• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

"Tudo" em Natal : definitude, implicaturas e contribui??es para o ensino de l?ngua materna

Gon?alves, Fab?ola Barreto 09 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabiolaBG_DISSERT.pdf: 1322065 bytes, checksum: d3a5af2a3c92e5075929fdc460c47df0 (MD5) Previous issue date: 2010-04-09 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A maioria dos falantes tem uma falsa impress?o de que a l?ngua ? uma entidade estanque, ou seja, de que, ao longo do tempo, ela n?o sofre altera??es. Entretanto, em seu processo evolutivo, ? comum encontrarmos na l?ngua novas fun??es lingu?sticas para itens lexicais ordin?rios . Um exemplo disso ? o que vamos apresentar neste trabalho, que toma como objeto de an?lise o item TUDO, o qual, nas gram?ticas normativas, tem sido classificado apenas como pronome indefinido. No entanto, podemos encontr?-lo desempenhando outros pap?is, dependendo dos elementos aos quais est? ligado no discurso , sobretudo na modalidade oral , podendo ser , inclusive , classificado como definido como: definido, f?rico, d?itico, inferidor, entre outros. Os dados emp?ricos analisados prov?m do Corpus Discurso & Gram?tica: a l?ngua falada e escrita na cidade do Natal (FURTADO DA CUNHA, 1998). Nosso estudo tem por base os postulados da Lingu?stica Funcional sob a perspectiva norte-americana, a qual defende uma lingu?stica baseada no uso, ou seja, nas situa??es intercomunicativas (GIV?N, 1995, 2001), concebendo a l?ngua como um instrumento de intera??o social , utilizada, principalmente , para satisfazer ?s necessidades comunicativas. Nosso objetivo ? mostrar que TUDO sofreu gramaticaliza??o, vindo a adquirir v?rias fun??es gramaticais a partir de seu uso como pronome indefinido; e discutir necessidades comunicativas que possam ter motivado as altera??es funcionais sofridas pelo item em quest?o no decorrer desse processo de mudan?a. Neste trabalho , propomos tamb?m uma atividade com esse item a fim de ser realizada em sala de aula. Atrav?s dela, desejamos fomentar uma discuss?o e contribuir para a conscientiza??o dos professores de l?ngua portuguesa dos n?veis fundamental e m?dio a respeito da estrutura male?vel e din?mica da l?ngua e de seu processo emergente e inacabado (HOPPER, 1991), pois a pr?tica do ensino de l?ngua portuguesa em sala de aula tem sido calcada no conte?do da gram?tica normativa. Todavia, o educador deve promover uma reflex?o para que os alunos tenham uma melhor forma??o, construindo e reconstruindo conceitos que norteiem sua a??o e o uso da l?ngua.
2

