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Desenvolvimento da laranjeira ‘Valência’, plantada em diferentes profundidades de cova, em Latossolo Amarelo, nos tabuleiros costeiros do recôncavo baiano / Development of the orange tree ‘Valência’ planted at different planting hole depths in a Yellow Latosol on the coastal tablelands of the Recôncavo Baiano

Mansur, Hellie de Cássia Nunes 29 June 2001 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-10T17:22:53Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 394903 bytes, checksum: ebf916a2cda934533198ad9eff312aa4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-10T17:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 394903 bytes, checksum: ebf916a2cda934533198ad9eff312aa4 (MD5) Previous issue date: 2001-06-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Avaliou-se o desenvolvimento da laranjeira ‘Valência’, plantada em covas de diferentes profundidades, com o objetivo de romper a camada adensada de um Latossolo Amarelo nos tabuleiros costeiros do recôncavo baiano. Os tratamentos consistiram de covas de 40, 80 e 120 cm de profundidade. O experimento foi montado seguindo um esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas as profundidades inteiramente de cova casualizado, e nas com subparcelas o número as de épocas, em repetições de um delineamento acordo com as características analisadas. Foram avaliados a fenologia da planta, os atributos morfológicos e químicos do fruto, a atividade fotossintética e a distribuição do sistema radicular das plantas. A emissão de brotações vegetativas aconteceu durante todo o ano, nas três profundidades de cova avaliadas. Tais profundidades não influenciaram o início e o término das épocas de florescimento e nem o número de flores produzidas, porém influenciaram o número de frutos produzidos por planta. Na profundidade de cova de 120 cm, as plantas produziram um número de frutos 38 e 36% maior em 1997 e 56 e 40% maior em 1998, quando comparado aos tratamentos com cova de 40 e 80 cm, respectivamente. As características físicas e químicas dos frutos não foram influenciadas pelos tratamentos. O principal fator limitante da fotossíntese foi o fechamento estomático, causado pelas altas temperaturas e pela baixa disponibilidade de água para as plantas em grande parte do ano. As profundidades de cova de 80 e 120 cm permitiram o maior desenvolvimento do sistema radicular das plantas. A profundidade de cova de 120 cm permitiu o maior aprofundamento do sistema radicular e formação de raiz pivotante, embora o mesmo tenha ficado restrito às dimensões da cova. / An evaluation was performed for the development of the orange tree ‘Valência’ planted at different planting hole depths in order to breack the denser layer of a Yellow Latosol on the coastal tablelands of the Recôncavo Baiano. The treatments consisted of plant holes at 40, 80 and 120 cm depths. The experiment was assembled on a split-plot scheme with the planting hole depths in the plots and the times in the subplots, on an entirely randomized design, with the number of replicates according to the analyzed characteristics. The plant phenology, the chemical and morphological attributes of the fruit, the photosynthetic activity, and the distribution of the plant root system were appraised. The emission of the vegetative sprouting occurred throughout the year at the three planting hole depths. Such depths had no influences upon the beginning and the end of the flowering times nor the number of the produced flowers, but they really affected the number of the fruits produced by each plant. At 120 m depth of the panting hole, the number of the plant-produced fruits were 38 and 36% higher in 1997 as well as 56 and 40% higher in 1998, compared to the treatments with planting holes at 40 and 80 cm depths, respectively. The physical and chemical characteristics of the fruits were not influenced by treatments. The main limiting factor to the photosynthesis was the stoma closing caused by either high temperatures and the low water availability to the plants during a long time in the year. The planting hole depths of 80 and 120 cm allowed for a greater development of the plant root system. The planting hole depth of 120 cm allowed for a deeper root system and a tap-root formation, although it has been restricted to the dimensions of the planting hole.
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Detection and quantification of Colletotrichum abscissum from leaves of budwood increase block and citrus nursery plants by real time PCR / Detecção e quantificação de Colletotrichum abscissum em folhas de borbulheiras e mudas de citros por PCR em tempo real

