes t ou ANOVA em subgrupos de indivíduos. Confiabilidade e consistência interna foi avaliada com coeficientes alfa de Cronbach. Associação entre os quartis de pontuação FG-DASH Escore e níveis de pressão arterial foi avaliada por meio de modelo linear geral ajustado para sexo, idade, terapia anti-hipertensiva, e IMC. Para avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre adesão a dieta tipo-DASH e marcadores de inflamação vascular e sistêmica delineou-se um quasi-experimento aninhado aos ensaios clínicos do Estudo PREVER. Foi incluída amostra dos participantes avaliados no centro de pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre março/2011 e agosto/2012. População foi composta por 361 indivíduos de ambos os sexos, pré-hipertensos e hipertensos estagio I, não-diabéticos, sem doenças cardiovasculares, crônicas limitantes ou dano renal. Após a confirmação da elegibilidade os participantes receberam orientação para adoção de um estilo de vida saudável. Consumo alimentar avaliado na linha de base e após 12 semanas de intervenção por questionário de frequência de consumo de grupos alimentares. Adesão a dieta tipo DASH definida pelo FG-DASH Escore. Amostras biológicas obtidas ao final do protocolo. Níveis plasmáticos de AGEs determinados pela análise de N-carboximetil-lisina (CML). Definição de inflamação vascular e sistêmica a partir da criação de escore que variou de 0 a 4 para marcadores de inflamação vascular (sVCAM, sICAM, e-seletina e VEGF) e de 0 a 5 para marcadores de inflamação sistêmica (Adiponectina, IL-1, IL-6, IL-10, TNF-α). Resultados: Houve adequação média de FG- DASH Score superior a 90% para os cardápios. Escores médios foram significativamente menores em homens do que mulheres e entre os indivíduos mais jovens comparados aos mais velhos. Todos os subitens estão diretamente relacionados com a pontuação total. O coeficiente alfa não-padronizado de Cronbach foi de 0,52. Associação significativa entre os quartis do FG-DASH Escore e pressão arterial foi mantida após o ajuste para fatores de confusão. No estudo delineado para avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre dieta DASH e inflamação, maiores escores foram observados para maioria dos componentes individuais ao final do protocolo, mas não escore total. AGEs correlacionam-se com componentes inflamatórios exceto sICAM, sVCAM e Adiponectina. Correlações moderadas foram observadas entre variáveis incluídas no escore vascular e sistêmico. Não houve associação entre FG-DASH Escore e CML, escore de inflamação vascular ou sistêmica. Contudo verificou-se um associação inversa entre níveis de AGEs e escore de inflamação sistêmica, mesmo após estratificação de acordo com níveis pressóricos e inclusão de fatores de confusão. A análise de mediação pelo CML entre FG-DASH Escore e escore de inflamação vascular e sistêmica não foi verificada. Conclusão: O FG-DASH Score demonstrou validade de constructo e concorrente bem como confiabilidade, especialmente em pacientes hipertensos. Os resultados dessa tese ainda sugerem que, apesar de os AGEs se associarem inversamente com inflamação sistêmica, esses não se comportaram como mediadores da associação entre adesão à dieta tipo DASH e marcadores de inflamação. / Introduction: The DASH diet [Dietary Approach to Stop Hypertension] is one of the most effective interventions for the management and prevention of hypertension. Its effect is independent of salt and caloric restriction, suggesting that nutritional mediators could be responsible by its effectiveness. Among them, advanced glycation end products (AGEs) have been identified as mediators of endothelial and systemic inflammation involved in the process of arteriolar regulation and of blood pressure. There are no clinical studies investigating the association between DASH diet, plasma levels of AGEs and vascular and systemic inflammation markers. Objectives: (1) To describe the development of a score based on the hypothesis to evaluate the adherence to the DASH eating pattern from the analysis of the food group frequency of consumption and their ability to associate with blood pressure levels in hypertensive patients; (2) To evaluate the role of AGEs as mediators of the association between adherence to DASH diet and vascular and systemic markers of inflammation in patients with prehypertension and hypertension.Methods: Score DASH of food groups consumption frequency (FG-DASH Score) created based on the DASH diet recommendations using the frequency of consumption