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Práticas educativas maternas e problemas internalizantes em pré-escolares

Lins, Taiane Costa de Souza 16 May 2013 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2014-01-21T18:11:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Taiane Lins.pdf: 1221507 bytes, checksum: 3da7afa2c7a51540ad72a1fbbad55011 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2014-02-03T13:41:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Taiane Lins.pdf: 1221507 bytes, checksum: 3da7afa2c7a51540ad72a1fbbad55011 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-03T13:41:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Taiane Lins.pdf: 1221507 bytes, checksum: 3da7afa2c7a51540ad72a1fbbad55011 (MD5) / CAPES / O controle psicológico envolve o uso de práticas educativas parentais como a superproteção, o envolvimento excessivo e o uso constante de críticas e insultos. Esse tipo controle tem sido destacado na literatura internacional como um dos preditores dos problemas internalizantes, por restringir as possibilidades de desenvolvimento da autonomia e de um repertório socialmente adequado na criança, que, em consequência desse tipo de prática, percebe-se como menos competente para a exploração do seu ambiente e para enfrentar situações novas. O presente estudo verificou as relações entre o controle psicológico (controle crítico e superproteção) e os problemas internalizantes em pré-escolares, assim como as relações entre o suporte apropriado e os problemas internalizantes em pré-escolares. Participaram deste estudo 103 mães cujos filhos, de ambos os sexos, tinham idade entre três e cinco anos. As mães foram convidadas a participar do estudo em sete escolas particulares de Salvador, nas quais as mensalidades variaram entre R$ 75,00 e R$ 220,00. Durante as entrevistas, previamente agendadas nas escolas dos filhos, as mães responderam a uma ficha de dados sociodemográficos, ao Inventário dos Comportamentos de Crianças entre 1½ e 5 anos (CBCL-1½-5) e à Entrevista Estruturada sobre Práticas Educativas Parentais e Socialização Infantil. O escore total de problemas internalizantes não foi predito pelas práticas educativas maternas investigadas. Porém, foram verificadas correlações significativas e positivas, mas de fraca intensidade, entre as síndromes ansiedade/depressão e retraimento, que compõem o agrupamento de problemas internalizantes, e o controle crítico. Contudo, as análises de regressão realizadas indicaram que apenas o retraimento foi predito significativamente pelo controle crítico. Discutem-se as formas pelas quais o controle crítico pode estar associado às duas síndromes, assim como a relevância das dimensões afetivas e de aspectos culturais para a compreensão das relações entre as práticas educativas maternas e os problemas internalizantes. Além disso, discute-se a influência de variáveis sociodemográficas sobre as práticas e sobre os problemas internalizantes, assim como as características do instrumento utilizado para a investigação das práticas educativas maternas. Psychological control involves the use of parental childrearing practices such as overprotection, excessive involvement, constant criticism, and verbal abuse. The international literature has regarded this type of control as one of the predictors of internalizing problems since it restricts children’s possibilities of developing autonomy and a socially appropriate behavior repertoire. Consequently, these children tend to see themselves as less competent to explore their environment and deal with new situations. The present study examined relations between psychological control (critical control and overprotection) and internalizing problems in preschool children and relations between appropriate support and internalizing behavior problems in preschool children. Participants in the study were 103 mothers whose children of both sexes were between the ages of three and five. Mothers were invited to participate in the study at seven private schools from Salvador. The monthly school fees ranged from R$ 75 to R$ 200 in these schools. During the interviews, which had been previously scheduled at the school meetings with the mothers, the participants completed a sociodemographic data form, the Child Behavior Checklist 1½-5, and the Child Socialization and Parental Childrearing Practices Structured Interview. The total score of internalizing problems was not predicted by the maternal childrearing practices. However, significant but weak positive correlations were found between anxiety/depression syndromes and withdrawal, making up the internalizing problems cluster, and critical control. Nonetheless, regression analysis revealed that only withdrawal was significantly predicted by critical control. The ways through which critical control may be associated with these two syndromes, as well as the relevance of the affective dimensions and cultural aspects to the understanding of the relationships between maternal childrearing practices and internalizing problems, are discussed. Furthermore, the influence of sociodemographic variables over these practices and over the internalizing problems, as well as the characteristics of the instrument used to investigate the maternal childrearing practices, is discussed.
