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Dinâmica espaço-temporal do mercúrio na água e no plâncton de um lago de várzea da bacia do rio Solimões, Amazonas, Brasil / Spatio-temporal dynamics of mercury in water and plankton in a central Amazon floodplain lake, Amazonas, Brazil

Brito , Brendson Carlos 31 March 2015 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2016-08-25T13:25:28Z No. of bitstreams: 2 1-Dissertacao_FINAL.pdf: 1173647 bytes, checksum: 46dc1a3c7b9b0c06f74653484d8aef5d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-25T13:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 1-Dissertacao_FINAL.pdf: 1173647 bytes, checksum: 46dc1a3c7b9b0c06f74653484d8aef5d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-03-31 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Floodplain lakes in the Amazon region are influenced by the seasonal dynamics of their associated major rivers. The increase in the water levels of rivers and lakes during seasonal floods results in thermal stratification and hypolimnetic anoxia which have a strong influence on natural mercury dynamics. The organic forms of mercury tend to accumulate under anoxic conditions and are preferentially transferred along the aquatic food chain. The objective of this study was to investigate the influence of the seasonal flood pulse on the dynamics of total Mercury (THg) and methyl Mercury (MeHg) in the water and MeHg in the plankton of a central Amazon floodplain lake. Water and plankton samples were collected in the lake, the river and the connecting channel during four hydrological periods: November 2013 (low water), February 2014 (rising water), May 2014 (high water) and November 2014 (low water). Relevant limnological parameters were measured at the same sampling points and times. MeHg in unfiltered water samples and plankton was determined by CVAFS, following EPA protocol 1630. THg in unfiltered water samples was determined by CVAFS, following EPA protocol 1631. MeHg concentrations in water varied between 0,07 and 0,17 ng L-1 and were higher in the anoxic hypolimnion than in surface waters. At high water, hypolimnetic MeHg levels increased with distance from the river. At low water, the lake was more isolated from the river and shallower (mean depth of 3m). MeHg was homogeneous with depth, indicating frequente vertical mixing. MeHg levels were higher in zooplankton than in phytoplankton and were negatively correlated with biomass (r= -0,541; p=0,009). Average surface concentrations of THg during rising water, high water and low water were 5,2±1,5 ng L-1; 4,3±0,2 ng L-1 and 2,2±1.6 ng L-1, respectively. THg was strongly associated with suspended sediments (SS) attaining its highest concentrations in environments with high levels of SS and during high water when large volumes of sediment were carried from the river to the lake. MeHg concentrations were influenced by seasonal variations in dissolved oxygen, conductivity and dissolved organic carbon. The MeHg levels in plankton varied seasonally in response to changes in dissolved MeHg and bio-dilution. / Os lagos da região amazônica são influenciados pela dinâmica sazonal dos grandes rios. O aumento no nível da água dos rios, e, consequentemente dos lagos, leva em geral à estratificação dos lagos, que associada com as condições anóxicas, resulta em importantes processos que controlam a dinâmica natural do mercúrio (Hg). O mercúrio é transferido ao longo da cadeia alimentar aquática, tendendo a aumentar progressivamente o percentual de suas formas orgânicas em detrimento das inorgânicas. Este estudo objetivou investigar a influência da sazonalidade e espacialidade nas concentrações de mercúrio total (HgT) e metilmercúrio (MeHg) na água e no plâncton de um lago de várzea da Amazônia Central. As amostras de água e de plâncton foram coletadas em diferentes áreas do lago durante distintos períodos hidrológicos: Novembro de 2013 (seca), Fevereiro de 2014 (Enchente), Maio de 2014 (cheia) e Novembro de 2014 (seca). Parâmetros limnológicas foram mensurados nos mesmos pontos das demais amostragens. As análises de MeHg nas amostras de água não filtradas e plâncton seguiram o protocolo EPA 1630, e o analito foi quantificado com o uso de um CVAFS (MERX). O HgT na água não filtrada foi determinado seguindo o protocolo EPA 1631 e sua determinação foi feita através de um CVAFS. As concentrações de MeHg na água variou entre 0,07 e 0,17 ng L-1. As concentrações de MeHg na água foram maiores no hipolímnio hipóxico quando comparadas às observadas no epilímnio. Um aumento gradual de MeHg foi observado ao longo das diferentes profundidades no período de cheia no local mais distante do rio. No período de seca, quando não houve estratificação (lago pouco profundo – em média 3 m – e o rio não estava conectado ao lago), as concentrações de MeHg nas diferentes profundidades de coleta foram mais homogêneas. As concentrações de MeHg foram mais elevadas no zooplâncton do que no fitoplâncton, e correlacionaram negativamente com os valores de biomassa (r= -0,541; p=0,009). As concentrações de HgT na superfície da água apresentaram valores médios de 5,2±1,5 ng L-1 na enchente; 4,3±0,2 ng L-1 durante a cheia e 2,2±1.6 ng L-1 seca. O HgT parece estar fortemente associado ao material particulado em suspensão, já que foram relatados maiores concentrações de HgT naqueles ambientes onde havia maior quantidade de material suspenso, além da influência do pulso de inundação no período de cheia que carrea quantidades de mercúrio associado ao material particulado. As concentrações de MeHg no lago Janauacá foram influenciadas pela sazonalidade e pela variáveis ambientais oxigênio dissolvido, condutividade elétrica e carbono orgânico dissolvido. As concentrações de MeHg no plâncton variaram ao longo dos diferentes períodos hidrológicos estudados e parecem ter sido influenciadas pela biodiluição deste composto
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Exhumation of ultrahigh-pressure metamorphic oceanic crust from Lago di Cignana, Piemontese zone, Western Alps