as a surrogate to the number of servings. The score evaluates seven food groups. Maximum score (10 points) was given when assigned recommendation reached. Validity defined by comparing the results obtained for the FG-DASH Score and other DASH Scores for seven days DASH eating plan with one-way- ANOVA and Bonferroni. Percents used to evaluate the distribution of FG-DASH Score. Concurrent validity criteria evaluated by t test or ANOVA in subgroups of individuals. Reliability and internal consistency assessed by Cronbach's alpha coefficients. Association between quartiles of FG-DASH Score and blood pressure levels assessed by general linear model adjusted for age, sex, antihypertensive treatment, and BMI. A quasi-experiment nested in PREVER Study was delineated to evaluate the role of AGEs as mediators of the association between adherence to DASH diet and vascular and systemic inflammation. Included sample of participants evaluated in the research center of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The study population included 361 subjects of both sexes, pre-hypertensive and hypertensive stage I non-diabetics without cardiovascular disease, limiting or chronic renal damage. After confirming the eligibility participants were counseled to adopt a healthy lifestyle. Food consumption assessed at baseline and after 12 weeks of intervention questionnaire frequency of consumption of food groups. FG-DASH Score used to define adherence to DASH diet. Biological samples obtained at the end of the protocol. Plasma levels of AGEs determined by analysis of N-carboxymethyl-lysine (CML). Definition of vascular and systemic inflammation from setting score, ranging 0-4 for vascular inflammation (sVCAM, sICAM, and E-selectin VEGF) and 0-5 to systemic inflammation (Adiponectin, IL-1 IL-6, IL-10, TNF-α). Results: Average adequacy of FG-DASH Score was higher than 90% for the menus. Significantly lower mean FG-DASH scores in men than women and among youngers individuals than the older ones. All sub-items are directly related to the total score. Non-standardized Cronbach's alpha coefficient was 0.52. Significant association between quartiles of FG-DASH Score and blood pressure maintained after adjusting for confounding variables. In the study to evaluate the role of AGEs as mediators of the association between DASH diet and inflammation, higher scores observed for most of the individual components at the end of the protocol, but not FG-DASH Score total. CML correlates with inflammatory components except sICAM, sVCAM and Adiponectin. There was no association between FG- DASH score and CML, vascular or systemic inflammation score. However there was an inverse association between levels of AGEs and systemic inflammation score, even after stratification according to blood pressure levels and inclusion of confounding factors. Mediation analysis by CML between FG-DASH Score and vascular and systemic inflammation score was not observed. Conclusions: FG-DASH score has construct and concurrent validity, as well as reliability, particularly in hypertensive patients. The results of this thesis also suggest that although AGEs was inversely associated with systemic inflammation, these did not behave as mediators of the association between adherence to the DASH diet and markers of inflammation.
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Incidência de eventos adversos em uma coorte de hipertensos / Adverse events incidence in a hypertensive cohort

Gonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2005 (has links)
Introdução: A hipertensão é fator de risco importante para doenças cardiovasculares, mas o controle da pressão arterial é insatisfatório. Um dos motivos para o controle inadequado é a fraca adesão entre os pacientes que recebem antihipertensivos, parcialmente explicada pela ocorrência de eventos adversos. A incidência de eventos adversos chega a 28% em ensaios clínicos, mas a real magnitude do problema na prática assistencial é pouco conhecida. Métodos: Realizou-se um estudo de coorte prospectivamente planejado, acompanhada de 1989 a 2000, no ambulatório de hipertensão arterial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Divisão de Cardiologia e Farmacologia Clínica do HCPA). Os objetivos foram, determinar a incidência de eventos adversos (EA) relacionadas à terapia anti-hipertensiva, referidos por pacientes hipertensos, descrever os EA mais freqüentes e os fatores de risco para ocorrência de EA. Em cada consulta, os pacientes eram