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Avaliação da classificação de gravidade e da resposta ao tratamento contra leishmaniose visceral grave em crianças em hospital de referência em Palmas, TocantinsMaués, Erika Gonçalves Afonso January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2008. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-18T19:35:15Z
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Previous issue date: 2008 / Foi realizado um estudo descritivo do tipo série de casos, retrospectivo e prospectivo, com o objetivo de avaliar a classificação de formas graves e de risco para óbito segundo o Manual de Leishmaniose Visceral Grave, Normas e Condutas, 2005 do Ministério da Saúde e a resposta ao tratamento com Glucantime® e a derivados de anfotericina B, em crianças com leishmaniose visceral, atendidas em centro de referência em Palmas TO, no período de janeiro de 2005 a outubro de 2007. A amostra foi constituída de 34 pacientes no estudo retrospectivo, com 64,7% classificados como graves, tratados com antimoniato de N-metilglucamina (Glucantime®) e 19 crianças no estudo prospectivo com 78,9% no grupo de formas graves, tratadas com derivados de anfotericina B. O sexo feminino e a faixa etária entre 1 a 5 anos foram os mais acometidos nos 2 grupos. No estudo retrospectivo, Palmas foi o município de procedência mais freqüente entre os 34 pacientes incluídos (79,4%) e no prospectivo, 11 (57,9 %) pacientes foram encaminhados de outros municípios. A febre e a palidez foram as ocorrências clínicas mais frequentemente observadas, não havendo diferença significante em relação às mesmas entre os grupos de tratamento. Os critérios que contribuíram para a gravidade clínica foram: infecção bacteriana secundária, toxemia, anemia grave, distúrbio da coagulação, idade abaixo de 6 meses e icterícia. O principal critério de gravidade encontrado nos dos 2 grupos de tratamento foi a infecção, destacando-se a pneumonia em 68,1 % no grupo tratado com Glucantime® e em 93,4 % no grupo da anfotericina B. Não houve diferença significante entre a proporção de melhora até a alta e de alta, bem como não foi possível avaliar os critérios de risco para o óbito, pelo fato de a amostra ter sido pequena e a proporção de óbitos semelhantes entre os grupos. Serão necessários estudos para a validação dos critérios de risco para o óbito e de avaliação de impacto do uso de drogas leishmanicidas mais potentes. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present consists of a descriptive study with a retrospective and a prospective part, with the aim to consider the classification of the serious forms and the risk for death as described in the Manual of Visceral Leishmaniasis (VL) (2005), of Health Ministery, and the treatment results using Glucantime® and anphotericin B derivates, in children with VL seen in a reference hospital in Palmas, Tocantins, form January of 2005 to October of 2007. The samping consisted of 34 patients in the retrospective study, with 64,7% classified as serious forms and treated with N-metilglucamina antimoniate (Glucantime®) and 19 children of the prospective study, with 78,9% classified as serious forms and treated with anphotericin B derivates. Children between 1 and 5 years and of female sex were more affected in both groups. In the retrospective study, 79,4% of the patients were from Palmas While in the prospective one, 57,9% came from other cities. The fever and the parlor were most frequently observed, but there was no significant difference between the groups of treatement. The criteria that contributed for clinical seriousness were: secondary bacterial infection, toxemia, serious anemia. Coagulation disturbance, age below 6 months and jaundice. The principal seriousness criteria found in the two groups was infection, specially pneumonia in 68,1% of the Glucantime® group and in 93, 4% of the patients treated with anphotericin B. There Was no significant difference between the proportions of discharges. It was not possible to consider the risks criteria for death because of the small samping and the equal proportion of deaths between the two groups. Studies will be necessary to validate the risks criteria fo death and consider the impact of using potent leishmanicidal drugs.