Vargas Munõz, Vanessa Nathalia 28 June 2018 (has links)
Brazil is the largest citrus producer in the world and has a large global citrus market share. However, several diseases affect the crop, being postbloom fruit drop (PFD) one of them. PFD has gained importance in São Paulo State for the displacement of citrus areas to regions with weather conditions more favorable for this disease. The accurate identification of the causal agent of the PFD has been performed and it was renamed as Colletotrichum abscissum. The origin of the initial inoculum is still an enigma for PFD epidemics and the hypotheses that the initial inoculum could be present in propagation material have been discussed but it has never been demonstrated. The objective of this work was to detect and quantify Colletotrichum abscissum from citrus leaves of budwood increase block and citrus nursery plants by qPCR. Four commercial citrus farms from São Paulo State, Brazil with budwood increase block and citrus nursery plants of Pera and Valencia sweet orange varieties were used for this work. C. abscissum was detected in budwood increase block and in nursery plant in both varieties (Valencia and Pera) at the four farms sampled. Out of 122 budwood increase block samples, 89 (73%) were positive for C. absicissum. From nursery plants, out of 175 samples, 129 (73%) were detected with the pathogen. The majority of the positive samples of budwood increase blocks and nursery plants contained 10 to 200 and 10 to 400 conidia of C. absicissum, respectively. With the methods used was not possible to isolate the fungus from vegetative material. This finding suggests a new long distances dispersion type of C. abscissum in the cycle of postbloom fruit drop by propagation material. Confirmation of C. abscissum in budwood increase block and nursery plants would lead to update regulations for the production of certified citrus nursery trees and searching for new control strategies of the pathogen. / O Brasil é o maior produtor de citros do mundo e possui uma grande participação no mercado global de citros. No entanto, várias doenças afetam a cultura, sendo uma delas a podridão floral dos citros (PFC). PFC ganhou importância no Estado de São Paulo pelo deslocamento de áreas de citros para regiões com condições climáticas mais favoráveis para a doença. A identificação precisa do agente causal do PFC foi realizada, tendo sido renomeado como Colletotrichum abscissum. A origem do inóculo inicial ainda é um enigma para as epidemias de PFC e as hipóteses do que o inóculo inicial poderia estar presente no material de propagação já foram discutidas, mas nunca foram demonstradas. O objetivo deste trabalho foi detectar e quantificar Colletotrichum abscissum em folhas de borbulheiras e mudas de citros por meio de qPCR. Neste trabalho, foram utilizadas quatro fazendas comerciais de citros do Estado de São Paulo, Brasil, com borbulheiras e viveiros de mudas de citros das variedades laranja Pera e Valência. C. abscissum foi detectado em borbulheiras e em mudas em ambas as variedades (Valência e Pêra) nas quatro fazendas amostradas. Das 122 amostras de folhas de borbulheiras, 89 (73%) foram positivas para C. absicissum. Das 175 amostras de folhas de mudas de citros, 129 (73%) foram detectadas com o patógeno. A maioria das amostras positivas de borbulheiras e mudas de citros continham 10 a 200 e 10 a 400 conídios de C. absicissum, respectivamente. Com os métodos utilizados, não foi possível isolar o fungo do material vegetativo. Esta descoberta sugere um novo tipo de dispersão a longas distâncias de C. abscissum no ciclo de podridão floral dos citros por meio do material de propagação. A confirmação de C. abscissum nas borbulheiras e mudas de citros levaria à atualização da regulamentação para a produção de mudas de citros certificadas e à busca de novas estratégias de controle do patógeno.
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Detection and quantification of Colletotrichum abscissum from leaves of budwood increase block and citrus nursery plants by real time PCR / Detecção e quantificação de Colletotrichum abscissum em folhas de borbulheiras e mudas de citros por PCR em tempo real

