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Caracterização histológica e histomorfométrica do intestino grosso dos morcegos machos Desmodus rotundus (hematófago) e Sturnira lilium (frugívoro) e identificação e quantificação de células enteroendócrinas da túnica mucosa do quiróptero hematófago / Histological caracterization and histomorphometric of the large intestine in bats Demondus rotundus (hematophagous) and Sturnira lilium (frugivorous) e identification and quantification of enterendocrine cells from the tunica mucosa of the hematophagous chiroptera

Santana, Maurício da Aparecida 18 September 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-12-10T14:50:58Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2313516 bytes, checksum: a76f8c393ae3b4882fa9ef076595842a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-10T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2313516 bytes, checksum: a76f8c393ae3b4882fa9ef076595842a (MD5) Previous issue date: 2015-09-18 / A grande diversidade de morcegos no Brasil indica-os para o estudo em diversas áreas relacionadas à sua biologia, dentre elas a pesquisa anátomo- histológica do aparelho digestório. Este presente estudo teve como objetivos descrever a histologia dos constituintes parietais dos segmentos inicial, médio e final do intestino grosso dos quirópteros Desmodus rotundus (hematófago) e Sturnira lilium (frugívoro), realizar a histomorfometria desses segmentos, além de identificar e quantificar as células endócrinas argirófilas, argentafins e imunorreativas à insulina na túnica mucosa dos segmentos do intestino grosso do morcego hematófago. Foram utilizadas técnicas de coloração convencionais para a descrição histológica e histomorfometria dos constituintes parietais do intestino grosso imunohistoquímica das para duas a espécies identificação enteroendócrinas de D. rotundus. e técnicas histoquímicas e quantificação das e células O padrão histológico da parede dos segmentos do intestino grosso é similar para as espécies estudadas, porém a distribuição de nódulos linfoides e de tecido linfoide difuso é diferente nos segmentos intestinais dessas. Em D. rotundus as espessuras, em μm, das túnicas mucosa, submucosa e serosa entre os segmentos não foi diferente entre elas (p > 0,05), entretanto, a espessura da camada muscular circular, interna, da túnica muscular do segmento final foi maior (p < 0,05) que as espessuras dessa camada nos demais segmentos. Também a espessura da camada muscular longitudinal, externa, da túnica muscular do segmento médio foi maior (p < 0,05) em comparação com a de ambas camadas musculares da túnica muscular dos segmentos inicial e final. Para S. lilium não constou diferença significativa (p > 0,05) nas espessuras das túnicas mucosa e submucosa, na camada muscular longitudinal, externa, da túnica muscular e na túnica serosa entre os segmentos analisados. A espessura da camada muscular circular, interna, da túnica muscular dos segmentos inicial e médio também não foi diferente (p > 0,05), porém essa espessura foi maior (p< 0,05) em comparação à da camada muscular circular, interna, da túnica muscular do segmento final. As células argirófilas e argentafins detectadas e quantificadas na túnica mucosa, em mm 2, dos segmentos do intestino grosso do animal hematófago, apresentaram formato alongado, núcleo arredondado visualizado por imagem negativa e citoplasma com granulações coradas em marrom escuro. As células imunorreativas (IR) à insulina identificadas e quantificadas nessa túnica, mostraram formato de arredondado a alongado, núcleo arredondado visualizado por imagem negativa e citoplasma dotado de granulações coradas em marrom claro a escuro. Não houve diferença estatística (p > 0,05) na quantificação das células endócrinas dos segmentos intestinais inicial, médio e final. Do total de células endócrinas localizadas na túnica da mucosa do segmento inicial, 41,88% são argirófilas, 49,03% são argentafins e 9,08% são IR à insulina. No segmento médio, contabilizou-se 39,64% argirófilas, 52,97% argentafins e 7,39% IR à insulina. Já na túnica mucosa do segmento final, 25,93% são argirófilas, 62,22% argentafins e 11,58% IR à insulina. Possivelmente, as células IR à insulina estejam relacionadas com as atividades fisiológicas de absorção paracelular de nutrientes pelos enterócitos e com o aumento da motilidade intestinal, o que indicaria rápido metabolismo desses nutrientes e numa reserva energética permitindo ao quiróptero D. rotundus adequar-se às manobras de voo. / The great diversity of bats in Brazil indicate them for studies in many areas related to its biology, between them the anatomical and histological research of the digestive system. The aim of this research was to describe the histology of the parietal constituents in the initial, middle and final segments of large intestine of the chiroptera Desmodus rotundus (hematophagous) and Sturnira lilium (frugivorous). To carry out the histomorphometry in these segments and also identify and quantify the endocrine argyrophil, argentaffin and insulin- immunoreactive endocrine cells in the tunica mucosa of the segments of the large intestine in hematophagous bats. Conventional coloring techniques were used for the histological description and histomorphometry of the parietal constituents of the large intestine of the two species and histochemical and immunohistochemical techniques to the identification and quantification of the endocrine cells of D. rotundus. The histological pattern of the wall segments of the large intestine is similar in the studied species however, the distribution of the lymphoid nodes and diffuse lymphoid tissue are different in the intestine segments from them. In D rotundus, the thickness, in μm, of the tunica mucosa, submucosa and serosa between the segments haven’t differed (p > 0.05), however, the thickness of the circular muscle layer, internal, of the muscularis of the final segment was bigger (p < 0.05) than the thickness from these layer in the other segments. And also the thickness of the external, longitudinal layer of the muscularis from the middle segment to the bigger one (p < 0.05) in comparison to both muscular layers from the muscularis from the initial and final segments. There wasn’t a significant difference to the S lilium (p > 0.05) in the thickness of the tunica mucosa and submucosa, in the longitudinal muscle layer, external, of the muscularis and in the serosa tunic between the analysed segments. The thickness of the circular muscle layer, internal of the muscularis of the initial and middle segments weren’t different too (p > 0.05), however this thickness was bigger (p < 0.05) in comparision to the thickness of the circular muscle layer, internal, of the muscularis from the final segment. The argyrophil cells and argentaffins detected and quantified in the muscularis, in mm 2, of the large intestine segment of the hematophagous animal, have presented a long format, rounded nucleus visualized by negative image and cytoplasm with granulation colored in dark brown. The immunoreactive cells (IR) to insulin identified and quantified in this tunic, showed round on long format, rounded nucleus visualized by negative image and cytoplasm gifted of granulations colored in light to dark brown. There wasn’t an statistic difference (p > 0.05) in the quantification of the endocrine cells in the initial, middle and final segments. From the total of the endocrine cells located in the tunica mucosa of the initial segment, 41.88% are argyrophil, 49.03% are argetaffins and 9.08% are IR to insulin. In the middle segment, we counted 39.64% argyrophil, 52.97% argentaffins and 7.39% IR to insulin. But in the tunica mucosa from the final segment, 25.93% are argyrophil, 62.22% argentaffins and 11.58% IR to insulin. Possibly, the IR cell to insulin are related to the physiological activities of the paracellular nutrients absorption by enterocytes and with and increase of the intestine motility, what would indicate fast metabolism of these nutrients and in an energetic storage allowing the chiroptera to adapt to the flight maneuvers.

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