• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

SABER HETEROTOPOLÓGICO E A LEITURA EM MICHEL FOUCAULT

Santos, Andre Luiz dos 10 August 2017 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-09-15T12:32:00Z No. of bitstreams: 1 ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS.pdf: 1262906 bytes, checksum: f15c31c90e8f6af1570de0f6778536c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T12:32:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS.pdf: 1262906 bytes, checksum: f15c31c90e8f6af1570de0f6778536c0 (MD5) Previous issue date: 2017-08-10 / The space question to Michel Foucault presents how possibilities, ruins, meetings, exchanges and agitations, but, especially, how an other space to the thought. It’s from this question, concerning an heterotopology knowledge, that we set out to study different spaces in Foucault. In our way, the first of all, we percussed the space of the constitution of the heterotopias, attempting in this analytical to relationships between we mention of the troubled vitality and your approximations with the literature in the archeology spaces. Subsequently, we returned to the infamous space, your difficult localizations, your inevitable distances. Like deploying these first reflections we faced with Sade‟s image, your extensive, paradoxical and amazing presence in the knowledge, madness and sexuality spaces. This presence induced us to inquire the Foucault‟s reading gesture and the distances that we are with respect to this reading. We inquire also, about how, in the distance between the author and the reader closes a space of differences, freedoms and of the own discourse. In this way, we approach, the reading space in the form of a dramaturgy. Foucault leaves the scene and in the loneliness with your written, or in reencounter with Sade, the recognition of the your large and intense margins. Open space for the death, for the event, for the fights and battles. A space for the reader. An open space for the different meets, for the strange neighborhoods, for the different discourses. / A questão espacial para Michel Foucault apresenta-se como possibilidades, ruínas, encontros, mobilidades e agitações, mas, sobretudo, como um espaço outro para o pensamento. É a partir dessa questão, acerca de um saber heterotopológico, que nos propusemos a estudar diferentes espaços na obra de Foucault. Em nosso itinerário, percorremos incialmente o espaço de constituição das heterotopias, atentando nessa analítica para as relações entre o que denominamos de vitalidade problemática e as suas aproximações com a literatura nos espaços da arqueologia. Posteriormente, nos voltamos para o espaço infame, suas difíceis localizações, suas incontornáveis distâncias. Como desdobramento dessas reflexões iniciais nos deparamos com a figura de Sade, sua extensa, paradoxal e surpreendente presença nos espaços do saber, da loucura e da sexualidade. Tal presença nos levou a indagar os gestos de leitura de Foucault e as distâncias em que nos situamos em relação a essa leitura. Indagamos também sobre como nas distâncias entre o autor e o leitor encerra-se um espaço de diferenças, de liberdades e do próprio discurso. Dessa forma, abordamos o espaço da leitura na forma de uma dramaturgia. Foucault sai de cena e na solidão com os seus escritos, ou num reencontro com Sade, o reconhecimento de suas imensas e intensas margens. Espaços abertos para a morte, para o acontecimento, para as lutas e batalhas. Um espaço para o leitor. Um espaço aberto aos diferentes encontros, às estranhas vizinhanças, aos diferentes discursos.
2