Vanessa Nathalia Vargas Munõz 28 June 2018 (has links)
Brazil is the largest citrus producer in the world and has a large global citrus market share. However, several diseases affect the crop, being postbloom fruit drop (PFD) one of them. PFD has gained importance in São Paulo State for the displacement of citrus areas to regions with weather conditions more favorable for this disease. The accurate identification of the causal agent of the PFD has been performed and it was renamed as Colletotrichum abscissum. The origin of the initial inoculum is still an enigma for PFD epidemics and the hypotheses that the initial inoculum could be present in propagation material have been discussed but it has never been demonstrated. The objective of this work was to detect and quantify Colletotrichum abscissum from citrus leaves of budwood increase block and citrus nursery plants by qPCR. Four commercial citrus farms from São Paulo State, Brazil with budwood increase block and citrus nursery plants of Pera and Valencia sweet orange varieties were used for this work. C. abscissum was detected in budwood increase block and in nursery plant in both varieties (Valencia and Pera) at the four farms sampled. Out of 122 budwood increase block samples, 89 (73%) were positive for C. absicissum. From nursery plants, out of 175 samples, 129 (73%) were detected with the pathogen. The majority of the positive samples of budwood increase blocks and nursery plants contained 10 to 200 and 10 to 400 conidia of C. absicissum, respectively. With the methods used was not possible to isolate the fungus from vegetative material. This finding suggests a new long distances dispersion type of C. abscissum in the cycle of postbloom fruit drop by propagation material. Confirmation of C. abscissum in budwood increase block and nursery plants would lead to update regulations for the production of certified citrus nursery trees and searching for new control strategies of the pathogen. / O Brasil é o maior produtor de citros do mundo e possui uma grande participação no mercado global de citros. No entanto, várias doenças afetam a cultura, sendo uma delas a podridão floral dos citros (PFC). PFC ganhou importância no Estado de São Paulo pelo deslocamento de áreas de citros para regiões com condições climáticas mais favoráveis para a doença. A identificação precisa do agente causal do PFC foi realizada, tendo sido renomeado como Colletotrichum abscissum. A origem do inóculo inicial ainda é um enigma para as epidemias de PFC e as hipóteses do que o inóculo inicial poderia estar presente no material de propagação já foram discutidas, mas nunca foram demonstradas. O objetivo deste trabalho foi detectar e quantificar Colletotrichum abscissum em folhas de borbulheiras e mudas de citros por meio de qPCR. Neste trabalho, foram utilizadas quatro fazendas comerciais de citros do Estado de São Paulo, Brasil, com borbulheiras e viveiros de mudas de citros das variedades laranja Pera e Valência. C. abscissum foi detectado em borbulheiras e em mudas em ambas as variedades (Valência e Pêra) nas quatro fazendas amostradas. Das 122 amostras de folhas de borbulheiras, 89 (73%) foram positivas para C. absicissum. Das 175 amostras de folhas de mudas de citros, 129 (73%) foram detectadas com o patógeno. A maioria das amostras positivas de borbulheiras e mudas de citros continham 10 a 200 e 10 a 400 conídios de C. absicissum, respectivamente. Com os métodos utilizados, não foi possível isolar o fungo do material vegetativo. Esta descoberta sugere um novo tipo de dispersão a longas distâncias de C. abscissum no ciclo de podridão floral dos citros por meio do material de propagação. A confirmação de C. abscissum nas borbulheiras e mudas de citros levaria à atualização da regulamentação para a produção de mudas de citros certificadas e à busca de novas estratégias de controle do patógeno.
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Análise ecológica da helmintofauna do sabiá-laranjeira Turdus rufiventris e do pardal Passer domesticus na Região Metropolitana de Porto Alegre, RS

Marques, Cláudia Calegaro January 2006 (has links)
O Brasil é um dos países com a maior riqueza de aves do mundo (1.677 espécies). A Ordem Passeriformes detém 56% desta riqueza, incluindo o sabiálaranjeira Turdus rufiventris e o pardal Passer domesticus (introduzido), espécies cuja composição, padrão e estrutura da comunidade de helmintos foram investigadas nesta pesquisa. As aves (N=160 de cada espécie) foram capturadas com o auxílio de alçapões e de redes de neblina em paisagens urbanas e rurais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Quinze espécies de helmintos foram encontradas no sabiá-laranjeira (sete nematóides, quatro digenéticos, três cestóides e um acantocéfalo), com riqueza média de 2,92 espécies/hospedeiro. No pardal, a riqueza média foi de 0,19 espécies/hospedeiro e cinco espécies de helmintos foram encontradas (dois digenéticos, dois nematóides e um cestóide). Nove espécies foram dominantes, cinco co-dominantes e uma subordinada na comunidade de helmintos do sabiá, enquanto para o pardal, quatro espécies foram dominantes e uma co-dominante. Machos e fêmeas adultos das duas espécies hospedeiras apresentaram comunidades de parasitos semelhantes. Os sabiás-laranjeira adultos, por sua vez, tiveram uma maior riqueza de parasitos do que os juvenis. A fauna parasitária encontrada nestas espécies hospedeiras reflete em grande parte a dieta das aves, considerando que muitas das espécies de helmintos são adquiridas através da ingestão de hospedeiros intermediários infectados. As variações na prevalência apresentada por algumas espécies de helmintos entre as diferentes estações do ano e na riqueza da helmintofauna entre as paisagens rural e urbana são compatíveis com possíveis diferenças na disponibilidade de invertebrados e/ou de outros itens alimentares (tais como frutos) nestas épocas e/ou paisagens dominadas por ambientes distintos.
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Análise ecológica da helmintofauna do sabiá-laranjeira Turdus rufiventris e do pardal Passer domesticus na Região Metropolitana de Porto Alegre, RS