Modalizadores epist?micos parent?ticos na fala de Chapec?/SC

Silva, Josiana Aparecida da 14 August 2014 (has links)
Submitted by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-04-12T20:22:49Z No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 1899086 bytes, checksum: 23ac90450ede71ceac03b9817373cf10 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-12T20:22:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 1899086 bytes, checksum: 23ac90450ede71ceac03b9817373cf10 (MD5) Previous issue date: 2014-08-14 / Baseada na perspectiva te?rica do Funcionalismo Lingu?stico de cunho norte-americano, segundo Hopper (1987), Giv?n (1995), Bybee (2003) e outros, esta disserta??o investigou o uso dos marcadores discursivos sei l? e eu acho (e suas varia??es) na fala de 32 informantes chapecoenses, monol?ngues em portugu?s. Os dados s?o oriundos de entrevistas de Chapec?/Santa Catarina do banco VARSUL (Varia??o Lingu?stica Urbana do Sul do Pa?s) e do projeto VMPOSC (Varia??o e Mudan?a no Portugu?s do Oeste de Santa Catarina). O primeiro conta com entrevistas de 24 informantes e o segundo, que se encontra em fase de coleta, com entrevistas de 8 informantes. O estudo partiu da perspectiva de Rosa (1992), para quem estes itens s?o marcadores de atenua??o e veiculam, sobretudo, a modaliza??o epist?mica, isto ?, podem apontar falta de certeza ou convic??o do enunciador sobre seu enunciado. Tamb?m foi efetuado levantamento em estudos sobre os itens no Portugu?s Brasileiro, segundo Freitag (2000; 2003; 2004), Votre (2004), Oliveira & Santos (2011), Galembeck & Carvalho (1997), entre outros. O levantamento de sei l? e eu acho, como parent?ticos epist?micos, aponta maior frequ?ncia de uso do primeiro nas duas amostras investigadas. A an?lise atenta dos itens em seus contextos de uso revelou que, embora haja varia??o na apresenta??o formal dos itens, sei l? e eu acho s?o as formas mais frequentes nas duas amostras. A partir do estabelecimento do dom?nio funcional da modaliza??o epist?mica parent?tica, verificamos que os itens se especializam em determinados contextos de uso: sei l? desempenha fun??es de atenua??o e de planejamento verbal; e eu acho exerce fun??o de opini?o. Um olhar mais apurado das amostras tamb?m mostrou que a fun??o de d?vida ? somente aparentemente compartilhada pelos itens. Dentre os contextos lingu?sticos e extralingu?sticos (sociais) que postulamos influenciarem os usos destes itens, destacamos: sequ?ncia discursiva, t?pico discursivo, envolvimento do falante com o t?pico discursivo, complexidade do t?pico discorrido, sexo/g?nero, faixa et?ria e escolaridade. Por fim, apontamos poss?veis especializa??es para os itens a partir da perspectiva do processo de gramaticaliza??o, segundo Traugott (1995), Hopper (1991), entre outros. / Bas?e sur la perspective th?orique du Fonctionnalisme Linguistique de caract?re am?ricain, selon Hopper (1987), Giv?n (1995), Bybee (2003) et d'autres, cette m?moire de master a ?tudi? l'usage des marqueurs discursifs sei l? et eu acho (et leurs variations) dans le discours de 32 informateurs chapecoenses monolingues en portugais. Les donn?es sont originaires des entretiens de Chapec?/Santa Catarina de la banque VARSUL (Varia??o Lingu?stica Urbana do Sul do Pa?s) et du projet VMPOSC (Varia??o e Mudan?a no Portugu?s do Oeste de Santa Catarina). Le premier comprend 24 entretiens et le deuxi?me, qui est en phase de collecte, 8 entretiens. L'?tude a pris comme point de d?part la perspective de Rosa (1992), qui d?fend que ces ?l?ments soient des marqueurs d'att?nuation et portent, surtout, sur la modalit? ?pist?mique, cela veut dire, ils peuvent signaler le manque de certitude ou conviction de l'?nonciateur par rapport ? son ?nonc?. On a ?galement s?lectionn? des ?tudes au sujet de sei l? et eu acho dans le Portugais Br?silien selon Freitag (2000, 2003, 2004), Votre (2004), Oliveira & Santos (2011), Galembeck & Carvalho (1997), entre autres. La v?rification de sei l? et eu acho comme parenth?tiques ?pist?miques montre que le premier est plus fr?quent dans les deux ?chantillons ?tudi?s. Une analyse minutieuse des ?l?ments dans leurs contextes d'usage a r?v?l? que, bien qu'il existe des variations dans la pr?sentation formelle des ?l?ments, sei l? et eu acho sont les formes les plus fr?quentes dans les deux ?chantillons. ? partir de l'?tablissement du domaine fonctionnel de la modalit? ?pist?mique parenth?tiques, on a constat? que les ?l?ments se sp?cialisent dans certains contextes d'usage : sei l? remplit les fonctions d'att?nuation et de planification verbale ; et eu acho exerce fonction d'opinion. Un examen plus attentif des ?chantillons a ?galement montr? que la fonction de doute n'est qu'apparemment partag?e par les marqueurs. Parmi les contextes linguistiques et extralinguistiques (sociaux) que l'on postule influencer les usages de ces marqueurs on souligne : le genre discursif, le sujet du discours, l'engagement de l'?nonciateur avec le sujet du discours, la complexit? du sujet discouru, le sexe/genre, le groupe d'?ge et la scolarit?. Enfin, on indique les sp?cialisations possibles pour les ?l?ments de la perspective de la grammaticalisation, selon Traugott (1995), Hopper (1991), entre autres.
3

Ind?cios sincr?nicos de gramaticaliza??o: o uso do verbo chegar em ora??es coordenadas e na per?frase verbal [chegar (e) + v2]: contribui??es para o ensino de gram?tica.