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Efeitos de uma intervenção com foco nas práticas educativas parentais sobre os problemas internalizantes na infância

Oliveira, João Marcos de 17 May 2013 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2014-01-21T18:54:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de João Marcos de Oliveira.pdf: 1378288 bytes, checksum: 12e88a6c38a32ea10e7a6fa33b03d2df (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2014-02-03T15:14:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de João Marcos de Oliveira.pdf: 1378288 bytes, checksum: 12e88a6c38a32ea10e7a6fa33b03d2df (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-03T15:14:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de João Marcos de Oliveira.pdf: 1378288 bytes, checksum: 12e88a6c38a32ea10e7a6fa33b03d2df (MD5) / CNPq / Crianças com problemas internalizantes tendem a apresentar maior dificuldade de solucionar ou solicitar auxílio para situações de difícil resolução, além de possuírem um repertório restrito para as interações sociais e sofrerem com sintomas emocionais, como a ansiedade e a depressão. As práticas parentais intrusivas estão relacionadas ao desenvolvimento de problemas internalizantes e se caracterizam por restringir, invalidar ou manipular a experiência e as expressões emocionais e comportamentais da criança, ou criticá-la e humilhá-la. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de uma intervenção grupal, direcionada às práticas educativas parentais, sobre os problemas internalizantes na infância por meio de um delineamento quase-experimental com grupos não-equivalentes, com pré e pós-teste. A hipótese principal foi a de que, no grupo intervenção, os escores de problemas internalizantes e de suas respectivas síndromes no pós-teste seriam inferiores quando comparados aos escores de problemas internalizantes no pré-teste. Esperava-se também que os escores de problemas internalizantes e das síndromes internalizantes fossem mais altos no grupo comparação do que no grupo intervenção no pós-teste. Participaram 13 mães e um pai de crianças entre três e seis anos divididos em dois grupos: intervenção e comparação. A intervenção teve oito sessões grupais com frequência semanal. Os instrumentos utilizados foram uma ficha de dados sociodemográficos, e os Inventários dos Comportamentos de Crianças nas versões para 1½ a 5 anos (CBCL/1½-5 anos) e de Crianças e Adolescentes de 6 a 18 anos (CBCL/6-18 anos). A análise de dados foi conduzida por meio de procedimentos de estatística descritiva e dos Testes Wilcoxon e Mann-Whitney. Os resultados revelaram redução nos escores do grupo intervenção, do pré para o pós-teste, na síndrome queixas somáticas. O impacto da intervenção sobre as queixas somáticas pode ter sido consequência dos seguintes processos induzidos ou iniciados pelo programa de intervenção: a) substituição de práticas superprotetoras e coercitivas por práticas facilitadoras do desenvolvimento social, levando à extinção respondente de componentes relacionados às dimensões fisiológicas de emoções eliciadas por práticas intrusivas e, especialmente, por aquelas de caráter coercitivo, como por exemplo, dores de barriga ou enjoos; b) aumento do controle da criança sobre o contexto das relações pais-filhos, diminuindo seu caráter aversivo e imprevisível e levando à extinção respondente dos sintomas somáticos. Não houve diferenças significativas entre os grupos para problemas internalizantes, nem para as síndromes. Discutem-se as implicações da duração e da amplitude da intervenção, da não equivalência dos grupos, da idade e da escolaridade dos participantes. Children with internalizing problems tend to have greater difficulty in solving or request assistance for resolution of difficult situations, besides having a restricted repertoire to social interactions and suffer with emotional symptoms such as anxiety and depression. Intrusive parenting practices are related to the development of internalizing problems and are characterized by actions that restrict, manipulate or invalidate the experience and the behavioral and emotional expressions of the child. This study evaluated the effect of a group intervention, targeted to parenting practices, on internalizing problems in childhood through a quasi-experimental design with nonequivalent groups with pre-and post-test. The initial hypothesis was that, in the intervention group, scores for internalizing problems and their respective syndromes at posttest were lower when compared to