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SISTEMA DE BARREIRA COM FILME DE HIDROGEL DE POLI(2-HIDROXIETIL METACRILATO) NA PREVENÇÃO DE ADERÊNCIAS PERITONIAIS : ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATAS E CADELAS / SYSTEM WITH BARRIER FILM hydrogel poly (2-hydroxyethyl METHACRYLATE) IN PREVENTION OF peritoneal adhesions: EXPERIMENTAL STUDY IN RATS AND bitchesSILVA, Marcelo Seixo de Brito e 16 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-16 / Synthetic materials are the leading choice for the correction of defects in
abdominal wall, but the formation of adhesions are a problem encountered
when placing implants in contact with the abdominal viscera. With
In order to avoid its formation, various materials and mechanisms are used
in an attempt to prevent contact with peritoneal surfaces of the prostheses.
In this sense, we investigated the possibility of the hydrogel poly (2-hydroxyethyl
methacrylate) (polyHEMA) coating a face of polypropylene mesh and thereby
preventing peritoneal adhesion in dogs and rats, and, in the latter species,
also performed a histological evaluation of implanted materials. For this,
an abdominal defect was created in the rectus abdominis of 16 bitches
were divided into two groups of eight animals and the defect was corrected with screen
polypropylene and polypropylene mesh coated with hydrogel, respectively. The
presence of adhesions was evaluated after 20 days by laparoscopy. As
to rats, the surgical procedure was similar and the evaluations were performed at
15 and 30 days, with euthanasia and collection of fragments for histology
with picrosirius red staining and HE The hydrogel coating the polyHEMA
polypropylene mesh implanted in the abdominal wall prevented completely
visceral adhesions and omentum remaining on the surface
the screen when compared to polypropylene mesh in dogs and isolated rats. Was
found greater amount of adhesions in the suture zone in the group
a mesh coated with polyHEMA. The physical structure of the biomaterial interfered
the organization and persistence of tissue response, but not in the same type. / Os materiais sintéticos são a principal escolha para a correção de defeitos na
parede abdominal, mas a formação de aderências é um problema encontrado
quando da colocação de próteses em contato com as vísceras abdominais. Com
o objetivo de evitar a sua formação, vários materiais e mecanismos são utilizados
na tentativa de impedir o contato das superfícies peritoniais com as próteses.
Neste sentido, investigou-se a possibilidade do hidrogel de poli(2-hidroxietil
metacrilato) (poliHEMA) revestir uma face de tela de polipropileno e, com isso,
prevenir a aderência peritonial em cadelas e ratas, sendo, nesta última espécie,
também realizada a avaliação histológica dos materiais implantados. Para isso,
um defeito abdominal foi produzido no músculo reto abdominal de 16 cadelas que
foram divididas em dois grupos de oito animais e, o defeito foi corrigido com tela
de polipropileno e tela de polipropileno revestida de hidrogel respectivamente. A
presença de aderências foi avaliada após 20 dias por videolaparoscopia. Quanto
às ratas, o procedimento cirúrgico foi semelhante e as avaliações ocorreram aos
15 e 30 dias, com eutanásia dos animais e colheita de fragmentos para histologia
com as colorações de picrossirius e H.E. O hidrogel de poliHEMA revestindo a
tela de polipropileno implantada na parede abdominal impediu totalmente a
formação de aderências viscerais e do omento remanescente sobre a superfície
da tela quando comparada à tela de polipropileno isolada em cadelas e ratas. Foi
encontrada maior quantidade de aderências na zona de sutura no grupo que
recebeu a tela revestida com poliHEMA. A estrutura física do biomaterial interferiu
na organização e persistência da resposta tissular, mas não no tipo da mesma.
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