Macedo, Auric?lia de 02 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AuriceliaM.pdf: 273657 bytes, checksum: fb36a51df3f6b125ff330476ce2ea2fd (MD5) Previous issue date: 2010-03-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Based on North American Functional Linguistic Theory, our proposal is to describe and analyze the use of verb CHEGAR in verbal periphrasis such as [CHEGAR (E) + V2], where CHEGAR does not demonstrate a significance linked to physical movement. In linguistic literature, such periphrasis has been attributed several functions, related to aspectualization, emphasis of negative segments, and construction of mental spaces, among others. This study considers that the function of verb CHEGAR in the periphrasis in question is to indicate a global aspect, emphasizing a range of semantic-pragmatic nuances such as the sudden, instantaneous, or even abrupt character of the events refered to by the principal verb of the construction (V2), and/or the taking of initiative (sudden) by the agent (in the syntactic role of periphrastic subject), and/or subjective evaluations which go from surprise to frustration. Our objectives are the following: i) to describe and analyze the semanticpragmatic, morphosyntactic and social relationships which characterize the use of CHEGAR in verbal periphrases like [CHEGAR (E) + V2] and in coordinated/juxtaposed speech in which CHEGAR is the principal verb of the first utterance and is an elocution verb and the principal verb of the second; ii) identify, based on this description and analysis, synchrony proof in the grammaticalization of CHEGAR as an auxiliary verb in the periphrasis refered to. There was observed to be a strong similarity between coordinate/juxtaposed and periphrastic constructions. Such similarities strengthen the hypothesis that the use of CHEGAR as a lexical verb in coordinate/juxtaposed structures is the origin of the use of CHEGAR in the periphrastic structure, since the many properties encountered with higher frequency in lexical use are also just as frequently used as auxiliaries. Nevertheless, between the two constructions being studied, sufficient difference can be observed to see that CHEGAR, in the periphrasis [CHEGAR (E) V2], is behaving like an auxiliary verb, and shows typical properties of these types of verbs: i) in 100% of occurrences, it does not have a complement;ii) it has a co-referential subject in 100% of cases; iii) it does not appear with intervening material between it and V2. Besides this, CHEGAR, in periphrases, is predominant in nonneutral evaluation contexts, denoted by V2. Inspired by the results obtained, we propose strategies for the discussion of the [CHEGAR (E) V2] periphrases in both elementary and high schools. / Com base no referencial te?rico do Funcionalismo Ling??stico norte-americano, nossa proposta ? descrever e analisar o uso do verbo CHEGAR em per?frases verbais do tipo [CHEGAR (E) + V2], em que CHEGAR n?o manifesta significado ligado a movimento f?sico. Na literatura ling??stica, a tais per?frases t?m sido atribu?das fun??es variadas, relacionadas ? aspectualiza??o, ? ?nfase de trechos narrativos e ? constru??o de espa?os mentais, entre outras. Neste estudo, consideramos que a fun??o do verbo CHEGAR nas per?frases em quest?o ? indicar aspecto global, ressaltando um leque de nuan?as sem?ntico-pragm?ticas como o car?ter repentino, instant?neo ou at? brusco do evento referido pelo verbo principal da constru??o (V2), e/ou a tomada de iniciativa (s?bita) do agente (no papel sint?tico de sujeito da per?frase), e/ou avalia??es subjetivas que v?o da surpresa ? frustra??o. Nossos objetivos s?o: (i) descrever e analisar as rela??es sem?nticopragm?ticas, morfossint?ticas e sociais que caracterizam o uso de CHEGAR em per?frases verbais do tipo [CHEGAR (E) + V2] e em ora??es coordenadas/justapostas em que CHEGAR ? o verbo principal da primeira ora??o e um verbo de elocu??o ? o verbo principal da segunda ora??o; (i) identificar, com base nessa descri??o e an?lise, ind?cios sincr?nicos da gramaticaliza??o de CHEGAR como verbo auxiliar nas referidas per?frases. Observamos haver forte similaridade entre as constru??es coordenadas/justapostas e perifr?sticas. Tais similaridades fortalecem a hip?tese de que o uso de CHEGAR como verbo lexical na estrutura coordenada/justaposta ? a fonte dos usos de CHEGAR na estrutura perifr?stica, uma vez que v?rias das propriedades que encontramos com grande freq??ncia no uso lexical est?o tamb?m presentes com grande freq??ncia no uso auxiliar. Todavia, entre as duas constru??es sob enfoque observam-se diferen?as suficientes para se considerar que CHEGAR, na per?frase [CHEGAR (E) V2], comporta-se como verbo auxiliar, pois manifesta propriedades t?picas desse tipo de verbos: (i) n?o seleciona complemento em 100% das ocorr?ncias; (ii) possui sujeito correferencial ao de V2 em 100% das ocorr?ncias; (iii) n?o aparece com material interveniente entre si e V2. Com inspira??o nos resultados obtidos, propusemos estrat?gias para a abordagem da per?frase [CHEGAR (E) V2] nas escolas de n?vel fundamental e m?dio.

Page generated in 0.0849 seconds