the scores of internalizing problems at pretest. It was also expected that the scores for internalizing problems and internalizing syndromes were higher in the comparison group than in the intervention group at posttest. Participants in the study were 13 mothers and one father of children between three and six years old divided into two groups: intervention and comparison. The intervention had eight weekly group sessions. The instruments used were a sociodemographic data form, and the Child Behavior Checklist in versions for 1 ½ - 5 years (CBCL / 1 ½ -5 years) and 6-18 years (CBCL/6-18 years). Data analysis was conducted using procedures of descriptive statistics and Wilcoxon and Mann-Whitney tests. The results indicated a decline in scores in the intervention group, from pre to post-test in somatic complaints. The impact of the intervention on somatic complaints could have been the result of the following processes inducted or initiated by the intervention program: a) replacement of overprotective and coercive practices by parenting practices that facilitate social development, leading to the extinction of respondent components related to physiological dimensions of emotions elicited by intrusive practices and especially for those coercive character, such as stomach aches or nausea; b) increase of the child's control over the context of parent-child relationships, diminishing his aversive and unpredictable character and leading to the respondent extinction of somatic symptoms. There were no significant differences between groups for internalizing problems, or for syndromes. The implications of the length and period of the intervention, the non-equivalence of groups, age and educational level of the participants are discussed.
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O impacto das práticas de socialização emocional sobre os problemas internalizantes na infância

Lins, Taiane 17 May 2018 (has links)
Submitted by Taiane Lins (lins.taiane@gmail.com) on 2018-07-31T12:43:02Z No. of bitstreams: 1 Tese_Taiane Lins.pdf: 1834223 bytes, checksum: 3f6e9f823d1d4f3282ae6b99d98977aa (MD5) / Approved for entry into archive by Rosevânia Machado (rosevaniamachado.s@gmail.com) on 2018-07-31T13:14:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Taiane Lins.pdf: 1834223 bytes, checksum: 3f6e9f823d1d4f3282ae6b99d98977aa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-31T13:14:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Taiane Lins.pdf: 1834223 bytes, checksum: 3f6e9f823d1d4f3282ae6b99d98977aa (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Múltiplas variáveis têm sido associadas a problemas internalizantes e estudos recentes têm apontado para a possibilidade de que as práticas parentais para ensinar os filhos a regular as emoções exerçam influência importante devido, principalmente, à natureza marcadamente emocional dos problemas internalizantes. Assim, o objetivo desta tese foi examinar o impacto das práticas maternas de socialização emocional sobre os problemas internalizantes na infância. Para alcançar esse objetivo, foram realizados dois estudos. O Estudo 1 teve como objetivo específico examinar as relações entre as práticas maternas de socialização emocional e os problemas internalizantes, analisando o efeito moderador da depressão materna sobre essa relação. Participaram desse estudo 153 mães cujos filhos eram de ambos os sexos e tinham idade média de 54,75 meses. As mães responderam a uma ficha de dados sociodemográficos, à Escala de Reações Parentais às Emoções Negativas dos Filhos (CCNES), ao Inventário de Comportamentos de Crianças (CBCL: versão 1 ½ - 5 ou versão 6 - 18 anos) e ao Inventário Beck de Depressão (BDI). O Estudo 2 teve como objetivos específicos: (a) avaliar os efeitos do Programa de Práticas de Socialização Emocional (PPSE) sobre os problemas internalizantes de crianças; (b) avaliar os efeitos da participação no PPSE nas práticas maternas de socialização emocional. Participaram 12 mães do Estudo 1, cujos filhos obtiveram escores limítrofes ou clínicos para problemas internalizantes de acordo com o CBCL. Essas mães compuseram os grupos intervenção e comparação e foram designadas aos grupos com base no critério único de motivação e disponibilidade para participar do PPSE. O pré-teste correspondeu à coleta de dados do Estudo 1 e foi seguido pela implementação do programa no grupo intervenção. O grupo comparação não foi submetido a nenhum tipo de tratamento. O PPSE foi composto por oito sessões com duração de duas horas cada e