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Manifestações clínicas, laboratoriais e a função dos fagócitos em crianças com leishmaniose visceral tratadas com glucantimeCardoso, Vanessa Viana January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Rebeca Araujo Mendes (bekinhamendes@gmail.com) on 2009-12-22T00:13:19Z
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Previous issue date: 2007 / A leishmaniose visceral é caracterizada pela visceralização da leishmânia pelo sistema fagocítico-mononuclear. A expressão clínica da doença depende de fatores como a espécie e virulência da cepa e o tipo de resposta do sistema imunitário, características individuais, genética e o meio ambiente em que o indivíduo está inserido. O glucantime continua sendo a droga de primeira escolha no tratamento desta doença e a resposta clínica ao tratamento depende da inter-relação de vários fatores. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do glucantime sobre a função dos monócitos e neutrófilos de crianças com leishmaniose visceral. Foram avaliados os parâmetros clínico-evolutivos e a função dos fagócitos de 23 crianças com leishmaniose visceral e 18 crianças controles sem a doença. A capacidade fagocitária dos monócitos e neutrófilos e a capacidade microbicida foram avaliadas antes, após 48 h e ao final do tratamento com glucantime. O teste de fagocitose foi realizado utilizando-se Saccharomyces cerevisiae, pelos receptores que reconhecem padrões moleculares de patógenos e pelos receptores que reconhecem os componentes do complemento e porção Fc da IgG. A produção de ânions superóxido foi avaliada pelo teste do nitroblue tetrazolium. A desnutrição foi mais freqüente entre as crianças com leishmaniose visceral, e o escore z da estatura para idade (E/I) mostrou relação direta com a capacidade microbicida. Infecção bacteriana foi observada em 35% das crianças, sendo o pulmão o local mais freqüentemente acometido. Hepatite ocorreu em 74% dos casos e insuficiência hepática foi observada em uma criança. Provavelmente houve hepatotoxidade em 13% dos casos. O tamanho do baço mostrou relação inversa com a concentração de hemoglobina e com o índice fagocitário dos monócitos. Observou-se melhora da febre em 61% das crianças no sétimo dia de tratamento, redução do tamanho do baço e do fígado das crianças em 55% e 54%, respectivamente, na segunda semana, melhora da pancitopenia com aumento em 20% da concentração de hemoglobina, em 46% no número de glóbulos brancos e em 67% no número das plaquetas e tendência à diminuição das enzimas hepáticas na segunda semana de tratamento. Houve dois óbitos devidos a insuficiência respiratória e hepática. O índice fagocitário de neutrófilos e monócitos estava aumentado nas crianças com leishmaniose visceral antes do tratamento, devido ao aumento da média de levedura ingeridas por fagócito, o que sugere um aumento na expressão de receptores para complemento e porção Fc das IgG nestes fagócitos, induzidas pela infecção parasitária. Entretanto, observamos uma diminuição na capacidade microbicida dos fagócitos nas crianças com leishmaniose visceral antes do tratamento específico. O tratamento com o glucantime contribuiu para a melhora dos parâmetros clínicos e laboratoriais e aumentou a capacidade microbicida dos fagócitos. Entretanto, esta droga modulou negativamente a capacidade fagocitária. Mostramos a ação desta droga como moduladora da resposta do sistema de fagócitos. A aumentada capacidade fagocitária associada com a diminuída produção de moléculas microbicidas pode fazer parte dos mecanismos de escape do parasita da resposta imune do hospedeiro e o tratamento com o antimonial possivelmente está atuando como um mecanismo de contra-escape, aumentando a competência microbicida destas células. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Visceralizing of leishmaniasis is in part due to the mononuclear phagocyte system. The clinical manifestations depend on several factors as parasite and virulence of the strain, the type of immune response, genetic and environment. The meglumine antimoniate remains the first choice for the treatment of the disease and the cure depends on several factors. This work aimed to evaluate the influence of meglumine antimoniate on phagocytosis and superoxide production by phagocytes from visceral leishmaniasis children. Phagocytosis was assessed in 16 infected children, before, 9 children 48h after treatment and in 16 children at the end of the therapy, and in 18 normal control, using Saccharomyces cerevisiae, through pattern recognition receptors and opsonin receptors. The production of superoxide was assessed by the nitroblue tetrazolium test. Clinical and laboratorial parameters of 23 children were evaluated and followed up. The malnutrition was frequent in children with visceral leishmaniasis and the z score height for age showed positive relationship with the microbicidal capacity. Bacterial infection was observed in 35% of the diseased children and the lung was the most frequent site of infection. Acute hepatitis was observed in 74% of the cases and hepatic insufficiency was present in one patient. In 13% of the cases hepatotoxicity was observed, probably secondary to meglumine antimoniate use. The spleen size showed negative relationship with the hemoglobin concentration and phagocytic index of monocytes. The fever decreased in 61% of the children in the seventh day of treatment. After two weeks there was 55% and 54% reduction of spleen and liver, respectively, 20% increase of hemoglobin concentration, 46% increase of leukocytes and 67% increase of platelets and showed tendency to reduction of hepatic enzymes. There were two deaths due to hepatic insufficiency and respiratory failure. The phagocytic index of monocytes and neutrophils was increased in children with visceral leishmaniasis before treatment due to an increase of the median of ingested S. cerevisiae by phagocyte. This suggests an increase of opsonin receptors expression induced by parasitic infection. However, it was observed reduction of microbicidal capacity of phagocytes in children with visceral leishmaniasis before specific treatment. The antimoniate treatment contributed to improve the clinical and laboratorial parameters and the microbicidal capacity of phagocytes. However, the antimoniate modulated negatively the phagocytic capacity. The increased phagocytic capacity associated with the reduction of microbicidal molecules may play a role in the escape mechanism of the parasite from the host immune response and the antimonial treatment is probably acting as a counter escape mechanism, therefore increasing the microbicidal capability of these cells.
