• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O complexo Dadoxylon-Araucarioxylon do permo-carbonifero da Província Gondvânica

Kurzawe, Francine January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-24T05:47:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247024.pdf: 345689 bytes, checksum: 70732075a6a2c49015855d5694c8b33a (MD5) / Os gêneros Dadoxylon Endlicher, 1847 e Araucarioxylon Kraus, 1870 referem-se a espécimes lenhosos permineralizados constituídos apenas por xilema secundário (traqueidóxilos) ou por medula e xilemas primário e secundário. Tais gêneros, porém, apresentam uma história bastante confusa desde as suas origens e têm sido aplicados indiscriminadamente para lenhos nórdicos ou austrais, amedulados ou medulados, paleozóicos ou mesozóicos e vinculados a diferentes táxons, transformando-se em verdadeiro complexo taxonômico. Visando a clarificação do complexo, inúmeras propostas foram formuladas por diferentes autores e, mais recentemente, a legitimidade dos gêneros Dadoxylon e Araucarioxylon tem sido contestada com base no Código Internacional de Nomenclatura Botânica (CINB). Assim, avalia-se a posição taxonômica das espécies de ambos os gêneros descritas para o Permo-Carbonífero do Gondvana, com base nas propostas de Philippe (1993), Bamford & Philippe (2001) e nas normas do CINB (McNeil et al., 2006). Das 40 espécies identificadas na literatura, cinco foram transferidas para o gênero Agathoxylon Hartig, 1848, uma para Brachyoxylon Hollick & Jeffrey, 1909, quatro para Protobrachyoxylon Holden, 1913 e quatro para Damudoxylon Maheshwari emend. Maheshwari, 1972; nove são inválidas; nove não foram passíveis de transferência; cinco necessitam ser enquadradas em outros gêneros e três não puderam ser analisadas. Genera Dadoxylon Endlicher, 1847 and Araucarioxylon Kraus, 1870 relate to the permineralized wood specimens consisting solely of secondary xylem (tracheidoxyl) or pith and primary and secondary xylems. Such generic names, however, have a history quite confusing since its origins and have been applied indiscriminately to Northerns or Southerns woods, with ou without pith, paleozoic or mesozoic and bound to different taxa, becoming in a real taxonomic complex. To clarify this complex, many proposals were made by different authors and, more recently, the legitimacy of genera Dadoxylon and Araucarioxylon has been challenged based on the International Code of Botanical Nomenclature (ICBN). Thus, to assess taxonomic position of the species of both genuses described for the Gondwana Perm-Carboniferous, based on proposals from Philippe (1993), Bamford & Philippe (2001) and the rules of ICNB (McNeil et al., 2006). Of the 40 species identified in the literature, five were transferred to the genus Agathoxylon Hartig, 1848, one to Brachyoxylon Hollick & Jeffrey, 1909, four to Protobrachyoxylon Holden, 1913 and four to Damudoxylon Maheshwari emend. Maheshwari, 1972; nine are invalid; nine were not subject to transfer; five need to be framed in other genus and three could not be analyzed.
2

Taxonomia de lenhos do planalto de Canoinhas, Santa Catarina, Brasil (permiano da bacia do Paraná)

Nehls, Christian January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-21T10:04:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203280.pdf: 195363417 bytes, checksum: d4ae2cd433c0faa70e32f11307f4465f (MD5) / O trabalho em pauta tem como objetivo ampliar o conhecimento lignitafoflorístico do Permiano da Bacia do Paraná, em Santa Catarina, através do estudo taxonômico de lenhos oriundos do Planalto de Canoinhas, norte do Estado. Para isso foram realizadas seis viagens
3

Taxonomia de lenhos do planalto de Canoinhas, Santa Catarina, Brasil (permiano da bacia do Paraná)