envolveu atividades voltadas para o aprendizado de estratégias para manejo das próprias emoções e das emoções dos filhos. Após três meses da finalização do PPSE, foi realizado o pós-teste, quando as mães responderam à CCNES, ao CBCL e à Entrevista sobre Práticas de Socialização das Emoções Negativas dos Filhos. O Estudo 1 confirmou o poder preditivo de uma das práticas não apoiadoras das emoções negativas dos filhos, as reações de desconforto e da depressão materna sobre os problemas internalizantes, embora a depressão não tenha apresentado efeito moderador sobre a relação entre as práticas de socialização emocional e os problemas internalizantes. O Estudo 2 não revelou efeitos do PPSE sobre os problemas internalizantes, mas no pós-teste o grupo intervenção apresentou frequência total de práticas não apoiadoras significativamente mais baixa do que o grupo comparação. A discussão destaca as relações entre a depressão materna e as reações de desconforto e seu impacto sobre os problemas internalizantes dos filhos, a necessidade de adaptações de programas de intervenção realizados com famílias que apresentem indicadores de problemas de saúde mental, assim como a adoção de diferentes estratégias de obtenção de dados e de avaliação das variáveis investigadas antes e depois da participação de pais em programas de intervenção. / Many variables are related with these problems and recent studies have pointed to the possibility that practices adopted to teach children to regulate emotions exert important influence due to the evidently emotional nature of internalising problems. In this way, the aim of this thesis was to examine the impact of maternal emotional socialization practices over childhood internalising problems. To achieve this aim, two studies were carried out. The specific aim of Study 1 was to examine relationships between maternal emotional socialization practices and children’s internalising problems, whilst considering the moderating effects of maternal depression over that relationship. Participants were 153 mothers of girls and boys with a median age of 54.75 months. Mothers completed a sociodemographic data sheet, the Coping with Children’s Negative Emotions (CCNES), the Child Behavior Checklist (CBCL: version 1½ - 5 or version 6 - 18 years) and the Beck Depression Inventory (BDI). The specific aims of Study 2 were: (a) to evaluate the effects of the Emotional Socialization Practices Program (ESPP) on children’s internalising problems; (b) to evaluate the effects of the participation in ESPP on maternal emotional socialisation practices. Participants were 12 mothers from Study 1, whose children were classified as borderline or clinical range for internalising problems, according to CBCL. These mothers were split into intervention and comparison groups and they were assigned to the groups based on the sole criteria of motivation and availability to be involved in the ESPP. The pre-test corresponded to the data collection of Study 1 that was followed by the realisation of the program on the intervention group. The comparison group wasn’t submitted to any kind of treatment. The ESPP was composed of eight sessions lasting two hours each and it involved activities for mothers to learn strategies to deal with their own emotions and to deal with children’s emotions. After three months from the end of PPSE, the post-test was performed when mothers completed the CCNES, CBCL and the Socialisation Practices of Children's Negative Emotions Interview. The Study 1 confirmed the predictive power of distress reactions, one of non-supportive practices, and of maternal depressive symptoms on internalising problems, although the maternal depressive symptoms did not present a moderating effect on the relationship between emotion socialisation practices and internalising problems. The Study 2 did not reveal ESPP effects on internalising problems, but on post-test the intervention group presented total of non supportive practices significantly lower than the comparison group. The discussion highlights the relationship between maternal depressive symptoms and the distress reactions, as well as the impact of these relationship on children's internalising problems. The need of adaptations of intervention programs to be performed with families presenting indicators of mental health problems and the adoption of different strategies to collect data and to evaluate the investigated variables before and after the participation of parents in intervention programs were discussed too.
