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Estudo da proteção renal com antioxidante durante isquemia e reperfusão e hiperglicemia transitória /Vinagre, Ronaldo Contreiras de Oliveira. January 2011 (has links)
Orientador: Pedro Thadeu Galvão Vianna / Banca: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: Geraldo Rolim Rodrigues Junior / Banca: João Abrão / Banca: Eneida Maria Vieira / Resumo: A isquemia/reperfusão (I/R) provoca lesão nas células renais, que pode ser potencializada pela ocorrência de hiperglicemia, em ratos anestesiados com isoflurano. Sabe-se que a melatonina apresenta efeito protetor em órgãos, atuando nos produtos do estresse oxidativo. Os objetivos foram avaliar se a melatonina oferece proteção renal na I/R associada à hiperglicemia transitória e se potencializa a ação protetora do isoflurano. Foram estudados 36 ratos Wistar machos distribuídos, aleatoriamente, em seis Grupos: MH - Melatonina e Hiperglicemia; M - Melatonina; H - Hiperglicemia; I - Isoflurano SH - Sham e Hiperglicemia e S - Sham. Todos os ratos foram anestesiados com isoflurano em concentrações entre 1 a 3%. A pressão arterial média (PAM), a temperatura e saturação de oxigênio foram aferidas ao longo do experimento. Hiperglicemia foi induzida com 2,5 g.kg-1 de solução de glicose a 50% e a melatonina utilizada na dose de 20 mg.kg-1, ambas por via intraperitoneal. Todos os animais foram submetidos à nefrectomia direita. Nos grupos SH e S não houve isquemia. Os valores da glicemia (mg.dL-1) e da creatinina (mg.dL-1) foram obtidos através de coleta de sangue na artéria carótida em três momentos: após finalizada a dissecção da artéria carótida esquerda (M1), imediatamente antes da retirada do "clamp" da artéria renal esquerda (M2) e 24 horas após, imediatamente após a nefrectomia esquerda (M3), quando os animais retornaram ao laboratório foram anestesiados com a mesma técnica para coleta da última amostra sanguínea. O rim retirado foi preparado e enviado para análise histológica, realizada através da escala para avaliação da necrose tubular (0 a 5 = lesão máxima). Houve tratamento estatístico para os valores: peso, temperatura, saturação de oxigênio, PAM, glicose, creatinina e escore de lesão histológica. Não houve diferença entre o peso... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Ischemia/reperfusion (I/R) cause renal cell injury that may be worsened by hyperglycemia in rats anesthetized with isoflurane. N-acetyl-5- methoxytryptamine (melatonin) is known to have a protective effect on multiple organs by acting on the products of oxidative stress. The objectives of this study were to determine whether melatonin provides renal protection during I/R associated with transient hyperglycemia, and whether it enhances isoflurane protective action. Thirty-six Wistar male rats were randomly allocated into six groups: MH - hyperglycemia and melatonin; M - melatonin; H - hyperglycemia; I - isoflurane, SH - sham and hyperglycemia, and S - sham. All rats were anesthetized with isoflurane at concentrations of 1 to 3%. Mean arterial pressure (MAP), temperature and oxygen saturation were measured throughout the experiment. Hyperglycemia was induced by intraperitoneal 2.5 g.kg-1 of glucose solution at 50%, and 20 mg.kg-1 of melatonin. All animals underwent right side nephrectomy. There was no ischemia in groups SH and S. Glycemia (mg.dL-1) and creatinine (mg.dL-1) values were obtained through the collection of blood from the carotid artery at three time points: following anesthesia and dissection of the left carotid artery (M1), immediately before left renal artery declamping (M2), and 24 hours after the end of the experiment, immediately following left nephrectomy (M3), when the animals returned to the laboratory and were anesthetized by the same technique for the last blood collection. The kidney was removed for histologic analysis, which was performed using the tubular necrosis score system (0 to 5 = maximum lesion). Weight, temperature, oxygen saturation, MAP, glucose, creatinine and histologic lesion score values were statistically treated. No difference in weight, temperature and oxygen saturation were observed. MAP parameters showed statistically significant... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Hiperglicemia materna : efeitos no cuidado materno e no desenvolvimento e comportamento dos descendentes /Kiss, Ana Carolina Inhasz. January 2011 (has links)
