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Evolution and eye design in stomatopod crustaceansHarling, Christine January 1998 (has links)
The diverse visual specialisations of stomatopods are an important consideration in studies of their radiation and evolution. Most stomatopods in the Superfamilies Gonodactyloidea and Lysiosquilloidea have regionally specialised eyes. A central band composed of six rows of ommatidia contains an array of photoreceptive pigments and filters that allow for finely tuned colour and polarisation vision. In other stomatopods the mid-band is reduced and unspecialised, or is absent. Previously, this has been considered to be the plesiomorphic condition. Phylogenetic analyses of the Stomatopoda show that the extant stomatopod lineages evolved from a gonodactyloid-type ancestor. Characters for phylogenetic analyses have been derived from external morphology, details of eye daslqn and mitochondrial DNA sequences. Although not wholly congruent, the results from these separate analyses indicate that species with a simpler eye design are not more primitive but have lost parts of the mid-band arrangement. This regressive evolutionary event has occurred independently on a number of occasions. Observations on the neuroanatomy of the eyes in the stomatopod Neogonodactylus oerstedii have revealed the existence of an accessory lobe located distally on the medulla externa and connecting with the six mid-band rows. The lobe is involved in processing colour and polarisation information. The discovery of the lobe in species that lack the retinal specialisations for colour vision provides further evidence that they are descended from a more advanced ancestor. Similarities in the arrangement of eye muscles between species with a two or six row mid-band also give support for this conjecture. The ancestors of the modern stomatopods are likely to have evolved in shallow water and coral reef habitats. The development of colour vision was advantageous for prey location and in interspecific encounters. Stomatopods subsequently radiated into a diverse range of habitats. For those in more spectrally limited surroundings the colour vision system has largely been lost but vestiges are still present today in the form of a reduced mid-band and medulla lobe.
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Taxonomia e Ecologia de Stomatopoda (Crustacea) da Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte - BrasilALBUQUERQUE, Débora Lucatelli de 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os crustáceos da ordem Stomatopoda, conhecidos vulgarmente como tamarutacas, estão
entre os crustáceos predadores mais agressivos e de comportamento mais complexo,
sendo animais bentônicos crípticos e raramente encontrados, apesar de sua abundância,
devido ao hábito escavador. Distribuem-se principalmente nas regiões tropicais e
subtropicais, nas áreas do médio e infralitoral, em todos os tipos de substrato. São
crustáceos meroplanctônicos e suas larvas podem ser presas abundantes no plâncton,
sendo importante alimento para os peixes planctívoros. Durante o programa de
monitoramento da Bacia Potiguar RN, realizado entre 2002 e 2004, foram coletados
diversos crustáceos estomatópodos. Este material encontra-se depositado na coleção
carcinológica do DOCEAN/UFPE, sendo uma grande fonte de conhecimento para a
área estudada, tanto no âmbito taxonômico, quanto ecológico. O presente estudo teve
como objetivo encontrar as relações existentes entre as espécies de Stomatopoda
coletadas durante o projeto BPot e o ambiente em que vivem, assim como analisar a
diversidade presente na área e registrar novos táxons. Os exemplares foram coletados
por meio dos amostradores draga, Van Veen, Box-corer e rede de arrasto. Foram
encontradas 18 espécies sendo duas novas para a ciência Eurysquilla n. sp. e
Nannosquilla potiguara. Também foram encontradas algumas espécies dificilmente
coletadas, como Bigelowina biminiensis e Alima hildebrandi. Com relação à
distribuição batimétrica, apenas as espécies N. potiguara e Meiosquilla quadridens
apresentaram maior afinidade por águas mais rasas e profundas, respectivamente. As
análises ecológicas mostram que as feições Plataforma e Borda do talude apresentaram
maiores valores de abundância. Em relação ao número de espécies as regiões de Borda
do Talude e Talude atingiram maiores valores. Analisando as estações, apenas quatro
atingiram valores médios de diversidade específica, sendo as demais classificadas como
de baixa e muito baixa diversidade, cada uma representando 20,51% do total. Em
relação ao índice de equitabilidade 46,15% das estações puderam ser consideradas
equitativas. Nas análises de MDS e CLUSTER, observou-se um agrupamento não
significativo das espécies em relação às feições marinhas. Com a análise Bioenv, podese
constatar que as variáveis, tipo de fundo e profundidade foram as mais determinantes.
As variáveis abióticas temperatura e salinidade, também apresentaram influência sobre
a distribuição das espécies, porém com menor intensidade. Sendo assim concluímos que
a fauna da Bacia Potiguar é bem diversificada e que os fatores abióticos realmente
influem na distribuição das espécies, embora estas não apresentem gradientes
distribucionais claros
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