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Práticas educativas parentais e sua relação com o perfil comportamental e desempenho cognitivo de crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade

Marino, Regina Luísa de Freitas 10 December 2015 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Moraes (analucia.moraes@mackenzie.br) on 2016-08-11T18:29:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Regina Luisa de Freitas Marino.pdf: 1955554 bytes, checksum: bfc431d2c7555dbc8cf8601af98d8960 (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2016-08-11T18:32:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Regina Luisa de Freitas Marino.pdf: 1955554 bytes, checksum: bfc431d2c7555dbc8cf8601af98d8960 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-11T18:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Regina Luisa de Freitas Marino.pdf: 1955554 bytes, checksum: bfc431d2c7555dbc8cf8601af98d8960 (MD5) Previous issue date: 2015-12-10 / Parent-child interaction is the most intense relationship of the child in childhood and the parenting practices contribute to their emotional and cognitive development. These relational aspects become even more important when dealing with families of children with Attention Deficit Disorder and Hyperactivity Disorder (ADHD). This disorder is characterized by a persistent pattern of inattention and/ or hyperactivity and impulsivity that interferes with the functioning or development. Children with ADHD often show deficits in executive functions and can present problems in behavioral regulation, with both externalizing and internalizing problems, being more dependent on feedback and monitoring of their parents to regulate their behavior. Thus, the aim of this study was to investigate the associations between parenting practices of caregivers and cognitive profiles of children with ADHD and behavioral profiles of both children and their guardians. The sample comprised 26 children and their caregivers and teachers. The age of the children was between 6 and 16, all diagnosed with ADHD confirmed through an interdisciplinary protocol that provides a neuropsychological, behavioral and clinical assessment for children and adolescents referred with inattention and hyperactivity symptoms. The caregivers responded to Adult Self-Report (ASR), Parenting Style Inventory (IEP), Perception of Family Support Inventory (IPSF), World Health Organization Quality of Life (WHOQOL) - Bref and Child Behavior Checklist for ages 6-18 (CBCL/6-18). The children's teachers responded to the Teacher Report Form for ages 6 – 18 (TRF/6-18). To trace the cognitive profile in terms of children´s executive function performance, we analyzed the Wisconsin Card Sorting Test (WCST) and Conners’ Continuous Performance Test II (CPT-II). Finally, Spearman´s correlation analyses were run between scores of the different scales of the instruments. As a result, it was found that patterns characterized by negative parenting practices were associated with higher frequency of behavioral problems and less adaptive functioning indicators in both children and the caregivers. In contrast, positive parenting practices were associated with appropriate behaviors and adaptive functioning of both caregiver and child. The study also shows that the use of negative parenting practices is associated, in general, with the worst in executive functions abilities, and the reverse is also true. Moreover, it was also possible to demonstrate that negative parenting practices are more often chosen and used by caregivers with low social and family support indicators as well as quality of life, which shows that those responsible have high levels of family conflict. Finally, it was also seen that the caregiver behavior problems are associated with other behavioral problems in children. On the other hand, developed social abilities of caregivers, which characterize a good adaptive functioning, are related to the development of children's social abilities and a good school performance. Therefore, these results reinforce the importance of considering the family in the treatment of children with ADHD, as well as in preventing the worsening of symptoms. / A interação entre pais e filhos constitui o relacionamento mais intenso da criança na infância e, com isso, as práticas educativas parentais contribuem para o seu desenvolvimento afetivo e cognitivo. Esses aspectos relacionais tornam-se ainda mais importantes ao se tratar de famílias de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Esse transtorno caracteriza-se por um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade e impulsividade que interfere no funcionamento ou desenvolvimento. Crianças com TDAH frequentemente apresentam déficits nas funções executivas e podem apresentar problemas na regulação comportamental, com problemas tanto externalizantes como internalizantes, sendo mais dependentes do feedback e monitoração de seus pais para balizarem seus comportamentos. Deste modo, o objetivo geral deste estudo foi verificar as associações entre práticas educativas dos responsáveis e perfis cognitivos das crianças com TDAH e perfis comportamentais tanto das crianças quanto de seus