Orientador: Débora Cristina Damasceno / Banca: Yuri Karen Sinzato / Banca: Daniela Cristina Ceccatto Gerardin / Banca: Luciano Freitas Felicio / Banca: Maria Martha Bernardi / Resumo: Não disponível / Abstract: The aim of the present study was to evaluate the effect of maternal mild hyperglycemia on maternal behavior, as well as on offspring development, behavior, reproductive function, and development of glucose intolerance in adulthood. At birth, litters were assigned either to Control (subcutaneous(sc)- citrate buffer) or STZ group (streptozotocin(STZ)-100mg/kg-sc.). On PND 90 rats were mated. Glucose tolerance test (GTT) and insulin tolerance test (ITT) were performed during pregnancy. Pregnancy duration, litter size and sex ratio were assessed. Newborns were classified according to birth weight as small (SPA), adequate (APA), or large for pregnancy age (LPA). Maternal behavior was analyzed on PND 5 and 10. Offspring physical and sexual development was evaluated. Offspring body weight, length, and anogenital distance was measured and general activity was assessed on open field. Sexual behavior studies were conducted on both male and female offspring. Levels of reproductive hormones and estrous cycle duration were evaluated in female offspring. Female offspring were mated and GTT and ITT performed during pregnancy. STZ neonatal administration caused mild hyperglcyemia during pregnancy and changed some aspects of maternal care. The hyperglycemic intrauterine millieu impaired physical development and increased imobility on the open field in the offspring although the latter effect appeared at different ages for males (adulthood) and females (infancy). However, offspring sexual behavior was not impaired and, during pregnancy, STZ female offspring did not become glucose intolerant. Therefore, it can be concluded that mild hyperglycemia during pregnancy caused changes in maternal behavior, as well as offspring development and general activity, but failed to induce glucose... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Comparação entre o volume renal em fetos de gestantes hiperglicêmicas e o volume renal em fetos de gestantes normoglicêmicas /Neves, Haroldo Millet. January 2009 (has links)
Resumo: A exposição do feto à hiperglicemia materna leva à hiperinsulinemia fetal, podendo causar aumento de células adiposas com posterior obesidade e resistência insulínica infantil. O resultado pode ser o aparecimento do diabete na vida adulta. O excessivo crescimento fetal visto em mães hiperglicêmicas é mediado pela hiperinsulinemia fetal provocada pelo excesso de glicose ou nutrientes que atravessam ou são secretados pela placenta e potencialmente modificado por fatores genéticos. A maioria dos órgãos fetais é afetada pela macrossomia que comumente caracteriza o feto de mulheres hiperglicêmicas, com exceção do cérebro. Esta pesquisa foi planejada para medir o volume renal fetal em gestantes com taxas de glicemia normal e em gestantes com glicemia alterada e verificar se o crescimento renal é afetado pela hiperglicemia materna, através de um estudo longitudinal que realizou e comparou curvas de volume renal, estimados pela equação da elipse, em fetos de 339 gestantes consideradas como normoglicêmicas e de 92 gestantes hiperglicêmicas atendidas no ambulatório de pré-natal do Hospital Geral de Nova Iguaçu. Também teve por objetivo obter equações de referência que pudessem predizer a idade gestacional em função dos volumes renais em gestações normais e sob efeito dos distúrbios hiperglicêmicos. O volume renal dos fetos de gestantes hiperglicêmicas se mostrou estatisticamente maior que o volume renal dos fetos de gestantes normoglicêmicas. O percentil 50 da curva de volume renal fetal das gestantes hiperglicêmicas está acima do percentil 75 da curva de volume renal fetal das gestantes normoglicêmicas, caracterizando organomegalia fetal. Dessa forma, foi possível estabelecer um padrão de crescimento renal para gestantes hiperglicêmicas de acordo com a idade gestacional que pode ser incorporada como modelo para datar idade gestacional após 22 semanas na prática da ultrassonografia. / Abstract: The exposure of the fetus to maternal hyperglycemia leads to fetal hyperinsulinemia, that could cause adipose cells to increase with later childhood obesity and insulin resistance. The result can be the onset of diabetes in adulthood. The excessive fetal growth seen in mothers with hyperglycemia is mediated by fetal hyperinsulinemia caused by excess of glucose or nutrients that traverse or are secreted by placenta and potentially modified by genetic factors. Most fetal organs are affected by macrosomia which commonly characterizes the fetus of maternal hyperglycemia, with the exception of the