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Estudos ecológicos e ecotoxicológicos de Melanoides tuberculata Müller, 1774 (Gastropoda, Thiaridae), espécie exótica para a região neotropical / Ecological and ecotoxicological studies of Melanoides tuberculata Müller 1774 (Gastropoda, Thiaridae), exotic species for neotropical region

Okumura, Denise Tieme 07 June 2006 (has links)
As introduções de espécies exóticas têm significantemente modificado a estrutura das comunidades levando à extinção muitas espécies nativas. A crescente invasão, nas águas doces brasileiras pelo gastropoda Melanoides tuberculata, de origem africano-asiática, é preocupante. No presente estudo foram analisados diversos aspectos referentes ao ciclo de vida, à tolerância a variáveis abióticas e à sensibilidade a substâncias tóxicas de referência e aos sedimentos contaminados de três reservatórios do estado de São Paulo (Rasgão, Barra Bonita e Promissão). Testou-se a eficácia do látex de Euphorbia splendens e de Asclepias curassavica como moluscicida. Os moluscos foram coletados em tanques de piscicultura, em Pirassununga, SP, e cultivados em laboratório, determinando-se a taxa de crescimento e a tolerância à temperatura e à salinidade. Os resultados evidenciaram que esta espécie tolera temperaturas entre 16 e 37 'graus' C e tem ampla tolerância à salinidade (0,968 a 17,138 g/L). As 'CL IND.50' para substâncias de referência foram: 0,734 mg/L para o dicromato de potássio; 0,701 g/L para o cloreto de potássio e de 9,053 g/L para o cloreto de sódio. Em relação ao látex de plantas tóxicas, obtiveram-se 'CL IND.50' entre 2,924 ppm e 3,308 ppm para Euphorbia splendens, enquanto o látex de Asclepias curassavica não foi tóxico até o limite máximo de 20,0 ppm. Os sedimentos dos reservatórios de Barra Bonita e Promissão (rio Tietê) não foram tóxicos, enquanto o sedimento de Rasgão foi extremamente tóxico a este molusco. Concluiu-se que a alta tolerância de M. tuberculata a elevadas temperaturas e à salinidade corroboram sua ampla e rápida dispersão pelas águas doces tropicais e que o látex de Euphorbia splendens pode ser utilizado como moluscicida natural em baixas concentrações em programas integrados de controle da invasão desta espécie invasora / The introduction of exotic species have marcantly altered the structure of communities, leading to the extinction of many native species. The progressive invasion of brazilian freshwaters by the gastropoda Melanoides tuberculata, with afro-asian origin, is quite worrying at the moment. In the present study some aspects of the life cycle of M. tuberculata, its tolerance to abiotic variables and its sensibility to both toxic reference substances and contaminated sediments from São Paulo state reservoirs (Barra Bonita, Promissão and Rasgão) were evaluated. It was also tested the efficiency of the latex of Euphorbia splendens and Asclepias curassavica as natural moluscicids. Moluscs were collected from fish ponds in Pirassununga, SP, and cultured in the laboratory, in order to determine their individual growth rate and tolerance to temperature and salinity. The results have evidenced that this species can tolerate temperatures between 16 and 37 degrees C and have a wide tolerance to salinity (0.968 to 17.138 g/L). The 'LC IND.50' for reference substances were: 0.734 mg/L for potassium dichromate; 0.701 g/L for potassium chloride and 9.053 g/L for sodium chloride. In relation to the latex of toxic plants, a 'LC IND.50' of 2.924 ppm and 3.308 ppm was found for Euphorbia splendens, whereas the latex of Asclepias curassavica was not toxic up to the maximum of 20.0 ppm tested. Sediments from the reservoirs Barra Bonita and Promissão (rio Tietê) were not toxic, whereas the sediment of Rasgão was extremely toxic to this molusc. It was concluded that M. tuberculata can tolerate high temperatures and salinity, what is in accordance to its wide and rapid dispersion throughout tropical waters, and that the latex of Euphorbia splendens can be used as natural moluscicid in low concentrations in integrated control programs of this invader species
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Estudos ecológicos e ecotoxicológicos de Melanoides tuberculata Müller, 1774 (Gastropoda, Thiaridae), espécie exótica para a região neotropical / Ecological and ecotoxicological studies of Melanoides tuberculata Müller 1774 (Gastropoda, Thiaridae), exotic species for neotropical region