Nehls, Christian January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-21T22:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224669.pdf: 195363417 bytes, checksum: d4ae2cd433c0faa70e32f11307f4465f (MD5) / O trabalho em pauta tem como objetivo ampliar o conhecimento lignitafoflorístico do Permiano da Bacia do Paraná, em Santa Catarina, através do estudo taxonômico de lenhos oriundos do Planalto de Canoinhas, norte do Estado. Para isso foram realizadas seis viagens de campo para coleta de material, obtendo-se um total de seis fragmentos lenhosos, coletados em afloramentos fossilíferos existentes na área em questão. Destes, duas amostras integralmente preservadas foram selecionadas, uma proveniente da Formação Rio Bonito (CP/P 110), Município de Mafra; e uma da Formação Teresina (CP/P 112), Município de Monte Castelo. Além destes, foi incorporada a pesquisa uma amostra já existente no acervo paleontológico do CENPÁLEO (CP/P 111), oriunda do mesmo local de CP/P 110. O material coletado, foi mensurado e fotografado, então foi submetido à laminação petrográfica no Instituto de Geociências/USP e a analise anatômica em microscópio óptico no Laboratório de Paleobotânica do Departamento de Botânica, CCB, UFSC e no Laboratório de Microscopia do CENPÁLEO, UnC/Mafra, durante a qual foram descritas as características anatômicas de cada exemplar. A identificação taxonômica foi realizada através de comparação dos lenhos obtidos com espécimes de mesma idade, descritos na literatura. Desta constatou-se que CP/P111 possuía muitas semelhanças, entre estas, medula diafragmada, pontoações radiais dos traqueídeos do tipo subpodocarpóide, campos de cruzamento do tipo filocladóide e o xilema primário endárqueo, com Retemedulloxylon refertum Merlotti 1998a, espécie já descrita, optando-se por designa-lo como sendo a mesma espécie. O outro fragmento coletado em Mafra, CP/P 110, apesar de ser muito semelhante a Aterradoxylon Merlotti 1999b quanto as pontoações radiais dos traqueídeos e dos campos de cruzamento e o xilema primário endárqueo, possui características diferentes como, uma medula maciça e heterogênea composta por células parenquimáticas e células secretoras, que o diferencia dos demais espécimes consultados na literatura, portanto, optou-se por criar um novo gênero e espécie, Mafroxylon belavistense. O espécime CP/P 112, constituído apenas por um manto radicular, foi possível se observar à existência de inúmeros anéis compostos por fibras esclerenquimáticas, os quais estão imersos em células parenquimáticas. No interior destes anéis também foi encontrado parênquima, e em seu centro ocorre a incidência de um círculo de origem parenquimática, inédito na literatura, onde o xilema primário exárqueo esta imerso. Como o espécime somente era constituído pelo manto radicular, não foi possível determinar a qual espécie este fragmento pertence, mas devido as suas afinidades ao gênero Psaronius Cotta 1832, como uma actinostele com 6 pontas, optou-se por coloca-lo como pertencente ao mesmo gênero. Neste espécime foi constatada a presença de uma epífita desconhecida e de Tubicalis sp., que representa uma pequena pteridófita epifítica, com protostelos exárqueos e xilema entre as células parenquimáticas. Estas se apresentam normalmente arredondadas em vista transversal e alongadas em altura longitudinalmente.
4

Caracterização tecnológica da madeira de schizolobium parahyba (Vell.) blake modificada termicamente / Technological characterization of thermally-modified Schizolobium parahyba (Vell.) Blake wood