Klauw, Sebastiaan Nicolaas Gerardus Cornelis van der. January 1998 (has links) (PDF)
Bochum, University, Diss., 1999.
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Das tephrochronologische Referenzprofil des Lago Grande di Monticchio eine detaillierte Stratigraphie des süditalienischen explosiven Vulkanismus der letzten 100.000 Jahre /

Wulf, Sabine. January 1900 (has links) (PDF)
Zugl.: Potsdam, Universiẗat, Diss., 2000.
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O Estuário do Guaíba : características texturais, mineralógicas e morfológicas

Cunha, Roberto January 1971 (has links)
Baseado em análise texturais e mineralógicas de amostras do leito do Estuário do Guaíba o autor define as seguintes fácies sedimentares: Arenosa, sub-devidida em Sub-Fácies Areia Grossa, Média e Final; Areno-Síltica; Silto-Arenosa e Areno-Silto-Argilosa. Cada uma destas fácies é o resultado da mistura e deposição de detritos sólidos provenientes de quatro áreas fontes distintas: o Escudo Cristalino; as Formações Quaternárias; a suspensão na corrente dos Rios Jacuí, Gravataí, Sinos e Caí que cortam rochas de idade Pré-Cambriana, Paleozóica, Mesozóica e Quaternária, originando, assim, uma complexa mistura que flui para o estuário e o material recente que ocorre nas margens do mesmo. A mineralogia das Argilas mostra um significativo vínvulo com as rochas-fonte, salientando-se a Montmorilonita proveniente da Formação Graxaim, Caolinita e Clorita carregadas do Escudo Pré- Cambriano e Caolinita resultante da erosão da Laterita Serra de Tapes. Relações com os resultados obtidos por diversos autores em outros estuários são discutidos paralelamente, ficando bem caracterizada a grande influência das áreas adjacentes e emersas, na distribuição dos sedimentos de fundo.
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Diatomáceas como paleoindicadoras de alterações climáticas e milenares nas características limnológicas do lago de Tota - Boyacá - Colômbia