responsáveis. A amostra foi composta por 26 crianças e seus responsáveis e professores. A idade das crianças era entre 6 e 16 anos, todas com diagnóstico de TDAH obtido por meio de um protocolo interdisciplinar de avaliação neuropsicológica, comportamental e clínica para crianças e adolescentes com queixa de desatenção e hiperatividade. Os instrumentos aplicados nos pais foram o Inventário de Autoavaliação para Adultos de 18-59 anos (ASR), Inventário de Estilos Parentais (IEP), Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF), Instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida (WHOQOL-bref) e Inventário de Comportamentos para Crianças e Adolescentes entre 6 e 18 anos (CBCL/6-18). Já os professores das crianças responderam ao Inventário de Comportamentos para Crianças e Adolescentes entre 6 e 18 anos – Formulário para o professor (TRF/6-18). Para traçar o perfil cognitivo em termos de desempenho em funções executivas das crianças, foram analisados o Teste Wisconsin de Classificação de Cartas (WCST) e o Conners’ Continuous Performance Test II (CPT-II). Por fim, foram feitas análises de correlação de Spearman entre os escores das diferentes escalas dos instrumentos. Como resultados, foi encontrado que padrões caracterizados por práticas negativas se associaram a maior frequência de problemas de comportamento e menos indicadores de funcionamento adaptativo tanto nas crianças como nos cuidadores. Contrariamente, as práticas positivas se associaram a comportamentos adequados e a melhor funcionamento adaptativo da dupla cuidador-criança. Também se mostrou com este estudo que o uso de práticas parentais negativas está associado, no geral, a piores habilidades em funções executivas, sendo o inverso também verdadeiro. Além disso, foi possível demonstrar também que práticas parentais negativas são mais frequentemente escolhidas e usadas por responsáveis com baixos indicadores de suporte social e familiar, bem como de qualidades de vida, o que mostra que estes responsáveis apresentam níveis altos de conflitos familiares. Por fim, foi visto ainda que problemas de comportamentos nos responsáveis estão associados a outros problemas comportamentais nas crianças. No sentido contrário, altas habilidades sociais que caracterizam um bom funcionamento adaptativo dos responsáveis estão relacionadas ao desenvolvimento nas crianças de competências sociais e a um bom rendimento escolar. Portanto, estes resultados reforçam a importância de se considerar a família no tratamento de crianças com TDAH, bem como na prevenção do agravamento dos sintomas.
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Práticas educativas parentais e sua relação com o perfil comportamental e desempenho cognitivo de crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade

Marino, Regina Luísa de Freitas 10 December 2015 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-01-18T15:46:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Regina Luisa de Freitas Marino.pdf: 2420037 bytes, checksum: c98ecf886ba956f6ee33f1043fac5c4d (MD5) / Approved for entry into archive by Eliezer Santos (eliezer.santos@mackenzie.br) on 2017-02-02T16:30:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Regina Luisa de Freitas Marino.pdf: 2420037 bytes, checksum: c98ecf886ba956f6ee33f1043fac5c4d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-02T16:30:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Regina Luisa de Freitas Marino.pdf: 2420037 bytes, checksum: c98ecf886ba956f6ee33f1043fac5c4d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-12-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Parent-child interaction is the most intense relationship of the child in childhood and the parenting practices contribute to their emotional and cognitive development. These relational aspects become even more important when dealing with families of children with Attention Deficit Disorder and Hyperactivity Disorder (ADHD). This disorder is characterized by a persistent pattern of inattention and/ or hyperactivity and impulsivity that interferes with the functioning or development. Children with ADHD often show deficits in executive functions and can present problems in behavioral regulation, with both externalizing and internalizing problems, being more dependent on feedback and monitoring of their parents to regulate their behavior. Thus, the aim of this study was to investigate the associations between parenting practices of caregivers and cognitive profiles of children with ADHD and behavioral profiles of both children and their guardians. The sample comprised 26 children and their caregivers and teachers. The age of the children was between 6 and 16, all diagnosed with ADHD confirmed through an interdisciplinary protocol that provides a neuropsychological, behavioral and clinical assessment for children and adolescents referred with inattention and hyperactivity symptoms. The caregivers responded to Adult Self-Report (ASR), Parenting Style Inventory (IEP), Perception of Family Support Inventory (IPSF), World Health Organization Quality of Life (WHOQOL) - Bref and Child Behavior Checklist for ages 6-18 (CBCL/6-18). The children's teachers responded to the Teacher Report