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Ação universalista norte-americana e o desenvolvimento do terrorismo contemporâneo / US universalist action and the development of contemporary terrorism

Vieira, Danilo Porfírio de Castro [UNESP] 04 April 2018 (has links)
Submitted by Danilo Porfirio de Castro Vieira (dapocavi@gmail.com) on 2018-04-11T15:17:40Z No. of bitstreams: 1 DANILO PORFÍRIO DE CASTRO VIEIRA tese 1.pdf: 2237170 bytes, checksum: 54dfd570ad2dd1ea659fcc4147bc1765 (MD5) / Rejected by Carolina Lourenco null (carolinalourenco@fclar.unesp.br), reason: Boa tarde, Danilo, Para aprovação no Repositório Institucional da UNESP, serão necessárias algumas correções na sua Tese. Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: - Você deve enviar a versão final do trabalho, e não o exemplar apresentado no exame de qualificação. Na p. de rosto e na folha de aprovação você apenas esqueceu de tirar a expressão “Exemplar apresentado para exame de qualificação” ou você nos enviou a versão errada do trabalho?. Caso tenha apenas esquecido de tirar a expressão, é só retirá-la. - Preencher a folha de aprovação, colocar a data da defesa e os membros da banca; - A sua ficha catalográfica tem alguns erros. Temos um sistema automático que gera a ficha, você pode acessá-lo no link: http://fclar.unesp.br/#!/biblioteca/servicos/sistema-ficha-catalografica/. Dessa forma, sua ficha ficará correta. Para maiores esclarecimentos, acesse as normas da biblioteca: http://fclar.unesp.br/#!/biblioteca/normas-da-abnt/normalizacao/ ou procure as bibliotecárias da Seção de Referência (Elaine, Camila ou Sandra): (16) 3334 6222. Agradecemos a compreensão. on 2018-04-11T16:54:33Z (GMT) / Submitted by Danilo Porfirio de Castro Vieira (dapocavi@gmail.com) on 2018-04-11T20:02:12Z No. of bitstreams: 1 DANILO PORFÍRIO DE CASTRO VIEIRA tese definitiva.pdf: 2029782 bytes, checksum: 824216ee47310835868f11b2680f32e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Lourenco null (carolinalourenco@fclar.unesp.br) on 2018-04-12T17:59:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 vieira_dpc_dr_arafcl.pdf: 2029782 bytes, checksum: 824216ee47310835868f11b2680f32e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-12T17:59:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 vieira_dpc_dr_arafcl.pdf: 2029782 bytes, checksum: 824216ee47310835868f11b2680f32e3 (MD5) Previous issue date: 2018-04-04 / O presente trabalho visa investigar o fenômeno do jihadismo, movimento terrorista islâmico, como resultado retaliatório do processo de violência simbólica e fática exercido pela política externa norte-americana. Busca-se, inicialmente, analisar os projetos modernos e universalizadores político-jurídicos e a natureza fundante desses projetos, ou seja, o horizonte de valores da Modernidade. É conferida a Modernidade uma natureza avessa às tradições, com pretensões universais, alicerçada na ideia de humanidade, liberdades, democracia e no modelo secular e procedimental de racionalidade. Porém, os seus valores são reproduções de uma contingência, de um processo histórico restrito ao espaço geográfico europeu, possuindo materialidade a exemplo do conceito de dignidade. Os modelos juscosmopolitas reproduzem as pretensões e os valores modernos. O modelo kantiano de paz perpétua, a grande referência do cosmopolitismo jurídico, pauta-se numa racionalidade lógico-epistêmica atrelada a autonomia da vontade (vontade racional), na auto-responsabilidade da pessoa (homo noumenon) e num regime republicano universal. Num segundo momento, busca-se demonstrar que o discurso universalista juscosmopolita apresenta-se na política externa americana, ao final da Primeira Guerra Mundial, com tradição de política externa wilsoniana. Os EE.UU, ao se consolidarem como potência mundial, saíram gradualmente do seu posicionamento “isolacionista”, justificando ações interventivas nas tradições de expansão do comércio, como fator de equilíbrio e paz entre os povos (tradição hamiltoniana/algo presente no pensamento cosmopolita kantiano), e na universalização do modelo político democrático ocidental e de seus direitos humanos (wilsonianismo). As ações norte-americanas no Oriente Médio, com grande ênfase no contexto contemporâneo, se justificaram na pretensão cosmopolita wilsoniana, a exemplo de ações militares no Afeganistão, Iraque e no apoio a alguns movimentos de resistência na Primavera Árabe, como acontecido de forma desastrosa na Líbia e na Síria. Logo, o discurso cosmopolita pode ser um meio justificador de violência? Qual sua repercussão na formação do “novo Terrorismo”, materializado no movimento ISIS/Daesch? / The present work aims to investigate the phenomenon of jihadism, the Islamic terrorist movement, as a retaliatory result of the process of symbolic and factual violence exercised by US foreign policy. It seeks initially to analyze modern projects and political-legal universalizers and the founding nature of these projects, that is, the horizon of values of Modernity. Modernity is given to a nature that is contrary to tradition, with universal pretensions, based on the idea of humanity, liberties, democracy and the secular and procedural model of rationality. However, its values are reproductions of a contingency, of a historical process restricted to the European geographic space, possessing materiality such as the concept of dignity. Juscosmopolitan models reproduce modern pretensions and values. The Kantian model of perpetual peace, the great reference of legal cosmopolitism, is based on a logical-epistemic rationality tied to the autonomy of the will (rational will), the selfresponsibility of the person (homo noumenon) and a universal republican regime. In a second moment, it is tried to demonstrate that the universalistic juscosmopolita discourse appears in American foreign policy, at the end of World War I, with tradition of Wilsonian foreign policy. The United States, when consolidating as a world power, gradually left its "isolationist" position, justifying intervention actions in the traditions of trade expansion, as a factor of balance and peace between peoples (Hamiltonian tradition / something present in Kantian cosmopolitan thinking ), and in the universalization of the Western democratic political model and its human rights (Wilsonianism). American actions in the Middle East, with a strong emphasis on the contemporary context, were justified in Wilsonian cosmopolitan pretensions, such as military actions in Afghanistan, Iraq, and support for some resistance movements in the Arab Spring, as happened disastrously in the Libya and Syria. So, can cosmopolitan discourse be a justifying means of violence? What is its repercussion in the formation of the "new Terrorism", materialized in the ISIS movement?
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Processi di radicalizzazione e de-radicalizzazione: Il Caso dei Gruppi Jihadisti Nazionali Egiziani in Opposizione al Progetto del Jihadismo Globale / RADICALIZATION AND DE-RADICALIZATION PROCESSES: THE CASES OF THE EGYPTIAN GAMA'AT AS OPPOSED TO THE PROJECT OF GLOBAL JIHADISM