Vargas, Angélica Yohana Cardozo 18 February 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-02-15T14:36:12Z No. of bitstreams: 1 Cardozo-Vargas_Diss_2011.pdf: 1535105 bytes, checksum: bb150aa526fb92b21d670626245dfe4d (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-18T16:16:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Cardozo-Vargas_Diss_2011.pdf: 1535105 bytes, checksum: bb150aa526fb92b21d670626245dfe4d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-18T16:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cardozo-Vargas_Diss_2011.pdf: 1535105 bytes, checksum: bb150aa526fb92b21d670626245dfe4d (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os lagos estão intrinsecamente ligados ao sistema climático, sendo que o nível e a química da água dos mesmos são manifestações do equilíbrio entre a precipitação - evaporação, portanto, estes são marcadores da hidrologia local e regional. No sentido de ampliar o entendimento das mudanças climáticas e ambientais na Colômbia durante o Holoceno, este trabalho teve como objetivo avaliar as condições paleolimnológicas e paleohidrológicas milenares do lago de Tota (5o 33'40"N, 72°53'52"W. 3015m altitude), nos Andes Colombianos, a partir das alterações das assembléias das diatomáceas e das características geoquímicas (concentrações de carbono orgânico total (Cot), nitrogênio total (Nt) e isótopos 13 Ce 15 N) do sedimento. Para alcançar o objetivo foi coletado um testemunho de 54-cm, na zona litoral do lago, dentro de um banco de Egeria densa Planchon, a uma profundidade de 1,5 m; o testemunho Tota0108 foi sub-amostrado a intervalos de 0,5 cm. A reconstrução paleolimnológica mostrou mudanças nas assembléias das diatomáceas e da geoquímica elementar, isotópica e atômica no lago, as quais ocorreram em resposta a mudanças climáticas ao longo dos últimos 4010 anos calibrados AP. No Holoceno médio, o lago apresentava águas profundas dando lugar a águas rasas no final do Holoceno tardio. Ao longo do perfil estratigráfico foram estabelecidas três fases de mudanças delimitadas por transições rápidas. Fase I, 4010 anos cal. AP, condições de umidade e de águas profundas e estratificadas. Fase II, (25.5 – 16.0 cm), condições secas, águas rasas e frias, com estratificação térmica menos pronunciada. Fase III, (11.0 – 0.5 cm), condições úmidas/secas, águas menos rasas em relação à fase II, com o lago polimíctico quente. As condições secas foram interrompidas antes e depois por uma série de eventos de variabilidade climática TNS I (39.0 – 25.5 cm) e TNS II (15.5 – 11.5 cm). / Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento
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O Estuário do Guaíba : características texturais, mineralógicas e morfológicas

Cunha, Roberto January 1971 (has links)
Baseado em análise texturais e mineralógicas de amostras do leito do Estuário do Guaíba o autor define as seguintes fácies sedimentares: Arenosa, sub-devidida em Sub-Fácies Areia Grossa, Média e Final; Areno-Síltica; Silto-Arenosa e Areno-Silto-Argilosa. Cada uma destas fácies é o resultado da mistura e deposição de detritos sólidos provenientes de quatro áreas fontes distintas: o Escudo Cristalino; as Formações Quaternárias; a suspensão na corrente dos Rios Jacuí, Gravataí, Sinos e Caí que cortam rochas de idade Pré-Cambriana, Paleozóica, Mesozóica e Quaternária, originando, assim, uma complexa mistura que flui para o estuário e o material recente que ocorre nas margens do mesmo. A mineralogia das Argilas mostra um significativo vínvulo com as rochas-fonte, salientando-se a Montmorilonita proveniente da Formação Graxaim, Caolinita e Clorita carregadas do Escudo Pré- Cambriano e Caolinita resultante da erosão da Laterita Serra de Tapes. Relações com os resultados obtidos por diversos autores em outros estuários são discutidos paralelamente, ficando bem caracterizada a grande influência das áreas adjacentes e emersas, na distribuição dos sedimentos de fundo.
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O Estuário do Guaíba : características texturais, mineralógicas e morfológicas

Cunha, Roberto January 1971 (has links)
Baseado em análise texturais e mineralógicas de amostras do leito do Estuário do Guaíba o autor define as seguintes fácies sedimentares: Arenosa, sub-devidida em Sub-Fácies Areia Grossa, Média e Final; Areno-Síltica; Silto-Arenosa e Areno-Silto-Argilosa. Cada uma destas fácies é o resultado da mistura e deposição de detritos sólidos provenientes de quatro áreas fontes distintas: o Escudo Cristalino; as Formações Quaternárias; a suspensão na corrente dos Rios Jacuí, Gravataí, Sinos e Caí que cortam rochas de idade Pré-Cambriana, Paleozóica, Mesozóica e Quaternária, originando, assim, uma complexa mistura que flui para o estuário e o material recente que ocorre nas margens do mesmo. A mineralogia das Argilas mostra um significativo vínvulo com as rochas-fonte, salientando-se a Montmorilonita proveniente da Formação Graxaim, Caolinita e Clorita carregadas do Escudo Pré- Cambriano e Caolinita resultante da erosão da Laterita Serra de Tapes. Relações com os resultados obtidos por diversos autores em outros estuários são discutidos paralelamente, ficando bem caracterizada a grande influência das áreas adjacentes e emersas, na distribuição dos sedimentos de fundo.
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Estrutura da comunidade zooplanctônica e qualidade da água no Lago Paranoá, Brasília - DF