indagados sobre a presença de evento adverso e, no caso de resposta positiva, era aplicada uma lista dirigida a eventos adversos específicos. Resultados: De 1957 pacientes da coorte, 1508 preencheram os critérios de inclusão e foram seguidos por 12,3 ± 12,2 meses (mediana, 10 meses), resultando em 18548 pacientes/mês. Entre todos os pacientes incluídos, 534 (35,4%) apresentaram pelo menos uma queixa de evento adverso durante o acompanhamento, resultando em 28,8 pacientes com EA /1000 pacientes/mês (IC 95% 26,4 a 31,3). Entre os pacientes em tratamento farmacológico (1366), a incidência foi de 31,3 pacientes com EA /1000 pacientes/mês (IC 95% 28,6 a 33,9) e, entre aqueles em uso de monoterapia, de 29,6 pacientes com EA /1000 pacientes / mês ( IC 95% 22,3 a 36,9). Os pacientes em uso de mais de um anti-hipertensivo apresentaram risco relativo bruto para eventos adversos de 2,10 (IC 95% 1,67 a 2,63). Houve associação entre a classe do anti-hipertensivo usado em monoterapia e a ocorrência de eventos adversos em algum momento do seguimento (P < 0,001), os quais foram mais freqüentes com bloqueadores dos canais de cálcio comparados aos tiazídicos e betabloqueadores. Entre as queixas específicas, tontura (P = 0,007), cefaléia (P = 0,003) e problemas sexuais (P= 0,045) foram mais freqüentes no primeiro grupo. Conclusões: O presente estudo descreveu a incidência de eventos adversos em uma coorte de pacientes hipertensos de um ambulatório especializado, confirmando dados de estudos observacionais e ensaios clínicos que indicam que estes são problemas freqüentes. O uso de mais de um anti-hipertensivo aumenta significativamente o risco de eventos adversos e, entre as classes de antihipertensivos usados em monoterapia, os tiazídicos mostram-se os mais seguros. / Background: Hypertension is an important risk factor for cardiovascular diseases, but the control of high blood pressure is insufficient. One reason for the unsuitable control is the poor adhesion among patients who receive antihypertensive agents, parcially explained by the occurrence of adverse events. The incidence of these events gets to 28% on clinical trials, but the real magnitude of the problem on the assistant practice is little known. Methods: We underwent a prospectively planned cohort study followed up from 1989 to 2000, from the outpatient hypertension clinic of the Hospital de Clínicas of Porto Alegre (Cardiology and Clinical Pharmacology Divisions of HCPA). The objectives were to determine the incidence of adverse events (AE) related to antihypertensive therapy, referred by the hypertensive patients, to describe the more frequents AE and the risk factors to AE. In each visit, patients were asked for the presence of AE and in case of positive response it was applied one list directed towards specific adverse events. Results: From 1,957 patients in the cohort, 1,508 met criterions of inclusion. They were followed by 12.3 ± 12.2 months (median 10 months) resulting in 18.548 patients / month. From all patients included, 534 (35.4%) patients showed at least one complain of adverse event, resulting in the incidence of 28.8 patients with AE /1,000 patients/month (CI 95% 26.4 – 31.3). Among the subjects in pharmacological treatment (1366), the incidence of patients that refered AE was of 31.3 patients/1,000 patients / month (CI 95% 28.6-33.9) and, between those that used only monotherapy, 29.6 patients with AE /1,000 patients / month (CI 95% 22.3 – 36.9). The patients who were using more than one antihypertensive drug had a crude relative risk for presenting adverse event of 2.10 (C 95% 1.67 – 2.63). There was association between the antihypertensive class used in monotherapy and the occurrence of adverse event in some moment of the segment (P < 0.001), which were more frequent with calcium channel blockers compared to thiazides. Among specific complains, dizziness (P = 0.007). headache (P = 0.003) and sexual disfunction (P= 0.045) were more frequent in the first group. Conclusions: The present study described the incidence of adverse events in one cohort of hypertensive patients of a specialized outpatient service, confirming data of observacional studies and clinical trials indicateing that these problems are frequent. The use of more than one antihypertensive agent increases the risk of adverse event significantly and, among the groups of antihypertensives used in monotherapy, the thiazide diuretics turned out to be the safest.

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