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Motivação para a escolha de um segundo nome na antroponímia Rondonense / Motivation for second name choice in Marechal Cândido Rondon's anthroponymy".Frai, Patrícia Helena 18 February 2016 (has links)
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DISSERTACAO PATRICIA HELENA FRAI - FINAL.pdf: 2242711 bytes, checksum: a647e282e1c438426c72ebf8de454576 (MD5)
Previous issue date: 2016-02-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The human being has always had the need to name everything that surrounds him. Naming a child is differentiating him or her in the environment where he or she will live. According to this perspective, this work aims to investigate the most used attributive models in the naming system of the second name, in the city of Marechal Cândido Rondon, Paraná, considering the possible sociocultural influences that may be present in the naming practice. Because of the history of colonization as well as the cultural aspects of the west region of Paraná which were cemented by the settlers, the following questions of research have been raised: What are the parents most used motivations for double naming their children? Has there been changes in the naming practices since the colonization of the West of Paraná? Does the gender of the name have influence in these motivations? In order to answer these questions, the present work aims to investigate the reasons for parents to name their children, tracing a chronological axis from the 30 s 40 s to 2010, demonstrating the convergences and divergences in the naming practice between men and women in different historical moments. For the goals presented, the research has been based on the studies regarding the Onomastic (DICK, 1992; LÓPEZ FRANCO, 2010, 2014; SEGURA JIMENEZ, 2014;SEIDE, 2012,2013,2016), the Socio-Onomastic theoretical assumptions (LANGENDONCK, 2007) and the city s historical contextualization (PFLUCK, 2007; TARGANSKI, 2007 e DEITOS, 2007). The research uses the quantitative and qualitative analysis of 250 simple juxtaposed names (N2), equally divided among the analyzed decades. The data were generated based on semi-structured interviews carried out with porters of juxtaposed names, as well as parents who have given such names to their children. The interviews have been recorded, transcripted and analyzed according to the mentioned theoretical assumptions. The results of the investigation showed that there are divergences between the naming practices of men and women. The differences among naming practices were also observed in the chronological axis. It has been observed that in the first analyzed decades, for women, the religious traditional attributive model prevailed, and for the men, the traditional model of honoring the family mainly the grandparents prevailed. From the 90 s on, the attributive model of fashion prevailed for both genders. / O ser humano sempre teve a necessidade de nomear tudo que está ao seu redor. Atribuir um nome a um filho é diferenciá-lo do meio em que ele conviverá, tornando-o único. Nessa perspectiva, o objetivo deste trabalho é investigar os modelos atributivos mais utilizados para a escolha de segundo nome, na cidade de Marechal Cândido Rondon, Paraná, tendo em vista as possíveis influências socioculturais presentes na prática de nomeação. Considerando a história de colonização bem como os aspectos culturais da região oeste do Paraná consolidados pelos colonizadores, surgiram as seguintes perguntas de pesquisa: Quais são as motivações mais utilizadas pelos pais ao atribuir dois nomes ao filho? Houve mudanças na prática de nomeação desde a colonização do Oeste Paranaense? O gênero do ser nomeado tem influência nas motivações? A fim de responder a esses questionamentos, o presente trabalho investiga as razões que levam os pais a atribuir um segundo nome aos filhos, traçando um eixo cronológico da década de 1930-1940 até 2010, mostrando as convergências e divergências na prática de nomeação entre homens e mulheres em diferentes momentos históricos. Para os objetivos ora apresentados, a pesquisa amparou-se nos estudos referentes à Onomástica (DICK, 1992; LÓPEZ FRANCO, 2010, 2014; SEGURA JIMENEZ, 2014;SEIDE, 2012,2013,2016), aos pressupostos teóricos da Sócio-Onomástica (LANGENDONCK, 2007) e à contextualização histórica do município (PFLUCK, 2007; TARGANSKI, 2007 e DEITOS, 2007). A pesquisa pauta-se na análise quantitativa e qualitativa de 250 nomes simples justapostos (N2), divididos igualmente entre as décadas de análise. Os dados foram gerados com base em entrevistas semiestruturadas realizadas com portadores de nomes justapostos, como também pais que atribuíram tais nomes aos filhos. As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas de acordo com os pressupostos teóricos citados. Os resultados da investigação mostraram que há divergências entre a prática de nomeação de homens e mulheres. As diferenças entre as práticas de nomeação também ocorreram no eixo cronológico. Observou-se, nas primeiras décadas de análise, que, para as mulheres, prevaleceu o modelo atributivo tradicional religião; já para os homens, se destacou o modelo tradicional homenagem à família especialmente aos avôs. A partir d