Form for ages 6 – 18 (TRF/6-18). To trace the cognitive profile in terms of children´s executive function performance, we analyzed the Wisconsin Card Sorting Test (WCST) and Conners’ Continuous Performance Test II (CPT-II). Finally, Spearman´s correlation analyses were run between scores of the different scales of the instruments. As a result, it was found that patterns characterized by negative parenting practices were associated with higher frequency of behavioral problems and less adaptive functioning indicators in both children and the caregivers. In contrast, positive parenting practices were associated with appropriate behaviors and adaptive functioning of both caregiver and child. The study also shows that the use of negative parenting practices is associated, in general, with the worst in executive functions abilities, and the reverse is also true. Moreover, it was also possible to demonstrate that negative parenting practices are more often chosen and used by caregivers with low social and family support indicators as well as quality of life, which shows that those responsible have high levels of family conflict. Finally, it was also seen that the caregiver behavior problems are associated with other behavioral problems in children. On the other hand, developed social abilities of caregivers, which characterize a good adaptive functioning, are related to the development of children's social abilities and a good school performance. Therefore, these results reinforce the importance of considering the family in the treatment of children with ADHD, as well as in preventing the worsening of symptoms. / A interação entre pais e filhos constitui o relacionamento mais intenso da criança na infância e, com isso, as práticas educativas parentais contribuem para o seu desenvolvimento afetivo e cognitivo. Esses aspectos relacionais tornam-se ainda mais importantes ao se tratar de famílias de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Esse transtorno caracteriza-se por um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade e impulsividade que interfere no funcionamento ou desenvolvimento. Crianças com TDAH frequentemente apresentam déficits nas funções executivas e podem apresentar problemas na regulação comportamental, com problemas tanto externalizantes como internalizantes, sendo mais dependentes do feedback e monitoração de seus pais para balizarem seus comportamentos. Deste modo, o objetivo geral deste estudo foi verificar as associações entre práticas educativas dos responsáveis e perfis cognitivos das crianças com TDAH e perfis comportamentais tanto das crianças quanto de seus responsáveis. A amostra foi composta por 26 crianças e seus responsáveis e professores. A idade das crianças era entre 6 e 16 anos, todas com diagnóstico de TDAH obtido por meio de um protocolo interdisciplinar de avaliação neuropsicológica, comportamental e clínica para crianças e adolescentes com queixa de desatenção e hiperatividade. Os instrumentos aplicados nos pais foram o Inventário de Autoavaliação para Adultos de 18-59 anos (ASR), Inventário de Estilos Parentais (IEP), Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF), Instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida (WHOQOL-bref) e Inventário de Comportamentos para Crianças e Adolescentes entre 6 e 18 anos (CBCL/6-18). Já os professores das crianças responderam ao Inventário de Comportamentos para Crianças e Adolescentes entre 6 e 18 anos – Formulário para o professor (TRF/6-18). Para traçar o perfil cognitivo em termos de desempenho em funções executivas das crianças, foram analisados o Teste Wisconsin de Classificação de Cartas (WCST) e o Conners’ Continuous Performance Test II (CPT-II). Por fim, foram feitas análises de correlação de Spearman entre os escores das diferentes escalas dos instrumentos. Como resultados, foi encontrado que padrões caracterizados por práticas negativas se associaram a maior frequência de problemas de comportamento e menos indicadores de funcionamento adaptativo tanto nas crianças como nos cuidadores. Contrariamente, as práticas positivas se associaram a comportamentos adequados e a melhor funcionamento adaptativo da dupla cuidador-criança. Também se mostrou com este estudo que o uso de práticas parentais negativas está associado, no geral, a piores habilidades em funções executivas, sendo o inverso também verdadeiro. Além disso, foi possível demonstrar também que práticas parentais negativas são mais frequentemente escolhidas e usadas por responsáveis com baixos indicadores de suporte social e familiar, bem como de qualidades de vida, o que mostra que estes responsáveis apresentam níveis altos de conflitos familiares. Por fim, foi visto ainda que problemas de comportamentos nos responsáveis estão associados a outros problemas comportamentais nas crianças. No sentido contrário, altas habilidades sociais que caracterizam um bom funcionamento adaptativo dos responsáveis estão relacionadas ao desenvolvimento nas crianças de competências sociais e a um bom rendimento escolar. Portanto, estes resultados reforçam a importância de se considerar a família no tratamento de crianças com TDAH, bem como na prevenção do agravamento dos sintomas.
