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Análise das características de formação e do conhecimento sobre doenças vestibulares de médicos no Sertão Paraibano / Analysis of the training characteristics and knowledge about vestibular diseases of the physicians working in the Paraiba Hinterland

Cavalcante, Vanessa Rolim Barreto 12 May 2014 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2015-04-06T11:55:29Z No. of bitstreams: 1 Disserta¿¿o de Mestrado de Vanessa Rolim Barreto Cavalcante.pdf: 1233921 bytes, checksum: 2bf201233b3b4d85802d8ca7d3ef1552 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-06T11:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta¿¿o de Mestrado de Vanessa Rolim Barreto Cavalcante.pdf: 1233921 bytes, checksum: 2bf201233b3b4d85802d8ca7d3ef1552 (MD5) Previous issue date: 2014-05-12 / INTRODUCTION: The term labyrinthitis is often used to designate general dizziness. This vicious and faulty attitude, when performed by medical professionals, can result in errors in diagnosis, therapy, orientation given to the patient and prognosis. OBJECTIVES: To analyze the training characteristics and knowledge on vestibular diseases (especially labyrinthitis) of the physicians working in the hinterland of Paraiba. METHOD: The study design was crosssectional, in which the knowledge and training characteristics of physicians working in the cities of São João do Rio do Peixe, Bom Jesus, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Santa Helena and São José de Piranhas were evaluated by means of specific questionnaire with objective questions, directly applied. A descriptive analysis of the data was conducted and the presence of risk factors for poor performance (percentage of correct answers to the specific questions below 60%) was investigated, using logistic regression. RESULTS: Most physicians (77.1%) graduated more than five years ago. Most of them graduated in educational institutions in Paraíba or other northeastern states; however, 6.9% of participants graduated abroad. Nearly three-quarters of the respondents had postgraduation and 26.7% had attended residency program and specialization simultaneously. Most professionals (66.4%) have diagnosed more than one case of labyrinthitis in the last year and stated that disabling rotator dizziness, tinnitus and vomiting are symptoms of this pathology. Hearing acuity reduction was less related to labyrinthitis (6.1%), and the treatment more often chosen for this disease was the use of vestibular suppressant (82.4%). Most respondents replied that labyrinthitis is the most frequent cause of dizziness (32.8%), which is typically rotational, chronic and benign (48.1%). Vestibular suppressant drugs are widely prescribed and for a long time. The only risk factor for failure in the questionnaire was to have graduated after 2006 (odds ratio of 5.13 with a confidence interval 1.05 to 24.92). Knowledge of dizziness was mostly acquired during Medicine school; however 26% of respondents state that they had notions from non-scientific sources. CONCLUSIONS: Most physicians have good clinical experience, attended graduation within their working region and have done a post graduation. There is insufficient knowledge of the physicians who participated in this study in relation to vestibular disorders. The lower performance of the recently graduated calls for a reflection on how knowledge has been disseminated recently. The significant nonscientific source of information on dizziness among these professionals is a matter of concern. / INTRODUÇÃO: O termo labirintite é usado frequentemente para designar tonturas de forma generalista. Essa atitude viciosa e errônea, quando praticada pela classe médica, pode resultar em erros no diagnóstico, na terapêutica, na orientação a ser dada ao paciente e no prognóstico. OBJETIVOS: Analisar as características de formação e o conhecimento acerca das doenças vestibulares (especialmente sobre labirintite) dos médicos que trabalham no sertão paraibano. MÉTODO: O desenho do estudo foi transversal, em que o conhecimento e a formação dos médicos que atuam nas cidades de São João do Rio do Peixe, Bom Jesus, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Santa Helena e São José de Piranhas foram avaliados através de questionário específico com perguntas objetivas, aplicado presencialmente. Realizou-se uma análise descritiva dos dados e se investigou a presença de fatores de risco para desempenho insuficiente (percentual de acerto das questões específicas inferior a 60%), utilizando-se regressão logística. RESULTADOS: A maioria dos médicos (77,1%) se graduou há mais de cinco anos. As instituições de ensino da Paraíba e de estados do Nordeste do Brasil foram as maiores formadoras dos médicos da região, todavia, 6,9% dos participantes se graduaram fora do país. Quase três quartos dos participantes eram pós-graduados, sendo que 26,7% haviam feito residência médica e especialização simultaneamente. A maioria dos profissionais respondeu ter diagnosticado mais de um caso de labirintite no último ano (66,4%) e afirmou que tontura rotatória incapacitante, zumbido e vômitos são os sintomas dessa patologia. A diminuição da acuidade auditiva foi pouco relacionada à labirintite (6,1%), e o tratamento mais escolhido para essa enfermidade foi o uso de supressor vestibular (82,4%). A maior parte dos entrevistados respondeu que a labirintite é a causa mais frequente de tontura (32,8%), a qual é tipicamente rotatória, crônica e benigna (48,1%). Medicações depressoras vestibulares são prescritas em demasia e por tempo prolongado. O único fator de risco para insuficiência no questionário aplicado foi ter sido formado a partir de 2006 (razão de chances de 5,13 com intervalo de confiança de 1,05 a 24,92). Os conhecimentos sobre tontura foram em sua maioria adquiridos na graduação em Medicina, contudo 26% dos entrevistados referem que têm conceitos advindos de fontes não científicas. CONCLUSÕES: A maioria dos médicos tem boa experiência clínica, realizou a graduação na região em que trabalha e cursou pós-graduação. Há insuficiência no conhecimento dos médicos que participaram deste estudo em relação às vestibulopatias. O desempenho inferior dos formados há menos tempo exige uma reflexão sobre a forma como o conhecimento vem sendo difundido recentemente. A expressiva origem não científica das informações sobre tontura entre esses profissionais é preocupante.

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