Denise Tieme Okumura 07 June 2006 (has links)
As introduções de espécies exóticas têm significantemente modificado a estrutura das comunidades levando à extinção muitas espécies nativas. A crescente invasão, nas águas doces brasileiras pelo gastropoda Melanoides tuberculata, de origem africano-asiática, é preocupante. No presente estudo foram analisados diversos aspectos referentes ao ciclo de vida, à tolerância a variáveis abióticas e à sensibilidade a substâncias tóxicas de referência e aos sedimentos contaminados de três reservatórios do estado de São Paulo (Rasgão, Barra Bonita e Promissão). Testou-se a eficácia do látex de Euphorbia splendens e de Asclepias curassavica como moluscicida. Os moluscos foram coletados em tanques de piscicultura, em Pirassununga, SP, e cultivados em laboratório, determinando-se a taxa de crescimento e a tolerância à temperatura e à salinidade. Os resultados evidenciaram que esta espécie tolera temperaturas entre 16 e 37 'graus' C e tem ampla tolerância à salinidade (0,968 a 17,138 g/L). As 'CL IND.50' para substâncias de referência foram: 0,734 mg/L para o dicromato de potássio; 0,701 g/L para o cloreto de potássio e de 9,053 g/L para o cloreto de sódio. Em relação ao látex de plantas tóxicas, obtiveram-se 'CL IND.50' entre 2,924 ppm e 3,308 ppm para Euphorbia splendens, enquanto o látex de Asclepias curassavica não foi tóxico até o limite máximo de 20,0 ppm. Os sedimentos dos reservatórios de Barra Bonita e Promissão (rio Tietê) não foram tóxicos, enquanto o sedimento de Rasgão foi extremamente tóxico a este molusco. Concluiu-se que a alta tolerância de M. tuberculata a elevadas temperaturas e à salinidade corroboram sua ampla e rápida dispersão pelas águas doces tropicais e que o látex de Euphorbia splendens pode ser utilizado como moluscicida natural em baixas concentrações em programas integrados de controle da invasão desta espécie invasora / The introduction of exotic species have marcantly altered the structure of communities, leading to the extinction of many native species. The progressive invasion of brazilian freshwaters by the gastropoda Melanoides tuberculata, with afro-asian origin, is quite worrying at the moment. In the present study some aspects of the life cycle of M. tuberculata, its tolerance to abiotic variables and its sensibility to both toxic reference substances and contaminated sediments from São Paulo state reservoirs (Barra Bonita, Promissão and Rasgão) were evaluated. It was also tested the efficiency of the latex of Euphorbia splendens and Asclepias curassavica as natural moluscicids. Moluscs were collected from fish ponds in Pirassununga, SP, and cultured in the laboratory, in order to determine their individual growth rate and tolerance to temperature and salinity. The results have evidenced that this species can tolerate temperatures between 16 and 37 degrees C and have a wide tolerance to salinity (0.968 to 17.138 g/L). The 'LC IND.50' for reference substances were: 0.734 mg/L for potassium dichromate; 0.701 g/L for potassium chloride and 9.053 g/L for sodium chloride. In relation to the latex of toxic plants, a 'LC IND.50' of 2.924 ppm and 3.308 ppm was found for Euphorbia splendens, whereas the latex of Asclepias curassavica was not toxic up to the maximum of 20.0 ppm tested. Sediments from the reservoirs Barra Bonita and Promissão (rio Tietê) were not toxic, whereas the sediment of Rasgão was extremely toxic to this molusc. It was concluded that M. tuberculata can tolerate high temperatures and salinity, what is in accordance to its wide and rapid dispersion throughout tropical waters, and that the latex of Euphorbia splendens can be used as natural moluscicid in low concentrations in integrated control programs of this invader species

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