SABER HETEROTOPOLÓGICO E A LEITURA EM MICHEL FOUCAULT

Santos, Andre Luiz dos 10 August 2017 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-09-18T11:56:33Z No. of bitstreams: 1 ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS.pdf: 1262906 bytes, checksum: f15c31c90e8f6af1570de0f6778536c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-18T11:56:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS.pdf: 1262906 bytes, checksum: f15c31c90e8f6af1570de0f6778536c0 (MD5) Previous issue date: 2017-08-10 / The space question to Michel Foucault presents how possibilities, ruins, meetings, exchanges and agitations, but, especially, how an other space to the thought. It’s from this question, concerning an heterotopology knowledge, that we set out to study different spaces in Foucault. In our way, the first of all, we percussed the space of the constitution of the heterotopias, attempting in this analytical to relationships between we mention of the troubled vitality and your approximations with the literature in the archeology spaces. Subsequently, we returned to the infamous space, your difficult localizations, your inevitable distances. Like deploying these first reflections we faced with Sade‟s image, your extensive, paradoxical and amazing presence in the knowledge, madness and sexuality spaces. This presence induced us to inquire the Foucault‟s reading gesture and the distances that we are with respect to this reading. We inquire also, about how, in the distance between the author and the reader closes a space of differences, freedoms and of the own discourse. In this way, we approach, the reading space in the form of a dramaturgy. Foucault leaves the scene and in the loneliness with your written, or in reencounter with Sade, the recognition of the your large and intense margins. Open space for the death, for the event, for the fights and battles. A space for the reader. An open space for the different meets, for the strange neighborhoods, for the different discourses. / A questão espacial para Michel Foucault apresenta-se como possibilidades, ruínas, encontros, mobilidades e agitações, mas, sobretudo, como um espaço outro para o pensamento. É a partir dessa questão, acerca de um saber heterotopológico, que nos propusemos a estudar diferentes espaços na obra de Foucault. Em nosso itinerário, percorremos incialmente o espaço de constituição das heterotopias, atentando nessa analítica para as relações entre o que denominamos de vitalidade problemática e as suas aproximações com a literatura nos espaços da arqueologia. Posteriormente, nos voltamos para o espaço infame, suas difíceis localizações, suas incontornáveis distâncias. Como desdobramento dessas reflexões iniciais nos deparamos com a figura de Sade, sua extensa, paradoxal e surpreendente presença nos espaços do saber, da loucura e da sexualidade. Tal presença nos levou a indagar os gestos de leitura de Foucault e as distâncias em que nos situamos em relação a essa leitura. Indagamos também sobre como nas distâncias entre o autor e o leitor encerra-se um espaço de diferenças, de liberdades e do próprio discurso. Dessa forma, abordamos o espaço da leitura na forma de uma dramaturgia. Foucault sai de cena e na solidão com os seus escritos, ou num reencontro com Sade, o reconhecimento de suas imensas e intensas margens. Espaços abertos para a morte, para o acontecimento, para as lutas e batalhas. Um espaço para o leitor. Um A questão espacial para Michel Foucault apresenta-se como possibilidades, ruínas, encontros, mobilidades e agitações, mas, sobretudo, como um espaço outro para o pensamento. É a partir dessa questão, acerca de um saber heterotopológico, que nos propusemos a estudar diferentes espaços na obra de Foucault. Em nosso itinerário, percorremos incialmente o espaço de constituição das heterotopias, atentando nessa analítica para as relações entre o que denominamos de vitalidade problemática e as suas aproximações com a literatura nos espaços da arqueologia. Posteriormente, nos voltamos para o espaço infame, suas difíceis localizações, suas incontornáveis distâncias. Como desdobramento dessas reflexões iniciais nos deparamos com a figura de Sade, sua extensa, paradoxal e surpreendente presença nos espaços do saber, da loucura e da sexualidade. Tal presença nos levou a indagar os gestos de leitura de Foucault e as distâncias em que nos situamos em relação a essa leitura. Indagamos também sobre como nas distâncias entre o autor e o leitor encerra-se um espaço de diferenças, de liberdades e do próprio discurso. Dessa forma, abordamos o espaço da leitura na forma de uma dramaturgia. Foucault sai de cena e na solidão com os seus escritos, ou num reencontro com Sade, o reconhecimento de suas imensas e intensas margens. Espaços abertos para a morte, para o acontecimento, para as lutas e batalhas. Um espaço para o leitor. Um espaço aberto aos diferentes encontros, às estranhas vizinhanças, aos diferentes discursos.
3

O jovem Prebisch (1901-1943) / The young Prebisch (1901-1943)

Barboza, Darlan Praxedes 05 December 2018 (has links)
Esta dissertação se debruça sobre a trajetória de Raúl Prebisch entre 1930-1943, período conhecido na historiografia argentina como a década infame. Objetiva-se capturar como o jovem economista construiu uma exitosa carreira nos escalões superiores da burocracia estatal argentina valendo-se de sua origem social entre os Uriburu de Tucumán (família tradicionalmente vinculada ao poder desde os tempos coloniais), das relações de amizade e colaboração especializada com os responsáveis pela restauração conservadora da década de 1930 e da alta cotação de seus conhecimentos num cenário de emergência econômica. Em meio às repercussões negativas da crise de 1929 sobre a economia argentina e o ressurgimento das forças políticas oligárquicas, que buscaram na ciência econômica sua fonte de legitimidade, Prebisch se capitalizou como a liderança do processo de modernização do Estado ao dispor de uma rede privilegiada de contatos que possibilitou o acesso às novas oportunidades de colocação na burocracia, além de projetá-lo como mediador entre as novas demandas estatais, o poder executivo e os jovens economistas da Universidade de Buenos Aires. / This dissertation focuses on the trajectory of Raúl Prebisch between 1930 and 1943, a period known in Argentine historiography as the \"infamous decade\". It aims to capture how the young economist built a successful career in the upper echelons of the Argentine state bureaucracy using the social origins among the Uriburu of Tucumán (family traditionally linked to power since colonial times), friendship and technical collaboration with those responsible for the conservative restoration of the 1930s and his highly esteemed knowledge in an emergency economic scenario. In the circumstances of the negative repercussions of the 1929 crisis on the Argentine economy and the resurgence of oligarchic political forces, which sought the economic science as their source of legitimacy, Prebisch capitalized himself in the leadership of the process of modernization of the State by having a privileged network of contacts that enabled him to control the new opportunities of placement in the bureaucracy and projected him as a mediator between the new state demands, the executive branch and the young economists of the University of Buenos Aires.

Page generated in 0.035 seconds