BRZUSZKIEWICZ, SARA 17 July 2019 (has links)
La tesi ha un duplice obiettivo. Innanzitutto, aspira ad illustrare i cambiamenti avvenuti nella concezione di jihad tra due forme di jihadismo distinte, quella che puó essere definito “nazionale” - esemplificato dalla Ğamā’a al-Islāmiya (Gruppo Islamico) e dal Jihad al-Islāmy (Jihad Islamico) - e quello globale, esemplificato da al-Qa’ida e dalla seconda fase del pensiero e dell’azione di Ayman al-Zawahiri. Il secondo obiettivo è verificare l’ipotesi secondo la quale, a seguito dell’emersione di al-Qa’ida come attore regionale ed internazionale, un processo di de-radicalizzazione come quello attuato dai due gruppi jihadisti egiziani in esame non può più avere luogo. Fino ai tardi anni novanta del ventesimo secolo il jihad nazionale, caratterizzato da constituency uniforme per provenienza, rivendicazioni e fattori scatenanti eminentemente nazionali, nonchè da un nemico identificato nell’establishment al potere in un determinato stato, è stato la norma e non l’eccezione. “La strada per Gerusalemme doveva passare dal Cairo” e il movimento jihadista, con pochissime eccezioni, dava priorità al Nemico Vicino (i governanti arabi percepiti come corrotti ed occidentalizzati e le minoranze religiose) sul Nemico Lontano (Israele, gli Stati Uniti, i loro alleati e in generale il cosiddetto Occidente). Il lavoro si propone di dimostrare che i processi di de-radicalizzazione dei gruppi egiziani analizzati sono stati possibili proprio grazie alla dimensione nazionale della loro lotta e che, una volta che il jihad diventa globale, tali processi non sono più possibili. Con la transnazionalizzazione del jihad infatti, vengono a mancare i requisiti fondamentali di un autentico processo di de-radicalizzazione collettiva e politica, quali in particolare interessi e motivi di frustrazione unitari e comuni, un nemico comune e interno al proprio orizzonte nazionale e una leadership del gruppo nazionale, in grado di creare un terreno comune – tanto di scontro quanto di dialogo – con le istituzioni del proprio paese. / The objective of this project is twofold. First, it aims at illustrating the changes that have occurred in the conception of jihad between two distinct forms of jihadism in the MENA region, i.e. national and global jihadism. Second, it aspires to verify the research hypothesis according to which, once jihad goes global, it is no longer possible for an organic process of collective and political de-radicalization to happen, because global jihad does not possess a set of prerequisites that allow the process to occur. From a geographical perspective, Egypt will be chosen as the reference country. The national conception of jihadism will be exemplified by al-Ğamā ͑a al-Islāmiya (Islamic Group, IG) and al-Ğihād al-Islāmy (Islamic Jihad), the two major Egyptian jihadi groups of the twentieth century. Symmetrically, the so-called global jihad and the parabola of Ayman al-Zawahiri (Ayman al-Ẓawāhiri) and his thought will represent the second approach to violent jihadism. The two abovementioned groups, which were active during the last three decades of the twentieth century, constitute ideal case studies because they all performed a process of collective disengagement and de-radicalization that led them to abandon violence. Moreover, the Egyptian cases represent the most telling instances of de-radicalization because they involved comprehensive de-radicalization, i.e. successful de-radicalization processes completed on three levels: organizational, behavioral, and ideological. This is the main reason why Egypt will be preferred to disengagement processes that taken places in other countries, such as Algeria, which seems to partly lack the ideological component. At the same time, the beginning of global jihad in general and the figure of al-Zawahiri in particular will be chosen as the second basis for comparison because they represent the fundamental turning point from national to global jihadism. Indeed, until the late 1990s, when he joined Bin Laden’s World Islamic Front for Jihad against Jews and Crusaders, Zawahiri faithfully adhered to the strategic principle of making jihad against the Near Enemy and kept his focus on overthrowing the Egyptian government. He used to say that “the road to Jerusalem went first through Cairo” confirming the hypothesis that from the 1970s until the mid-1990s the jihadi movement, with few exceptions, did not pay much attention to the Far Enemy – the West and its allies - and focused on the national horizon. In this respect, the second objective of the present research is to demonstrate that, after the emergence of al-Qa‘ida as a regional and international player, a similar process of de-radicalization could no longer occur. The global project of al-Qa‘ida excludes every chance of undertaking a de-radicalization process in which a group effectively negotiates with a nation-state.

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