Batista, Clayton Andreoni 07 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2007. / Submitted by Debora Freitas de Sousa (deborahera@gmail.com) on 2009-07-23T12:49:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Clayton_Andreoni_Batista.pdf: 829557 bytes, checksum: 9e5e975ffa856f3387a36b598e361d38 (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-07-23T13:42:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Clayton_Andreoni_Batista.pdf: 829557 bytes, checksum: 9e5e975ffa856f3387a36b598e361d38 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-07-23T13:42:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Clayton_Andreoni_Batista.pdf: 829557 bytes, checksum: 9e5e975ffa856f3387a36b598e361d38 (MD5) Previous issue date: 2007-07 / A comunidade zooplanctônica do Lago Paranoá, Brasília (DF), foi estudada nos períodos de chuva e seca, em uma estação fixa situada no Braço do Riacho Fundo, região sul do lago. As coletas foram realizadas semanalmente nos meses de fevereiro e março de 2005 (período de chuva) e agosto e setembro de 2005 (período de seca). Foram coletadas amostras de água com garrafa de Van Dorn, a 1, 3, 6 e 9 metros de profundidade para a análise de condutividade elétrica, pH e oxigênio dissolvido e a 1 metro para material em suspensão total (orgânico e inorgânico), clorofila a e nutrientes inorgânicos. Foram avaliadas também a precipitação pluviométrica, profundidade local, transparência e temperatura da água (perfil). As amostras para análise do zooplâncton foram coletadas com rede de plâncton de 68 μm de abertura de malha, em arrasto vertical, a partir de 1 metro de profundidade até a superfície (210 litros filtrados no total) para a abordagem temporal e com garrafa de Van Dorn a 1, 3, 6 e 9 metros de profundidade, filtrando-se 30 litros (em cada profundidade) através de rede de plâncton de mesma abertura de malha, para a abordagem vertical. Os resultados obtidos mostraram uma nítida distinção entre os períodos de chuva e de seca, sendo observadas flutuações de curta duração na comunidade zooplanctônica e nas propriedades físicas e químicas. Foram observadas mudanças significativas na estrutura da comunidade e nas propriedades físicas, químicas e biológicas (clorofila a) em relação a estudos anteriores na mesma estação amostral, representando indícios de mudança na qualidade da água do local. Os Rotifera foram o grupo com maior número de táxons em ambos os períodos. Foi observado um predomínio numérico dos Copepoda (sobretudo náuplius) no período de chuvas e dos Rotifera no período seco, acarretando em dominância de zooplâncton de pequeno porte em ambos os períodos de estudo. Contudo a comunidade apresentou aumento expressivo da importância do zooplâncton de maior porte. Os predadores zooplanctônicos avaliados (larvas de Chaoborus sp. e Mesostoma sp.) foram registrados em baixas densidades, mas de forma freqüente, com provável influência na estrutura da comunidade zooplanctônica. A análise vertical da coluna de água revelou um sistema de intensa mistura, que acabou resultando em semelhança nos atributos da comunidade zooplanctônica entre as diferentes profundidades avaliadas. Para a maioria dos grupos zooplanctônicos foi observada uma distribuição homogênea de densidade entre as profundidades. A distribuição vertical dos Calanoida parece ser influenciada pelo grau de variação dos fatores abióticos, concentração de oxigênio dissolvido e disponibilidade de recurso alimentar. Os resultados obtidos indicaram que a distribuição vertical das espécies zooplanctônicas mostrou ser pouco representativa da variabilidade dos dados. _________________________________________________________________ ABSTRACT / The zooplankton community of Lake Paranoá, Brasília (DF), was studied in the periods of rain and drought, at a fixed station, situated in the Riacho Fundo branch, southern region of the lake. The sample collections were carried weekly through the months of February and March of 2005 (period of rain), and August and September of 2005 (period of drought). Water samples were collected with Van Dorn bottle in a depth distance of 1, 3, 6 and 9 meters, for the analysis of electric conductivity, pH and dissolved oxygen, and in a depth distance of 1 meter for total suspended solids (organic and inorganic), chlorophyll a and inorganic nutrients. The rainfall precipitation, local depth, transparency and temperature of the water were also evaluated (profile). The samples for zooplankton analysis were collected with a plankton net of 68 μm of mesh size, in vertical drag, in the depth of 1 meter up to the surface (210 liters filtered in total) for the secular approach, and with Van Dorn bottle, in a depth distance of 1, 3, 6 and 9 meters, filtering 30 liters (in each depth) through a plankton net of the same opening of mesh, for the vertical approach. The results obtained showed a clear distinction between the periods of rain and drought, where short-term fluctuations in the zooplankton community were observed, and in the physical and chemical properties, as well. Significant changes in the structure of the community, and physical, chemical and biological properties were observed when compared to the previous studies in the same sampling station, suggesting a change in the quality of the water at that place. Rotifera was the group with a higher number of taxa in both periods. A numerical predominance of the Copepoda (mostly the nauplii) was noticed in the raining period and of the Rotifera in the dry period, assuring the dominance of small-sized zooplankton in both periods of study. However, the community showed significant increase of the importance of large-sized zooplankton. The evaluated zooplankton predators (Chaoborus sp. Larvae and Mesostoma sp.) were observed in low densities, but consistently, having a likely influence upon the structure of the zooplankton community. The vertical analysis of the water column disclosed a system of intense mixture, which ended up resulting in similarity of the attributes of the zooplankton community between the different evaluated depths. For the majority of the zooplankton groups, a homogeneous density distribution between the depths was observed. The vertical distribution of the Calanoida seems to be influenced by the degree of variation of the abiotic factors, concentration of dissolved oxygen and availability of food resources. The results obtained indicated that the vertical distribution of the zooplankton species proved to be little representative of the data variability.
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Centro Cívico y Comunitario de Lago Ranco: integración de la ciudadanía para la construcción de la nueva región de Los Ríos y la Provincia del Ranco