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A efetividade de grupos de pais para o tratamento de problemas internalizantes e o papel do comportamento do supervisor na formação de terapeutas analítico-comportamentais / The effectiveness of parent groups for the treatment of internalizing problems and the role of the supervisor's behavior in the formation of behavior-analytic therapists

Tozze, Karina Ferraz [UNESP] 26 February 2016 (has links)
Submitted by Karina Ferraz Tozze null (karinatozze@hotmail.com) on 2016-03-28T19:57:17Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Karina Tozze [versão ABNT].pdf: 1723728 bytes, checksum: a2c5f262400c681171b7621b2ee21b29 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-03-29T18:49:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tozze_kf_me_bauru.pdf: 1723728 bytes, checksum: a2c5f262400c681171b7621b2ee21b29 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-29T18:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tozze_kf_me_bauru.pdf: 1723728 bytes, checksum: a2c5f262400c681171b7621b2ee21b29 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A supervisão de estágio é um processo de ensino e de aprendizagem que visa gerar mudanças no comportamento do estagiário/terapeuta, a fim de facilitar a prática clínica do futuro psicólogo. Diante disso, a presente pesquisa foi dividida em dois estudos complementares. O primeiro estudo buscou apresentar dados referentes a uma intervenção realizada por terapeutas com pais que se queixavam de problemas de comportamentos internalizantes dos filhos. Foram feitas aplicações de instrumentos nos pais para avaliar a efetividade dos atendimentos e analises dos dados referentes ao processo terapêutico, por meio da descrição da interação terapêutica. O que se obteve nesse estudo, foi de que os pais, após a intervenção, reduziram as queixas levantadas antes dos atendimentos. A interação terapêutica se mostrou como uma ferramenta importante que contribuiu para a melhora dos clientes. Pretendeu-se compreender melhor o processo de supervisão de estágio e se a supervisão era uma variável a ser considerada diante dos dados observados no primeiro estudo. A partir da identificação e descrição de categorias comportamentais do supervisor de estágio e de estagiários durante o processo de supervisão oral e escrita. O mesmo estudo também descreveu se as estagiárias aplicaram ou não as recomendações dadas pela supervisora, além de identificar quais foram essas recomendações. Notou-se que as recomendações fornecidas pela supervisora foram seguidas, em sua maior parte, e possibilitaram a aquisição de habilidades terapêuticas por parte das estagiárias, havendo uma contribuição para o fim das queixas trazidas pelos clientes. Ao fim, questões metodológicas e novas possibilidades de pesquisa foram discutidas. / The probation supervision is a process of teaching and learning that aims to generate changes in behavior trainee / therapist in order to facilitate future clinical psychologist practice. About that noted the importance of developing research involving probation supervision for psychological support that are conducted in group form. Therefore, the present reserarch was separed into two complementary studies. The first study aimed to present data relating to an intervention performed by trainees / therapists with parents who complained of problems of internalizing behaviors of their children. So instruments applications were made to parents to evaluate the effectiveness of psychological support. In addition, data on the therapeutic process were analyzed by describing the therapeutic interaction. It has been obtained in this study was that parents after the intervention reduced the complaints raised before the sessions. About the therapeutic interaction that was show as an important tool contributing to the improvement of patients. Then was intended to understand the probation supervision process and supervision was one variable to be considered face of data observed in the first study. This way the second study identified and described behavioral categories of the probation supervisor and trainees during the process of oral and written supervision. The same study also described if the trainees applied or not the recommendations given by the supervisor and identified what were these Recomendations. That way it was observed that the Recommendations provided by the supervisor both reports as in probation supervision environment were followed, for the most part, and made possible the purchase of therapeutic skills by the trainees, That way it was observed that the recommendations provided by the supervisor, both reports as the very probation supervision environment were followed, for the most part and made possible the acquisition of therapeutic skills by the trainees, in the course of probation and so having a contribution to the end of complaints brought by the parents. After methodological issues and new research possibilities were discussed.

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