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Avaliação da eficácia e segurança da farmacoterapia da leishmaniose visceralMelo, Edson Carvalho de [UNESP] 18 June 2013 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013-06-18Bitstream added on 2014-08-13T18:00:59Z : No. of bitstreams: 1
000749624.pdf: 2632882 bytes, checksum: 43be97a043c775a4750a80e19923e319 (MD5) / A Leishmaniose Visceral Americana (LVA) é uma doença de letalidade significativa e em disseminação no território brasileiro. É causada pela Leishmania infantum chagasi, parasita transmitido por artrópodes (Lutzomyia longipalpis) e tem como reservatórios cães e animais silvestres. Embora endêmica em zonas rurais das Regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste do País há várias décadas, a LVA tem emergido como doença urbana (muitas vezes epidêmica), em áreas anteriormente não afetadas. Nestas últimas, está o Estado de São Paulo, onde os primeiros casos autóctones foram detectados em 1999. As opções terapêuticas para LVA são escassas, e associadas a frequentes recidivas e eventos adversos. Há grande tradição em seu tratamento com antimoniais pentavalentes (mais especificamente o antimoniato de N-metil glucamina). Mais recentemente, as formulações de anfotericina B (deoxicolato e lipossomal), tem sido indicadas para quadros mais severos. No entanto, faltam ensaios clínicos que embasem essa superioridade no tratamento de LVA, e muitas das indicações são feitas por analogia com pesquisa realizada na Índia, África ou Europa. O estudo foi planejado para preencher esse hiato na pesquisa clínica relativa à LVA. Tratou-se de ensaio clínico aberto, multicêntrico, envolvendo instituições nos Estados do Pará, Maranhão e São Paulo. Foram incluídos pacientes com diagnóstico parasitológico de LVA que manifestaram aceite em participar por meio de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) aplicado aos próprios sujeitos ou aos seus representantes legais. Foram excluídos pacientes co-infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), portadores de neoplasia, usuários de imunossupressores, gestantes e aqueles para os quais os guias terapêuticos do Ministério da Saúde (MS), ou das Secretarias Estaduais da Saúde recomendavam o uso da anfotericina B – definição que abrangia aqueles sujeitos com ... / American Visceral Leishmaniasis (AVL) is a disease that causes significant mortality. Since the past two decades it is disseminating widely in Brazil. Its etiologic agent is Leishmania infantum chagasi, a vector-borne parasite. Traditionally, AVL was regarded as an endemic disease in Northern and Northeastern States, but it has emerged in urban areas and in Southeastern States. In São Paulo State, autochtonous cases occur since 1999. Therapeutic options for AVL are scarce, and all leishmanicidal drugs are associated with failures, relapses and serious adverse events. Meglumine antominiate has been the first-line therapy in Brazil for many decades. Lately, amphotericin B deoxycholate or in liposomal formulation have been recommended for more severe cases. However, those data are extrapolated from studies conducted in India, Africa and Europe. The study was designed to fulfill this gap. It was a multicenter, randomized, open-label study that compare the efficacy and safety of three therapeutic options: meglumine antimoniate, amphotericin B deoxycholate and liposomal amphotericin B. Patients with parasitological confirmation of AVL were included. Those that were coinfected with HIV or who had immune-supressing conditions or pregnancy were excluded. We also excluded those for whom governmental guidelines recommended the use of amphotericin B. Patients were followed with physical examination and laboratory tests on days 0, 3 , 14, 30, 90 and 180. We included 59 subjects, 33 of whom completed follow-up (11 in each arm). Clinical response was similar for all groups. However, those receiving amphotericin were more likely to have early recovery of hemoglobin dosage and white cell counts, as well as serum albumin. There was a discrete tendency of better response with liposomal amphotericin. Nephrotoxicity was striking among those receiving amphotericin deoxycholate (42%), an incidence significantly higher than that observed with the other ...