Farías Cornejo, Verónica January 2011 (has links)
« La cultura adquiere importancia intelectual cuando se transforma en una fuerza con la que hay que contar politicamente » El siguiente documento es la memoria de un proyecto de título que tiene como objetivo principal rescatar aquellas potencialidades que nacen en un lugar específico : Lago Ranco, a raíz de una nueva estructura de organización política : creación de la región de los Ríos y de la provincia del Ranco el año 2006. La XIV región de Los Ríos que hasta el año 2006 abarcaba la provincia de Valdivia, perteneciente a la X región de Los Lagos destaca principalmente por su fuerte participación social, característica que logró finalmente su consolidación como región independiente luego de fuertes movimientos ciudadanos. Por otro lado es una de las regiones con mayor ruralidad, ocupando el 2do lugar a nivel país. Ambas características han sido las bases para la reorganización del territorio luego de la división regional y provincial, siendo la participación ciudadana una de las principales herramientas para la creación de políticas territoriales y de desarrollo de proyectos locales ; y junto con esto, la descentralización de los servicios una de las principales preocupaciones en un territorio altamente rural. Dentro de este contexto, el pueblo Lago Ranco (que coincide en nombre con el lago que bordea y la nueva provincia a la que pertenece) destaca por su fuerte organización social, a pesar de ser la comuna con mayor ruralidad de la región. Estas características han sido potenciadas mediante la nueva estructura política del territorio, saliendo a flote cualidades que antes parecían escondidas. De esta forma nacen, a la vez, nuevos requerimientos de infraestructura y planificación, que permitan fortalecer tales características. El proyecto de título que lleva desarrollo desde marzo del 2011 hasta la fecha de entrega de este documento (diciembre del 2011), pretende dar respuesta a estas necesidades que nacen en Lago Ranco a partir de la creación de la Región de Los Ríos y potenciar aquellas actividades de carácter social que son propias y únicas de este lugar.
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Composição Florística do Fitoplâncton e as Variáveis Limnológicas do lago Arara: um lago de várzea da Amazônia Brasileira