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Ind?cios sincr?nicos de gramaticaliza??o: o uso do verbo chegar em ora??es coordenadas e na per?frase verbal [chegar (e) + v2]: contribui??es para o ensino de gram?tica.Macedo, Auric?lia de 02 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Based on North American Functional Linguistic Theory, our proposal is to describe and analyze the use of verb CHEGAR in verbal periphrasis such as [CHEGAR (E) + V2], where CHEGAR does not demonstrate a significance linked to physical movement. In linguistic literature, such periphrasis has been attributed several functions, related to aspectualization, emphasis of negative segments, and construction of mental spaces, among others. This study considers that the function of verb CHEGAR in the periphrasis in question is to indicate a global aspect, emphasizing a range of semantic-pragmatic nuances such as the sudden, instantaneous, or even abrupt character of the events refered to by the principal verb of the construction (V2), and/or the taking of initiative (sudden) by the agent (in the syntactic role of periphrastic subject), and/or subjective evaluations which go from surprise to frustration. Our objectives are the following: i) to describe and analyze the semanticpragmatic, morphosyntactic and social relationships which characterize the use of CHEGAR in verbal periphrases like [CHEGAR (E) + V2] and in coordinated/juxtaposed speech in which CHEGAR is the principal verb of the first utterance and is an elocution verb and the principal verb of the second; ii) identify, based on this description and analysis, synchrony proof in the grammaticalization of CHEGAR as an auxiliary verb in the periphrasis refered to. There was observed to be a strong similarity between coordinate/juxtaposed and periphrastic
constructions. Such similarities strengthen the hypothesis that the use of CHEGAR as a lexical verb in coordinate/juxtaposed structures is the origin of the use of CHEGAR in the periphrastic structure, since the many properties encountered with higher frequency in lexical use are also just as frequently used as auxiliaries. Nevertheless, between the two constructions being studied, sufficient difference can be observed to see that CHEGAR, in the periphrasis [CHEGAR (E) V2], is behaving like an auxiliary verb, and shows typical properties of these types of verbs: i) in 100% of occurrences, it does not have a complement;ii) it has a co-referential subject in 100% of cases; iii) it does not appear with intervening material between it and V2. Besides this, CHEGAR, in periphrases, is predominant in nonneutral evaluation contexts, denoted by V2. Inspired by the results obtained, we propose strategies for the discussion of the [CHEGAR (E) V2] periphrases in both elementary and
high schools. / Com base no referencial te?rico do Funcionalismo Ling??stico norte-americano, nossa proposta ? descrever e analisar o uso do verbo CHEGAR em per?frases verbais do tipo [CHEGAR (E) + V2], em que CHEGAR n?o manifesta significado ligado a movimento f?sico. Na literatura ling??stica, a tais per?frases t?m sido atribu?das fun??es variadas, relacionadas ? aspectualiza??o, ? ?nfase de trechos narrativos e ? constru??o de espa?os mentais, entre outras. Neste estudo, consideramos que a fun??o do verbo CHEGAR nas per?frases em quest?o ? indicar aspecto global, ressaltando um leque de nuan?as
sem?ntico-pragm?ticas como o car?ter repentino, instant?neo ou at? brusco do evento referido pelo verbo principal da constru??o (V2), e/ou a tomada de iniciativa (s?bita) do
agente (no papel sint?tico de sujeito da per?frase), e/ou avalia??es subjetivas que v?o da surpresa ? frustra??o. Nossos objetivos s?o: (i) descrever e analisar as rela??es sem?nticopragm?ticas, morfossint?ticas e sociais que caracterizam o uso de CHEGAR em per?frases verbais do tipo [CHEGAR (E) + V2] e em ora??es coordenadas/justapostas em que CHEGAR ? o verbo principal da primeira ora??o e um verbo de elocu??o ? o verbo principal da segunda ora??o; (i) identificar, com base nessa descri??o e an?lise, ind?cios sincr?nicos da gramaticaliza??o de CHEGAR como verbo auxiliar nas referidas per?frases. Observamos haver forte similaridade entre as constru??es coordenadas/justapostas e perifr?sticas. Tais similaridades fortalecem a hip?tese de que o uso de CHEGAR como verbo lexical na estrutura coordenada/justaposta ? a fonte dos usos de CHEGAR na estrutura perifr?stica,
uma vez que v?rias das propriedades que encontramos com grande freq??ncia no uso lexical est?o tamb?m presentes com grande freq??ncia no uso auxiliar. Todavia, entre as duas constru??es sob enfoque observam-se diferen?as suficientes para se considerar que CHEGAR, na per?frase [CHEGAR (E) V2], comporta-se como verbo auxiliar, pois manifesta propriedades t?picas desse tipo de verbos: (i) n?o seleciona complemento em 100% das ocorr?ncias; (ii) possui sujeito correferencial ao de V2 em 100% das ocorr?ncias; (iii) n?o aparece com material interveniente entre si e V2. Com inspira??o nos resultados obtidos, propusemos estrat?gias para a abordagem da per?frase [CHEGAR (E) V2] nas escolas de n?vel fundamental e m?dio.
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