Marques, Cláudia Calegaro January 2006 (has links)
O Brasil é um dos países com a maior riqueza de aves do mundo (1.677 espécies). A Ordem Passeriformes detém 56% desta riqueza, incluindo o sabiálaranjeira Turdus rufiventris e o pardal Passer domesticus (introduzido), espécies cuja composição, padrão e estrutura da comunidade de helmintos foram investigadas nesta pesquisa. As aves (N=160 de cada espécie) foram capturadas com o auxílio de alçapões e de redes de neblina em paisagens urbanas e rurais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Quinze espécies de helmintos foram encontradas no sabiá-laranjeira (sete nematóides, quatro digenéticos, três cestóides e um acantocéfalo), com riqueza média de 2,92 espécies/hospedeiro. No pardal, a riqueza média foi de 0,19 espécies/hospedeiro e cinco espécies de helmintos foram encontradas (dois digenéticos, dois nematóides e um cestóide). Nove espécies foram dominantes, cinco co-dominantes e uma subordinada na comunidade de helmintos do sabiá, enquanto para o pardal, quatro espécies foram dominantes e uma co-dominante. Machos e fêmeas adultos das duas espécies hospedeiras apresentaram comunidades de parasitos semelhantes. Os sabiás-laranjeira adultos, por sua vez, tiveram uma maior riqueza de parasitos do que os juvenis. A fauna parasitária encontrada nestas espécies hospedeiras reflete em grande parte a dieta das aves, considerando que muitas das espécies de helmintos são adquiridas através da ingestão de hospedeiros intermediários infectados. As variações na prevalência apresentada por algumas espécies de helmintos entre as diferentes estações do ano e na riqueza da helmintofauna entre as paisagens rural e urbana são compatíveis com possíveis diferenças na disponibilidade de invertebrados e/ou de outros itens alimentares (tais como frutos) nestas épocas e/ou paisagens dominadas por ambientes distintos.
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Análise ecológica da helmintofauna do sabiá-laranjeira Turdus rufiventris e do pardal Passer domesticus na Região Metropolitana de Porto Alegre, RS

Marques, Cláudia Calegaro January 2006 (has links)
O Brasil é um dos países com a maior riqueza de aves do mundo (1.677 espécies). A Ordem Passeriformes detém 56% desta riqueza, incluindo o sabiálaranjeira Turdus rufiventris e o pardal Passer domesticus (introduzido), espécies cuja composição, padrão e estrutura da comunidade de helmintos foram investigadas nesta pesquisa. As aves (N=160 de cada espécie) foram capturadas com o auxílio de alçapões e de redes de neblina em paisagens urbanas e rurais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Quinze espécies de helmintos foram encontradas no sabiá-laranjeira (sete nematóides, quatro digenéticos, três cestóides e um acantocéfalo), com riqueza média de 2,92 espécies/hospedeiro. No pardal, a riqueza média foi de 0,19 espécies/hospedeiro e cinco espécies de helmintos foram encontradas (dois digenéticos, dois nematóides e um cestóide). Nove espécies foram dominantes, cinco co-dominantes e uma subordinada na comunidade de helmintos do sabiá, enquanto para o pardal, quatro espécies foram dominantes e uma co-dominante. Machos e fêmeas adultos das duas espécies hospedeiras apresentaram comunidades de parasitos semelhantes. Os sabiás-laranjeira adultos, por sua vez, tiveram uma maior riqueza de parasitos do que os juvenis. A fauna parasitária encontrada nestas espécies hospedeiras reflete em grande parte a dieta das aves, considerando que muitas das espécies de helmintos são adquiridas através da ingestão de hospedeiros intermediários infectados. As variações na prevalência apresentada por algumas espécies de helmintos entre as diferentes estações do ano e na riqueza da helmintofauna entre as paisagens rural e urbana são compatíveis com possíveis diferenças na disponibilidade de invertebrados e/ou de outros itens alimentares (tais como frutos) nestas épocas e/ou paisagens dominadas por ambientes distintos.

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