brain. This research was designed to measure the fetal renal volume in pregnant women with normal levels of blood glucose and in pregnant women with altered glucose and verify whether renal growth is affected by maternal hyperglycaemia, through a longitudinal study that conducted and compared curves of renal volume, estimated by the equation of the ellipse, in fetuses of 339 pregnant women considered normoglycemic and 92 hyperglycemic pregnant women seen at prenatal clinic of the Hospital Geral de Nova Iguaçu (General Hospital of Nova Iguaçu). It also had the objective of obtaining reference equations that could predict gestational age in terms of renal volumes in normal pregnancies and under the effects of hyperglycemic disturbances. The renal volume of fetuses of hyperglycemic pregnant women was statistically greater than the renal volume of the fetuses of normoglycemic pregnant women. The 50th percentile curve of fetal renal volume of hyperglycemic pregnant women is above the 75th percentile curve of fetal renal volume of the pregnant normoglycemic, characterizing fetal organomegaly. Thus, it was possible to establish a pattern of renal growth in hyperglycemic pregnant women according to gestational age that may be incorporated in the practice of ultrasound as a model for dating gestational age after 22 weeks. / Orientador: Adriano Dias / Coorientador: Fabio Sgarbosa / Coorientador: Lino Sieiro Neto / Banca: Roberto Costa / Banca: Adilson Cunha Ferreira / Mestre
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Fatores de risco para macrossomia fetal em gestações complicadas por diabete ou hiperglicemia diária /Kerche, Luciane Teresa Rodrigues Lima. January 2004 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Resumo: Identificar fatores de risco para a macrossomia fetal na população de gestantes portadoras de diabete ou hiperglicemia diária. Método - Estudo retrospectivo, tipo caso-controle, incluindo 803 pares de mães e recém-nascidos desta população específica, distribuídos em dois grupos - macrossômicos (casos, n = 242) e não-macrossômicos (controles, n = 561). Foram comparadas variáveis relativas à idade, paridade, peso e índice de massa corporal (IMC), ganho de peso (GP), antecedentes de diabete, hipertensão arterial e tabagismo, tipo e classificação do diabete e indicadores do controle glicêmico no terceiro trimestre. As médias foram avaliadas pelo teste F e as variáveis categorizadas foram submetidas à análise univariada, utilizando-se o teste do qui-quadrado (c²). Os resultados significativos foram incluídos no modelo de regressão múltipla, para identificação do risco independente de macrossomia, considerando-se OR, IC95% e valor de p. Para todas as análises foi estabelecido o limite de significância estatística de 5% (p < 0,05). Resultados - Observou-se associação significativa entre macrossomia e GP > 16kg, IMC = 25kg/m2, antecedentes pessoais, obstétricos e, especificamente, o de macrossomia, classificação nos grupos de Rudge (IB e IIA + IIB), média glicêmica (MG) ³120mg/dL e média de glicemia pósprandial (MPP) ³ 130mg/dL no terceiro trimestre. Na análise de regressão múltipla, o GP > 16kg (OR = 1,79; IC95% = 1,23 ¾ 1,60), o IMC = 25kg/m² (OR = 1,83; IC95% = 1,27 ¾ 2,64), o antecedente pessoal de diabete (OR = 1,56; IC95% = 1,05 ¾ 2,31) e de macrossomia (OR = 2,37; IC95% = 1,60 ¾ 3,50) e a MG ³120mg/dL no terceiro trimestre (OR = 1,78; IC95% = 1,13 ¾ 2,80) confirmaram risco independente para macrossomia nestas gestações de risco. Conclusão - O GP > 16Kg, o IMC ³ 25Kg/m2, a MG ³ 120mg/dL no terceiro trimestre e a presença... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To identify risk factors for fetal macrosomia in pregnant women having diabetes or daily hyperglycemia. Method - Retrospective study, control-case, including 803 pairs of mothers and newborns belonging to this specific population, distributed in two groups- macrosomic (cases, n = 242) and non-macrosomic (controls, n = 561). Variables related to age, parity, weight and body mass index (BMI), weight gain (WG), diabetes history, high blood pressure and tabagism, diabetes type and classification and glycemic control indicators in the third trimester were compared. The means were evaluated by the F test and the categorized variables were submitted to univariate analysis using the chi square test (c²). The significative results were included in the multiple regression model for the identification of macrosomia independent risk considering OR, 95% CI and p value. The statistical significance limit of 5% was established for all the