Eakafaz, Amine de Castro 31 October 2018 (has links)
Submitted by Inácio de Oliveira Lima Neto (inacio.neto@inpa.gov.br) on 2018-10-22T13:41:12Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Amine de Castro Eakafaz.pdf: 3700700 bytes, checksum: 0a1f46e5d34cb76aa662e775a1a404ad (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-22T13:41:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Amine de Castro Eakafaz.pdf: 3700700 bytes, checksum: 0a1f46e5d34cb76aa662e775a1a404ad (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-10-31 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / Lake Arara is a permanent body of water on the floodplain of the Solimões river, and distant 133km upstream from its confluence with the Negro river.The aim of this study was to analyze the taxonomic structure of the phytoplankton community and some limnological variables at Lake Arara in the distinct (high and low water) and complementary (rising and falling water) periods of the Solimões river hydrological regime. The variables sampled were transparency, incident light, temperature, electrical conductivity, pH and dissolved oxygen. The phytoplankton community was represented by 268 taxa, distributed in 5 divisions, 9 classes, 24 orders and 98 genera. According to the frequency of occurrence, 161 taxa were of sporadic species, 61 taxa of frequent species and 46 taxa of constant species. The divisions Chlorophyta (139 taxa), Chromophyta (55 taxa) and Euglenophyta (51 taxa) were the most abundant. The seasonal dynamics of the phytoplankton community at Lake Arara showed the maximum distribution at rising water (191 taxa) and the minimum at low water (64 taxa) levels. Chlorophyta predominated over the others divisions on the rising (56.5%) and high (50.6%) water levels, with special emphasis on the classes Zygnemaphyceae (36-23%) and Chlorophyceae (19-28%). The codominance of Euglenophyta (37-34%) and Chlorophyta (36-33%) characterized the falling and low water levels, with special emphasis on the classes Euglephyceae (37-34%) and Chlorophyceae (26-27%). The transparency values were within the range considered typical for floodplain lakes (0.3-2.0m). The proportion of the illuminated water column showed a strong relation with depth (Pmax), ranging from 6.4% at high water (Pmax = 10.0m) to 33% at low water (Pmax = 2.6m) levels. Temperature showed little variation (27.9°C ± 1.5) ranging from 29-31°C on the surface and 26-30°C in the bottom water. Electrical conductivity (28-71 S25/cm) and pH (6.1-6.8) reflected the different degrees of mixing (riverine inflow and local drainage) of water in the lake, which showed a slightly acid to neutral character. The degree of oxygenation of the surface waters varied between 3-6 mg/L (40-90% saturation), with a marked reduction of the oxygen content with depth, leading to the occurrence of hypoxic and anoxic conditions from the medium to the deep layers of the lake, except at low water level, where complete oxygenation of the entire water column occurs. / O lago Arara é um corpo de água permanente da planície de inundação do rio Solimões, distante 133 km rio acima de sua confluência com o rio Negro. O presente estudo teve por objetivo analisar a estrutura taxonômica da comunidade fitoplanctônica e algumas variáveis limnológicas do lago Arara nos períodos distintos (cheia e seca) e complementares (enchente e vazante) do regime hidrológico do rio Solimões. As variáveis amostradas foram: transparência, luz incidente, temperatura, condutividade elétrica, pH e oxigênio dissolvido. A comunidade fitoplanctônica esteve representada por 268 táxons, distribuídos em 5 divisões, 9 classes, 24 ordens e 98 gêneros. De acordo com a frequência de ocorrência, 161 táxons foram de espécies esporádicas, 61 táxons de espécies frequentes e 46 táxons de espécies constantes. As divisões Chlorophyta (139 táxons), Chromophyta (55 táxons) e Euglenophyta (51 táxons) foram as mais abundantes. A dinâmica sazonal da comunidade fitoplanctônica do lago Arara, evidenciou o máximo de distribuição na enchente (191 táxons) e o mínimo na seca (64 táxons). A divisão Chlorophyta predominou sobre as demais na enchente (56,5%) e cheia (50,6%), com destaque para as classes Zygnemaphyceae (36-23%) e Chlorophyceae (19-28%). A vazante e seca foi caracterizada pela codominância das divisões Euglenophyta (37-34%) e Chlorophyta (36-33%), destacando-se as classes Euglephyceae (37-34%) e Chlorophyceae (26-27%). Os valores de transparência detectados situaram-se na faixa de variação considerada típica para os lagos de várzea (0,3-2,0m). A proporção da coluna de água iluminada mostrou relação com a profundidade (Pmax), variando de 6,4% na cheia (Pmax = 10,0 m) a 33% na seca (Pmax = 2,6 m). A temperatura mostrou pouca variação (média de 27,9°C ± 1,5) oscilando entre 29-31ºC na superfície e 26-30ºC na água do fundo. A condutividade elétrica (28-71 S25/cm) e o pH (6,1-6,8) refletiram os diferentes graus de mistura (influxo fluvial e drenagem local) da água presente no lago, que evidenciou caráter levemente ácido a neutro. O grau de oxigenação das águas superficiais oscilou entre 3-6 mg/L (40-90% de saturação), observando-se redução acentuada do teor de oxigênio com a profundidade, levando a ocorrência de condições hipóxicas e anóxicas nas camadas medianas a profundas do lago, a exceção da seca, onde ocorre a completa oxigenação de toda a coluna de água.

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