Calonego, Fred Willians [UNESP] 13 November 2017 (has links)
Submitted by Fred Willians Calonego null (fwcalonego@ig.com.br) on 2017-12-20T15:47:02Z No. of bitstreams: 1 Calonego FW_Doutorado 2017.pdf: 5105344 bytes, checksum: b332f3457105ae9be3d54a958181484a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2017-12-20T16:13:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 calonego_fw_dr_bot.pdf: 5105344 bytes, checksum: b332f3457105ae9be3d54a958181484a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-20T16:13:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 calonego_fw_dr_bot.pdf: 5105344 bytes, checksum: b332f3457105ae9be3d54a958181484a (MD5) Previous issue date: 2017-11-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No Brasil, a espécie pioneira Schizolobium parahyba (Vell.) Blake, conhecida como Guapuruvu, tem potencial para os projetos de restauração ecológica da Floresta Atlântica, e quando atingem cerca de 15 anos podem ser retiradas mediante plano de manejo. Entretanto, uma característica indesejável da sua madeira é a presença acentuada de lenho juvenil e uma das suas limitações é a baixa durabilidade natural. Uma forma de minimizar este problema é a modificação térmica logo após a sua secagem. Porém, esses tratamentos provocam mudanças na cor da madeira. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do tratamento de modificação térmica nas propriedades físicas, químicas e colorimétricas e na resistência dos lenhos juvenil e adulto de S. parahyba aos organismos xilófagos e ao intemperismo. Para tanto, foram usadas tábuas provenientes de toras de Guapuruvu, com cerca de 15 anos de idade, retiradas de uma área de recuperação florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas, da UNESP, de Botucatu-SP. Cada tábua foi seccionada de modo a fornecer peças controle e outras destinadas para os tratamentos de modificação térmica, com temperaturas finais de 180ºC, 200ºC e 220ºC. Corpos de prova foram retirados para a caracterização tecnológica dos lenhos juvenil e adulto através dos ensaios de propriedades físicas, químicas, de caracterização colorimétrica da madeira e de resistências aos fungos de podridão parda Gloeophyllum trabeum e de podridão branca Pycnoporus sanguineus, ao cupim de madeira seca Cryptotermes brevis e ao intemperismo. Os resultados mostraram que: (1) o aumento da temperatura de modificação térmica promove decréscimos significativos de até 9,1% na massa específica aparente a 21ºC e 65% de umidade relativa da madeira de S. parahyba, e reduz em até 51,1% e 54,1% os seus respectivos teores de umidade de equilíbrio e inchamento volumétrico; (2) a massa específica básica e os coeficientes de retratibilidades não variam com os tratamentos térmicos e não são indicados para avaliar a qualidade da madeira modificada termicamente; (3) a modificação térmica provoca reduções significativas de até 25,0% nos teores de holocelulose e um aumento proporcional de até 41,7% e 286,5% nos respectivos teores de lignina e de extrativos totais da madeira; (4) a cor da madeira sem tratamento é classificada como branco amarelada, pois apresenta alta claridade (L* de 80,41 a 80,85) e presença marcante do pigmento amarelo (b* de 19,06 a 20,07), e o tratamento térmico provoca o seu escurecimento e avermelhamento; (5) a madeira sem tratamento é classificada como não resistente ao cupim de madeira seca e ao fungo de podridão parda, e, de resistência moderada ao fungo de podridão branca, sendo que os tratamentos térmicos provocam reduções significativas de até 90,6% nas perdas de massa provocadas pelos fungos apodrecedores e não mudam a classe de resistência da madeira aos cupins; e (6) a madeira sem tratamento ficou mais escurecida, avermelhada e amarelada após o intemperismo, e o tratamento térmico aumenta a sua resistência aos agentes abióticos. Pode-se concluir que a modificação térmica possui um grande potencial para melhorar a estabilidade dimensional e a resistência natural da madeira de S. parahyba aos fungos apodrecedores e ao intemperismo, embora, modifique a sua cor e não altera a sua classe de resistência aos cupins. / In Brazil, the pioneer plant species Schizolobium parahyba (Vell.) Blake, known as Guapuruvu, has potential for ecological restoration projects in the Atlantic Forest, and when they reach about 15 years can be taken by the management plan. However, an undesirable feature of this wood is the pronunced presence of juvenile wood and a limitation is low biological resistance. An attractive way to mitigate this problem is this thermal modification process after its drying. However, these thermal treatments cause changes in color of wood. The aim of this study was to evaluate the effect of thermal modification on physicochemical and colorimetric properties and biological resistance of juvenile and mature woods from S. parahyba to xylophagous organisms and weathering. Boards were taken from a 15-year-old S. parahyba forest recovery area of Agronomy Sciences College from UNESP, located in Botucatu, SP, Brazil. Each board was sawed into smaller pieces measuring 0.60 m in length. One small piece was kept in its original condition (untreated wood), whereas the other pieces were reserved for the thermal treatments at final temperature of 180ºC, 200ºC, and 220ºC. Subsequently, samples were cut from all the boards (untreated and thermally modified woods) to technological characterization for both juvenile and mature wood across to tests of physical and chemical properties, colorimetric characterization of wood, decay resistance at brown-rot fungus Gloeophyllum trabeum and white-rot fungus Pycnoporus sanguineus, biological resistance to térmite dry wood Cryptotermes brevis, and weathering resistance. The results showed that: (1) the increase in the thermal modification temperature causes significant decreases of up to 9,1% in the density at 21ºC and 65% relative humidity of the S. parahyba wood and reduces the equilibrium moisture content and volumetric swellings in up to 51.1% and 54.1%, respectively; (2) the density basic and dimensional change coefficient of wood were not the most suitable for evaluating the quality of thermally modified wood; (3) the thermal modification causes significant decreases of up to 25.0% in the holocelulloses contents, an proportional increase of up to 41.7% e 286.5% in the lignin and extractives contents, respectively; (4) the color of untreated wood can be classified by yellowish white, because presents high brightness (L* of 80.41 to 80.85) and strong presence of yellow pigment (b* of 19.06 to 20.07), and the thermal treatment causes the darkening and reddening of timber; (5) the untreated wood was classified as non-durable to the dry wood termites and brown-rot fungus, and also was classified as moderate resistance to the white-rot fungus, whereas the thermal modification promotes significant reductions of up to 90.6% in the weight losses caused by rot fungi and do not change the damage caused by termites in wood; and (6) the untreated wood showed darkening, a reddish behavior and a yellowish behavior after weathering tests, and the thermal modification causes significant decreases in the weathering of wood. We concluded that the thermal modification has a great potential to improve the dimensional stability and the natural resistance of S. parahyba wood to decay fungi and weathering, although it modifies the color of wood and does not change its resistance class to the termite.

Page generated in 0.0355 seconds