analysis. Results - There was significative association between macrosomia and WG > 16kg, BMI = 25kg/m², personal, obstetric and macrosomic history, classification in the Rudge groups (IB and IIA + IIB), glycemic mean (GM) = 120mg/dL and postprandial glycemic mean (PPGM) = 130mg/dL in the third trimester. In the multiple regression analysis, the WG > 16kg (OR= 1,79; 95%CI= 1,23 - 1,60), the BMI ³ 25kg/m² (OR = 1,83; 95% CI = 1,27 - 2,64), the diabetes personal history (OR = 1,56; 95%CI = 1,05 - 2,31), and of macrossomia (OR = 2,37; 95%CI= 1,60- 3,50) and the GM ³ 120mg/dL in the third trimester (OR = 1,78; 95%= 1,13 - 2,80) confirmed independent risk for macrossomia in these risk pregnancies. Conclusion - The WG > 16kg, the BMI ³ 25kg/m², the GM = 120mg/dL in the third trimester and macrosomia and diabetes personal history were identified as risk factors for fetal macrosomia in pregnant women having diabetes or daily hyperglycemia. / Mestre
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Estudo da isquemia e reperfusão renal associados à hiperglicemia transitória e a ciclosporina A em ratos anestesiados com isoflurano ou com propofol /Lemos Neto, Sylvio Valença de. January 2012 (has links)
Orientador: Pedro Tadeu Galvão Vianna / Banca: Yara Marconde Machado Castiglia / Banca: Eneida Maria Vieira / Banca: Anita Leocárdia de Mattos / Banca: Oscar César Pires / Resumo: Justificativa e Objetivo: Hiperglicemia perioperatória é um preditor de morbimortalidade. A proposta desta pesquisa foi examinar o efeito da ciclosporina A (CsA) na lesão de isquemia/reperfusão renal durante hiperglicemia transitória. Material e Métodos: Após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa Animal da Instituição os ratos foram randomicamente distribuídos em seis grupos de seis animais cada: HISO (isoflurano =Iso + IRI); HP (Propofol =Prop + IRI); HISO CsA (Iso + IRI + CsA); HP CsA (Prop + IRI + CsA);SISO (Sham - Iso); S P (Sham -Prop );). Os animais receberam 1 mg.kg-1.min-1 (equivalente a 0.16 mg.kg-1.min-1 para humanos) ou propofol (HP, HP CsA and SP) ou isoflurano (HISO, HISO CsA and SISO). Hiperglicemia foi induzida por injeção intraperitoneal de 2.5 g.kg-1 de glicose em todos os grupos. Ciclosporina 5 mg.kg-1 foi injetada i.v. 5 min antes da reperfusão nos grupos HISOCsA and HPCsA. Os dois grupos sham foram submetidos à nefrectomia direita e hiperglicemia somente. Os demais grupos foram submetidos à isquemia renal esquerda por 25 minutos. Os níveis de creatinina sérica foram determinados antes (T1) e após 25 minutos de isquemia (T2). Vinte e quatro horas após (T3) foi colhida nova amostra de sangue e realizada a nefrectomia esquerda para análise histológica, usando a tabela de lesão tubular (0 -5=lesão máxima). As células do rim esquerdo foram avaliadas, por citometria de fluxo (CMF), para apoptose, como percentual de apoptose inicial (APTi), necrose e células viáveis (CV)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background and Goal of Study: Perioperative hyperglycaemia is predictors of morbidity and mortality1. The purpose of this investigation was to examine the effect of cyclosporine A (CsA) on renal ischemia/reperfusion injury (IRI) during and transient hyperglycemia. Materials and Methods: After approved by the institution's Committee of Animal Research Ethics rats were randomly assigned into six groups of six animals each: HISO (isoflurane =Iso + IRI); HP (Propofol =Prop + IRI); HISO CsA (Iso + IRI + CsA); HP CsA (Prop + IRI + CsA);SISO (Sham - Iso); S P (Sham -Prop );). The animals received 1 mg.kg-1.min-1 (equivalent to 0.16 mg.kg-1.min-1 for humans) of either propofol (HP, HP CsA and SP) or isoflurane (HISO, HISO CsA and SISO). Hyperglycaemia was induced by injecting 2.5 g.kg-1 of glucose solution intraperitoneal for all groups. Cyclosporine 5 mg.kg-1 was injected i.v. 5 min before reperfusion in groups HISO CsA and HP CsA. Both sham groups underwent right nephrectomy and hyperglycaemia induction only. The other groups were submitted to left renal ischemia for 25 minutes. Serum creatinine levels were determined before (T1) and after 25 minutes of ischemia (T2). Twenty four hours after (T3) blood collection and left kidney removal were performed for histological analysis, using a tubular injury score system (0 -5= injury maximum). In addition, cells from the left kidney were evaluated for apoptosis by flow cytometry (FCM) as a % of initial apoptosis (APTi), necrosis and viable cells (VC). Results and Discussion: ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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