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Avaliação da eficácia e segurança da farmacoterapia da leishmaniose visceral /Melo, Edson Carvalho de. January 2013 (has links)
Orientador: Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza / Banca: Lenice do Rosário de Souza / Banca: Sueli Aparecida Calvi / Banca: Rodrigo Nogueira Angerami / Banca: Mariangela Ribeiro Resende / Resumo: A Leishmaniose Visceral Americana (LVA) é uma doença de letalidade significativa e em disseminação no território brasileiro. É causada pela Leishmania infantum chagasi, parasita transmitido por artrópodes (Lutzomyia longipalpis) e tem como reservatórios cães e animais silvestres. Embora endêmica em zonas rurais das Regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste do País há várias décadas, a LVA tem emergido como doença urbana (muitas vezes epidêmica), em áreas anteriormente não afetadas. Nestas últimas, está o Estado de São Paulo, onde os primeiros casos autóctones foram detectados em 1999. As opções terapêuticas para LVA são escassas, e associadas a frequentes recidivas e eventos adversos. Há grande tradição em seu tratamento com antimoniais pentavalentes (mais especificamente o antimoniato de N-metil glucamina). Mais recentemente, as formulações de anfotericina B (deoxicolato e lipossomal), tem sido indicadas para quadros mais severos. No entanto, faltam ensaios clínicos que embasem essa superioridade no tratamento de LVA, e muitas das indicações são feitas por analogia com pesquisa realizada na Índia, África ou Europa. O estudo foi planejado para preencher esse hiato na pesquisa clínica relativa à LVA. Tratou-se de ensaio clínico aberto, multicêntrico, envolvendo instituições nos Estados do Pará, Maranhão e São Paulo. Foram incluídos pacientes com diagnóstico parasitológico de LVA que manifestaram aceite em participar por meio de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) aplicado aos próprios sujeitos ou aos seus representantes legais. Foram excluídos pacientes co-infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), portadores de neoplasia, usuários de imunossupressores, gestantes e aqueles para os quais os guias terapêuticos do Ministério da Saúde (MS), ou das Secretarias Estaduais da Saúde recomendavam o uso da anfotericina B - definição que abrangia aqueles sujeitos com ... / Abstract: American Visceral Leishmaniasis (AVL) is a disease that causes significant mortality. Since the past two decades it is disseminating widely in Brazil. Its etiologic agent is Leishmania infantum chagasi, a vector-borne parasite. Traditionally, AVL was regarded as an endemic disease in Northern and Northeastern States, but it has emerged in urban areas and in Southeastern States. In São Paulo State, autochtonous cases occur since 1999. Therapeutic options for AVL are scarce, and all leishmanicidal drugs are associated with failures, relapses and serious adverse events. Meglumine antominiate has been the first-line therapy in Brazil for many decades. Lately, amphotericin B deoxycholate or in liposomal formulation have been recommended for more severe cases. However, those data are extrapolated from studies conducted in India, Africa and Europe. The study was designed to fulfill this gap. It was a multicenter, randomized, open-label study that compare the efficacy and safety of three therapeutic options: meglumine antimoniate, amphotericin B deoxycholate and liposomal amphotericin B. Patients with parasitological confirmation of AVL were included. Those that were coinfected with HIV or who had immune-supressing conditions or pregnancy were excluded. We also excluded those for whom governmental guidelines recommended the use of amphotericin B. Patients were followed with physical examination and laboratory tests on days 0, 3 , 14, 30, 90 and 180. We included 59 subjects, 33 of whom completed follow-up (11 in each arm). Clinical response was similar for all groups. However, those receiving amphotericin were more likely to have early recovery of hemoglobin dosage and white cell counts, as well as serum albumin. There was a discrete tendency of better response with liposomal amphotericin. Nephrotoxicity was striking among those receiving amphotericin deoxycholate (42%), an incidence significantly higher than that observed with the other ... / Doutor
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